CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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WalterGaudério
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#61 Mensagem por WalterGaudério » Sex Mai 09, 2008 10:08 pm

Prick , e se o porta aviões fosse francês?




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
PRick

Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#62 Mensagem por PRick » Sex Mai 09, 2008 10:18 pm

cicloneprojekt escreveu:Prick , e se o porta aviões fosse francês?
:lol: :lol: :lol: Teria que trazer umas 20 caixas de Cristal para eu deixar eles entrarem na Guanabara! O problema não é a nacionalidade, mas o risco desnecessário, poderia colocar eles lá no terminal de Sepetiba da Petrobrás. Mas antes tinham que deixar as caixas de Cristal aqui em casa. :mrgreen: :mrgreen:

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rodrigo
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#63 Mensagem por rodrigo » Sex Mai 09, 2008 11:25 pm

Fora o George Washington das águas brasileiras
por Chico Alencar

Houve tempo em que a presença de uma nave bélica dos Estados Unidos da América
fundeada em nossas águas territoriais provocava toda sorte de protestos,
pois simbolizavam - e, creio, ainda simbolizam - o poder imperial de quem,
desde a doutrina do big stick de Teodoro Roosevelt, tem se notabilizado pela
ingerência e violência contra os povos que lutam por sua liberdade.

Houve tempo em que naus estadunidenses aqui estiveram para dar cobertura
a um golpe militar (Operação Brother Sam) que infelicitou nosso país durante
mais de 21 anos.

Sou do tempo em que se queimava a bandeira dos EUA não para afrontar seu
povo, mas para protestar contra governos que estiveram por trás das ditaduras
militares – e que, recentemente, tentam impor sua pax americana aos povos
do Iraque e do Afeganistão.

Por isso, saber que está fundeada em nosso mar territorial a belonave mais
poderosa da armada mais poderosa do mundo, com todo o seu arsenal de armas
nucleares, helicópteros, bombardeiros, causa mais repulsa e estranheza.
Estranheza porque se trata de uma operação de exercícios navais na qual participa
o nosso país, ao lado da Argentina, com o nosso vizinho do Norte. Estranheza
porque o comandante estadunidense, almirante Cullom, diz que a presença do
"George Washington" traz uma mensagem política: "a de união entre os países
que são responsáveis pela segurança da região", colocando o Brasil numa posição
subalterna de auxiliar do país que se pretende xerife do universo.

Estranheza, porque, nesse momento, a não ser a voz solitária do Secretário
do Ambiente do meu estado, Carlos Minc, não tenha ouvido nem lido nenhuma
palavra de protesto ou de estranheza quanto a esse fato.

Onde estão os "patriotas" que, aparentemente preocupados com nossas fronteiras,
se insurgiram contra a demarcação de terras indígenas em Roraima? Que são
dos nacionalistas que reclamam contra a posição do novo presidente do Paraguai,
que quer uma revisão do tratado de Itaipu? São valentes contra índios e paraguaios,
e covardes diante do poderio da águia americana? Ou é um patriotismo de ocasião
que fecha os olhos à nossa posição de subalternidade frente ao império? É
por isso que apresentamos requerimento solicitando aos Ministros de Estado
do Ministério da Justiça, do Ministério da Defesa e do Ministério das Relações
Exteriores, informações relativas à presença do porta-aviões USS George Washington
- CVN 73 em águas territoriais brasileiras, no que tange: a) à autoridade
que liberou a presença do referido porta-aviões em águas brasileiras e a
base legal da referida autorização; b) ao tempo em que o porta-aviões permanecerá
e território brasileiro, c) às informações de quantitativos de armas existentes
no porta-aviões, inclusive de armas atômicas e da realização de aferição,
pela autoridade brasileira, das informações prestadas pelo comandante do
referido porta-aviões; d) à constitucionalidade das atividades que serão
desenvolvidas em território brasileiro pelo referido porta-aviões; e) às
medidas de segurança nacional adotadas, inclusive as relativas à preservação
do meio-ambiente em razão de eventual vazamento de carga radioativa. Nosso
requerimento se justifica, fundamentalmente, nos termos da Constituição Federal,
tanto em seu art. 21, inciso XXIII, alínea "a", quando expressamente dispõe
que "toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida
para fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional", como pelo
art. 4º., que estabelece, dentre os princípios que regem as relações internacionais
da República Federativa do Brasil, estão: IV - a não- intervenção; VI - a
defesa da paz; e VII - a solução pacífica dos conflitos.

