Corpo de Fuzileiros Navais

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#61 Mensagem por cesarw » Ter Ago 12, 2008 1:40 pm

Battleaxe escreveu:Segue abaixo o link para uma pequena homenagem que resolvi fazer ao CFN.
Vejam a versatilidade da FFE. Espero que gostem! :wink:


Bravo-zulu pro Padilha. Excelente!




"A guerra, a princípio, é a esperança de q a gente vai se dar bem; em seguida, é a expectativa de q o outro vai se ferrar; depois, a satisfação de ver q o outro não se deu bem; e finalmente, a surpresa de ver q todo mundo se ferrou!"
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#62 Mensagem por cesarw » Ter Ago 12, 2008 2:58 pm

ahhh... só voltando ao assunto anterior sobre a quantidade de M-16 suficientes ou não em uma guerra:

Sabemos que em caso de guerra, fatalmente seria condição sinequanon a mobilização de uma Brigada anfíbia pela FFE no seu total efetivo. A medida que seu engajamento virasse a página de manobra pra atrito, tornar-se-ia impraticável o uso de m-16 por esta mesma força levando-se em conta os nºs atuais. Seria um Deus nos acuda para os COL (centro de operações logísticas) que fatalmente veriam-se a solta com a pergunta: pra quem mandaríamos as benditas? Quem sofreu mais perdas?

Lembrando que para um total de 7.000 homens, 4.750 unidades (oficialmente) pode parecer ser o suficiente, no entanto uma perda aceitável de equipamentos em combate faz-se em 12x1 (incursão de 12 perda de 1) chegando a vulnerabilidade crítica de 40%. Isso, lógico, se a guerra não for QBN, aí ...

Claro que nem todos os integrantes da BAnf precisariam contar em sua EI uma M-16 (serviços, saúde...), mas a FFE não resumiria sua alocação a uma só brigada, há todo um resto do país pra defender, ou outros pra atacar :shock: e ainda Tropas de Reforço, todos os outros GptOp, convocações e por aí vai.

O PD dos fuzileiros assume como premissa a doutrina de emprego das M-16, se hoje não está na mão dos poucos mais de 14.000 FN, é por que não é necessário dado o período de paz. As FAL fariam seu trabalho? lógico! Seriam empregadas? Positivo. Mas não é a intenção. Por isso que disse em caso de conflito de larga escala, não seria problema a chegada das bichanas por cá!

Abraços!




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#63 Mensagem por Tupi » Ter Ago 12, 2008 3:43 pm

Battleaxe escreveu:Segue abaixo o link para uma pequena homenagem que resolvi fazer ao CFN.
Vejam a versatilidade da FFE. Espero que gostem! :wink:

Show de Bola Battleaxe.
Parabens :!: [100]





Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#64 Mensagem por Marino » Ter Ago 12, 2008 5:30 pm

Battleaxe escreveu:Segue abaixo o link para uma pequena homenagem que resolvi fazer ao CFN.
Vejam a versatilidade da FFE. Espero que gostem! :wink:

BZ caro amigo.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#65 Mensagem por junioradsumus » Ter Ago 12, 2008 6:38 pm

como e´feito desembarque hoje em dia quais os meios que e´usado no desmbarque anfibio na atualidade?




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#66 Mensagem por Corsário01 » Ter Ago 12, 2008 6:54 pm

Não sei! 8-]




Abraços,

Padilha
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#67 Mensagem por Naval » Ter Ago 12, 2008 9:58 pm

Parabéns Padilha.
O local da filmagem fica no Heliponto do Riachuelo.
como e´feito desembarque hoje em dia quais os meios que e´usado no desmbarque anfibio na atualidade?
Embarcações de desembarque do CFN:
- EDVP (Embarcação de desembarque de viatura e pessoal);
- EDVM (Embarcação de desembarque de viatura e material);
- EDCG (Embarcação de desembarque de carga geral).

Atualmente, na guerra anfíbia moderna, o CFN não usa mais as EDVP para o assalto anfíbio, tipo aquelas usadas no filme ''O resgate do Soldado Ryan''. Para tal função o CFN utiliza o CLANF que provem maior proteção balística à tropa.

Somente são empregadas aindas as EDVM's e EDCG's, e mesmo assim depois que a cabeça-de-praia ter sido tomada de assalto pelos CLANF's, ou seja, utilizadas para reforços, ex: carros de combate, artilharia, AAee, e mais tropas.

Abraços.




Editado pela última vez por Naval em Seg Jan 13, 2014 11:47 pm, em um total de 4 vezes.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#68 Mensagem por Naval » Ter Ago 12, 2008 10:08 pm

Só complementando.

- NDD - Navio Desembarque Doca (Ceará/Rio de Janeiro);

- NDCC - Navio Desembarque de Carros de Combate (Mattoso Maia/Garcia D'ávila)
''in memorian'' Duque de Caxias;

- NTTr - Navio Transporte de Tropas (Ary Parreiras)
''in memorian'' Soares Dutra/Custódio de Melo.