Abaixo o imperialismo de George W. Bush. Fora o George Washington das águas
brasileiras.

Chico Alencar é professor de História e deputado federal (PSOL-RJ).

http://forums.ecomm.com.br/cgi/dnewsweb ... 0190&utag=

[089] [089] [089]




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#64 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sex Mai 09, 2008 11:40 pm

Que RETARDADO! Depois a gente não sabe porque nosso país está assim. Com IMBECIS travestidos de parlamentares que estacionaram no tempo, fica difícil.




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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#65 Mensagem por PRick » Sáb Mai 10, 2008 12:01 am

rodrigo escreveu:Fora o George Washington das águas brasileiras
por Chico Alencar

Houve tempo em que a presença de uma nave bélica dos Estados Unidos da América
fundeada em nossas águas territoriais provocava toda sorte de protestos,
pois simbolizavam - e, creio, ainda simbolizam - o poder imperial de quem,
desde a doutrina do big stick de Teodoro Roosevelt, tem se notabilizado pela
ingerência e violência contra os povos que lutam por sua liberdade.

Houve tempo em que naus estadunidenses aqui estiveram para dar cobertura
a um golpe militar (Operação Brother Sam) que infelicitou nosso país durante
mais de 21 anos.

Sou do tempo em que se queimava a bandeira dos EUA não para afrontar seu
povo, mas para protestar contra governos que estiveram por trás das ditaduras
militares – e que, recentemente, tentam impor sua pax americana aos povos
do Iraque e do Afeganistão.

Por isso, saber que está fundeada em nosso mar territorial a belonave mais
poderosa da armada mais poderosa do mundo, com todo o seu arsenal de armas
nucleares, helicópteros, bombardeiros, causa mais repulsa e estranheza.
Estranheza porque se trata de uma operação de exercícios navais na qual participa
o nosso país, ao lado da Argentina, com o nosso vizinho do Norte. Estranheza
porque o comandante estadunidense, almirante Cullom, diz que a presença do
"George Washington" traz uma mensagem política: "a de união entre os países
que são responsáveis pela segurança da região", colocando o Brasil numa posição
subalterna de auxiliar do país que se pretende xerife do universo.

Estranheza, porque, nesse momento, a não ser a voz solitária do Secretário
do Ambiente do meu estado, Carlos Minc, não tenha ouvido nem lido nenhuma
palavra de protesto ou de estranheza quanto a esse fato.

Onde estão os "patriotas" que, aparentemente preocupados com nossas fronteiras,
se insurgiram contra a demarcação de terras indígenas em Roraima? Que são
dos nacionalistas que reclamam contra a posição do novo presidente do Paraguai,
que quer uma revisão do tratado de Itaipu? São valentes contra índios e paraguaios,
e covardes diante do poderio da águia americana? Ou é um patriotismo de ocasião
que fecha os olhos à nossa posição de subalternidade frente ao império? É
por isso que apresentamos requerimento solicitando aos Ministros de Estado
do Ministério da Justiça, do Ministério da Defesa e do Ministério das Relações
Exteriores, informações relativas à presença do porta-aviões USS George Washington
- CVN 73 em águas territoriais brasileiras, no que tange: a) à autoridade
que liberou a presença do referido porta-aviões em águas brasileiras e a
base legal da referida autorização; b) ao tempo em que o porta-aviões permanecerá
e território brasileiro, c) às informações de quantitativos de armas existentes
no porta-aviões, inclusive de armas atômicas e da realização de aferição,
pela autoridade brasileira, das informações prestadas pelo comandante do
referido porta-aviões; d) à constitucionalidade das atividades que serão
desenvolvidas em território brasileiro pelo referido porta-aviões; e) às
medidas de segurança nacional adotadas, inclusive as relativas à preservação
do meio-ambiente em razão de eventual vazamento de carga radioativa. Nosso
requerimento se justifica, fundamentalmente, nos termos da Constituição Federal,
tanto em seu art. 21, inciso XXIII, alínea "a", quando expressamente dispõe
que "toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida
para fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional", como pelo
art. 4º., que estabelece, dentre os princípios que regem as relações internacionais
da República Federativa do Brasil, estão: IV - a não- intervenção; VI - a
defesa da paz; e VII - a solução pacífica dos conflitos.