Abraços.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#69 Mensagem por Naval » Ter Ago 12, 2008 11:36 pm

Olá cesarw!
Vc chegou a fazer o curso de CEXPGANF??

Abraços.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#70 Mensagem por Naval » Qua Ago 13, 2008 5:19 pm

cabeça de martelo escreveu:Estilo isto:

Imagem

Imagem

Imagem
Correto Cabeça. A segunda foto representa a faina de transbordo.
Só que essas embarcações não são as empregadas pelo Fuzileiros Brasileiros, parece com lancha de polícia.

Abraços.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#71 Mensagem por junioradsumus » Qua Ago 13, 2008 5:36 pm

- EDVP (Embarcação de desembarque de viatura e pessoal);
- EDVM (Embarcação de desembarque de viatura e material);
me falaram que essas duas embarcações não e´ mais usadas ? pq?




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#72 Mensagem por Naval » Qua Ago 13, 2008 9:53 pm

Faina de Transbordo (Olha a rede de transbordo), para as EDVM's

Imagem

EDVM's
Imagem




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#73 Mensagem por Naval » Qua Ago 13, 2008 10:57 pm

O PELOTÃO DE FUZILEIROS NAVAIS NO ASSALTO ANFÍBIO

Por causa de seu tamanho, de sua missão imediata ao desembarque, às defesas de praia, e dos tipos de Embarcações de Desembarque normalmente empregados, o Pelotão de Fuzileiros em assalto é normalmente desembarcado num único escalão. Um Pelotão de Fuzileiros normalmente pode ser desembarcado em 02 Embarcações de Desembarque. A formatura em linha é usualmente empregada pelas Embarcações de Desembarque da vaga de assalto na corrida da linha de partida para a praia. Esta formatura permite o desembarque de todos os elementos da vaga aproximadamente, ao mesmo tempo, e evita o fogo de enfiada que possa ser desencadeado da praia até próximo ao momento do desembarque. Esta formatura é fácil de ser efetivamente controlada. Uma formatura aberta em forma de ''v'', algumas vezes é utilizada pela vagas de assalto, porém apresenta a desvantagem de todas as embarcações da vaga não chegarem à praia ao mesmo tempo. Sem considerar a formatura empregada, todas as ED's estão preparadas para se mover para a praia em rumos de ziguezague, mantendo suas posições relativas na formatura.

Normalmente é atribuída uma frente de 100 a 200 metros a um Pelotão de Fuzileiros ao desembarcar. A fim de cobrir com fogos toda a frente atribuída ao Pelotão e assegurar que todas as armase instalações do inimigo na praia sejam atacadas imediatamente após o desembarque, as primeiras ED's, normalmente são distribuídas de modo uniforme sobre a frente designada mantendo-se a disância de 40 a 75 metros entre as embarcações. Esta distância também permite que a ED tenha espaço necessário para se retirar e fazer-se de novo ao mar sema interferência indevida com as vagas de embarcações subsequentes que estão chegando para desembarcar. Em situações de baixa visibilidade, ou quando a praia é estreita, pode ser necessário reduzir esta distância. Contudo, a distância deve ser suficiente para evitar danos a mais de uma embarcação por um mesmo projétil ou bomba, e permite o desenvolvimento completo das tropas sem congestionamento ou mistura de unidades de praia.

O Pelotão de Fuzileiros de Assalto organizado para o desembarque, compõe-se geralmente de três grupos de combate, tendo a disposição uma seção de metralhadoras e um grupo de assalto da Companhia de Comando do Batalhão de Infantaria. A fim de assegurar a cobertura de frente da praia que lhe foi atribuída, máximo desenvolvimento de potência de fogo ofensivo no tempo mínimo e rápida conquista da praia, todo o Pelotão de Fuzileiros reforçado desembarcará, em geral simultaneamente na hora H e sem outro elemento de apoio.

O Comandante do Pelotão de Fuzileiros conduz o assalto de acordo com os seguintes princípios:

- Retoma o mais cedo possível o controle do Pelotão e de todas as unidades à disposição. Pelo fato do Comandante do Pelotão estar embarcado com a metade do seu Pelotão numa embarcação e o Sargento-Auxiliar com o restante do Pelotão numa outra e, ainda, pelo fato de ambas as embarcações abicarem lado a lado, o Comandante do Pelotão, em geral está capacitado em estabelecer rapidamente o contato com todas as suas unidades subordinadas, não só utilizando os seus próprios esforços e os do Sargento-Auxiliar, como também os mensageiros do Pelotão.

O Comandante do Pelotão avalia a situação com que se defronta sua unidade por meio de reconhecimento e de visitas pessoais aos seus Comadantes de Grupos de Combate e faz um rápido estudo da situação.

O Comandante do Pelotão, baseado nesse rápido estudo, ou decide progredir no ataque em direção ao objetivo designado de acordo com o desenvolvimento da situação presente, ou altera o plano de ataque para enfrentar uma nova situação. Ao tomar tal decisão, O Comandante de Pelotão apega-se aos príncipios de primeiro destruir o inimigo na praia que possa influir materialmente no desembarque, para depois avançar rapidamente para o interior a fim de aprofundar a cabeça-de-praia. Se os três Grupos de Combate estiverem engajados na praia, ele deve conduzir a ação de modo a conquistar a praia antes do prosseguimento; porém, se os três Grupos de Combate estiverem avançando e conquistando o objetivo designado, ele continua o ataque. Se, como acontece muitas vezes, um ou dois Grupos de Combate estiverem progredindo de acordo com o que foi planejado, enquanto o restante esteja combatendo contra um objetivo cuja conquista exija reforço de tropa, o Comandante do Pelotão deve conter a resistência com a força já engajada e decidir se desvia outras unidades do Pelotão de suas tarefas para auxiliarem o ataque, ou se comunica o fato ao Comandante de Companhia sugerindo que a resistência seja reduzida pelo Pelotão reserva. Como regra geral, as unidades que estejam progredindo satisfatoriamente não devem ser desviadas, ou de outro modo empregadas, a não ser em séria emergência. Ademais, em geral, não é possível desengajar unidades em combate com o inimigo. Os fatores definitivos dessa decisão são: o efeito que a posição inimiga exerce sobre o sucesso do desembarque, o dano que possa causar se a sua captura for retardada até ser empregado contra ele o Pelotão reserva, e a possibilidade do emprego de outras unidades do Pelotão.

Qualquer que seja a decisão tomada pelo Comandante do Pelotão, a sua execução é levada a efeito por meio de esforço coordenado de todas as armas e unidades do Pelotão. A principal preocupação do Comandante do Pelotão é terminar o mais cedo possível a fase de ação independente dos Grupos de Combate e empregar o princípio da massa, pela concentração da potência de fogo de todo o Pelotão contra o objetivo designado ou escolhido.

Até ser conquistado o objetivo inicial do Pelotão, o atque não deve ser paralisado para se constituir uma reserva, nessa ocasião, porém, se a situação permitir, o Comandante do Pelotão poderá designar um Grupo de Combate para agir como grupo reserva.

As decisões tomadas e as ações empreendidas pelo Comandante do Pelotão devem ser informadas ao Comandante da Companhia. Casos as tabelas de designação de Embarcação determinem o desembarque do imediato da Companhia na primeira vaga, esse oficial receberá tais informações. Se as comunicações por rádio com o Comandante de Companhia já estiverem estabelecidas, a informação deve ser enviada por esse meio. Em qualquer caso um mensageiro é enviado ao encontro do Comandante de Companhia, quando este desembarca, para prestar-lhe todas as informações.

Quando um Grupo de Combate for insuficiente para assaltar uma fortificação com os seus próprios meios, conforme descrito previamente deve-se reforçá-lo com outros elementos, è importante lembrar que, exceto em casos especiais, o reforço é usado principalmente para implemento dos fogos de apoio e não para efetivo do Grupo de Assalto. O Grupo de Assalto não depende para seu êxito do número de homens, mas sim do uso apropriado dos Lanças-Chamas e de alto-explosivos. Um aumento de homens, a não ser para Lança-Chamas e Demolições, atrapalhará mais do que auxiliará, pois esse pessoal afetará a capacidade do Grupo de Assalto de fazer uma aproximação despercebida e, no combate aproximado exigido, os homens em excesso atrapalharão mutuamente.

Abraços.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#74 Mensagem por Naval » Qua Ago 13, 2008 11:12 pm

Creio que a maioria do pessoal já sabe dessa organização, mas para os leigos que não conhecem é importante, a fim de entender os textos colocados.
Há muito tempo postei algo semelhante, peço perdão por postar novamente.

ORGANIZAÇÂO DE UM BATALHÃO DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS

ESQUADRA DE TIRO/ET (04 HOMENS)
Comandante da ET - Cabo
Atirador - Soldado
Municiador - Soldado
Volteador/Esclarecedor - Soldado

GRUPO DE COMBATE/GC (13 HOMENS)
Comandante do GC - 3º ou 2º Sargento
soma de 03 Esquadras de Tiro

PELOTÃO/PEL (43 HOMENS)
Comandante do PEL - 2º ou 1º Tenente
soma de 03 Grupos de Combate + Seção de Comando (Comandante, Sargento Auxiliar, Rádio Operador, Mensageiro/Estafeta)

COMPANHIA/CIA
Comandante da CIA - 1º Tenente ou Capitão-Tenente
soma de 03 Pelotões + Pelotão de Petrechos

BATALHÃO/BTL
Comandante do Batalhão - Capitão de Fragata ou Capitão de Mar e Guerra
soma de 03 Companhias + Companhia de Apoio de Fogo + Companhia de Comando e Serviços.

Abraços.




Editado pela última vez por Naval em Sáb Jul 09, 2011 4:31 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#75 Mensagem por Corsário01 » Qua Ago 13, 2008 11:58 pm

Bom, como parece que o pessoal gostou do 1º video, resolvi fazer mais um, um pouco mais elaborado e com novidades.
Acho que ficou "na marca". :mrgreen:
O que acham?




Abraços,

Padilha
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