Abaixo o imperialismo de George W. Bush. Fora o George Washington das águas
brasileiras.

Chico Alencar é professor de História e deputado federal (PSOL-RJ).

http://forums.ecomm.com.br/cgi/dnewsweb ... 0190&utag=

[089] [089] [089]
O artigo constata a hipocrisia e a dupla moral das elites brasileiras, ou o nacionalismo que só tem uma perna, a de seus interesses ideológicos.

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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#66 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sáb Mai 10, 2008 12:18 am

Jesus, Maria, José e o burro...

Aff... :roll:




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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#67 Mensagem por Bolovo » Sáb Mai 10, 2008 12:39 am

Os americanos vão nos invadir, eu sabia!

Prick, dá um tempo. [003] [003] [003]




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#68 Mensagem por Alcantara » Sáb Mai 10, 2008 3:04 am

Fora o George Washington das águas brasileiras
por Chico Alencar

Parei na segunda linha... :roll:


Abraços!!! :wink:




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#69 Mensagem por Carlos Lima » Sáb Mai 10, 2008 4:29 am

'E cada coisa que a gente le por ai.

Acho melhor mandar esse texto para os americanos e a'i 'e que eles nao invadem mesmo... :lol:

Ta loco!
[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#70 Mensagem por Corsário01 » Sáb Mai 10, 2008 9:09 am

" A força do mal está entre nós" :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Só rindo. :lol:

O fato deles serem capazes de construir e ter mais de 10 PAviões - 5 bilhões cada - deveria fazer com que nós os olhassemos de outra forma.
Não para ser subserviente, mas para aprendermos, pois até onde eu sei, os caras tem o que tem por que foram capazes. E nós?
O que fizemos para crescer? Por que não nos unimos à eles para hoje termos uma relação forte e mais estreita?
Até hoje somos vistos com desconfiança. Nenhum politico americano confia nos brasileiros. No fundo no fundo, eles devem temer algo como o que o Chaves fez.
E lendo essas coisas sobre eles então.....! :shock:

Não sou pró e nem tão pouco contra os americanos. Eu sou brasileiro e se puder aprender com eles como ser forte, eu gostaria de aprender.
Talvez muitos valores fossem mudados neste país.
Mas somos um país jovem, um país que nem na independência derramou sangue, que não sabe o que é sofrer perdas para se re-erguer.
Não estou fazendo apologia a guerra, mas com elas, todos os paises desenvolvidos do mundo aprenderam e muito, e hoje são o que são.
Como somos um país pacifico por natureza, temos que olhar e tentar aprender do jeito que for possível, com quem tem algo a ensinar.( OP. Combinadas)




Abraços,

Padilha
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#71 Mensagem por Corsário01 » Sáb Mai 10, 2008 9:17 am

Leiam e reflitam, é muito importante!!!

GEOPOLÍTICA DO ATLÂNTICO SUL
Disponibilizado pelo Monitor Mercantil Digital em 07/08/2008 e
publicado no Monitor Mercantil de 08/05/2008, pág. 2 (Opinião).
EDUARDO ITALO PESCE (*)
ANTÔNIO ALBERTO MARINHO NIGRO (**)

A abertura dos canais de Suez (1869) e do Panamá (1914) concentrou a intensidade do fluxo estratégico do comércio marítimo no Atlântico Norte e Mediterrâneo. Enquanto isso, o Atlântico Sul permaneceu ao
longo de Século XX como "o mais pacífico dos oceanos", apesar da campanha submarina do Eixo na II Guerra Mundial.
O avanço tecnológico e a alta dos preços do petróleo justificam a viabilidade econômica da exploração e da produção de óleo e gás de reservas situadas em áreas até há pouco tempo impensáveis, como as do
pré-sal. A constatação dessas reservas, nas bacias sedimentares da vertente ocidental do Atlântico Sul, poderá contribuir para a independência dos Estados Unidos em relação ao petróleo do Oriente Médio.
Nesta hipótese, a China e a Índia passariam a ser os compradores dominantes daquela região, e a presença naval norte-americana, no Golfo Pérsico e em suas proximidades, seria menos exigente. Como corolário, o foco do interesse da Marinha dos EUA se deslocaria para o Atlântico Sul. Isso justificaria a reativação (prevista para o final
de setembro) da IV Esquadra da Marinha dos EUA, subordinada ao Comando Sul das Forças Armadas daquele país.
Tudo não passa de hipóteses, mas a reativação da IV Esquadra, assim como a criação (ocorrida em 2007) de mais um comando combinado norte-americano, o Comando África, constitui fato relevante, cujos desdobramentos futuros são dignos de ser examinados em apreciações estratégicas.
A IV Esquadra incluirá navios-aeródromo, de assalto anfíbio e de escolta, assim como submarinos de ataque com propulsão nuclear.
Contará ainda com as instalações de apoio existentes na base aérea da Ilha de Ascensão, que foram tão úteis aos britânicos na Guerra das Malvinas (Falklands). O Teatro de Operações (TO) natural da IV
Esquadra é o Atlântico Sul.
Parece estar próximo do fim o período em que permanecemos longe dos conflitos globais. Durante o Século XX, por três vezes fomos apanhados despreparados: em ambas as Guerras Mundiais e ao internalizarmos (por
meio de táticas de guerrilha) a "Guerra Fria". A coexistência de riqueza com ausência de poder desperta cobiça e conflitos. A sociedade brasileira parece já ter acordado para a Amazônia. É oportuno incluir
na vigília o mar.
* * * * *
(*) Especialista em Relações Internacionais e professor no Centro de
Produção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (CEPUERJ).
(**) Contra-almirante reformado.




Abraços,

Padilha
luis F. Silva
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#72 Mensagem por luis F. Silva » Sáb Mai 10, 2008 11:05 am

Batlleaxe escreveu:
Não para ser subserviente, mas para aprendermos, pois até onde eu sei, os caras tem o que tem por que foram capazes. E nós?
O que fizemos para crescer? Por que não nos unimos à eles para hoje termos uma relação forte e mais estreita?
É isso aí caro Padilha. Não é fazendo a apologia do "sem terra", sem carro", "sem marinha" que um país cresce.
Mas somos um país jovem, um país que nem na independência derramou sangue, que não sabe o que é sofrer perdas para se re-erguer
.
Quase com a mesma idade dos USA.
Como somos um país pacifico por natureza,

o PAís é pacifico, porque os políticos são covardes. O povo é destemido (PCC, PM,etc...)




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

-------------------
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#73 Mensagem por Marino » Sáb Mai 10, 2008 11:06 am

Alcantara escreveu:
Fora o George Washington das águas brasileiras
por Chico Alencar

Parei na segunda linha... :roll:


Abraços!!! :wink:
X2 caro amigo.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Carlos Mathias

Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#74 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Mai 10, 2008 11:39 am

Estranheza
porque o comandante estadunidense, almirante Cullom, diz que a presença do
"George Washington" traz uma mensagem política: "a de união entre os países
que são responsáveis pela segurança da região"
Olha, pé claro que sr. Chico é PCBão e tal, mas ele tem lá sua razão sim. Esse almirante americano deveria ter sido mais "diplomático" e evitar colocar-nos no papel de polícia subordinada dos interesses deles, ou de quem quer que seja.

Se um navio da antiga URSS(apenas para colocar a coisa de maneira antagônica) aportasse em Caracas e o cmte. da força dissesse que estava ali para reforçar os laços com os responsáveis pela ordem/segurança da região, haveria todos estes protestos pela nulidade da presença destes navios aqui? Todos nós encararíamos a presença de um navio assim como mera cortesia, mesmo com uma declaração assim do responsável técnico e político pela visita?
É claro e óbvio que não vai ser a presença deste navio que impedirá qualquer opção nossa seja prá que lado for, mas um cmte de uma força assim tem a responsabilidade de não ser espinhoso nas suas declarações. Se ele teve a intenção de nos colocar ao lado deles em suas pendengas na região, errou. Creio que nossa diplomacia não está com eles nem sem eles, estamos como sempre seguindo nossos próprios caminhos. Declarações deste tipo suscintam respostas assim.

Creio que nosso governo agradece mui educadamente a oferta da aba, mas continuaremos na nossa própria trilha.

E que os revoltados amigos não pensem que concordo com as palavras do Sr. Chico, apenas acho que ainda que seja este o objetivo da visita, pelo menos aqui eles não deveriam declarar isso ao público.
Estão dando uma de Agripino Maia inquirindo a sra. Dilma. O tiro sai pela culatra. Como disse o min. NJ, a melhor ajuda é ficar de fora.




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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#75 Mensagem por Matheus » Sáb Mai 10, 2008 11:45 am

vou imprimir esse texto do Chico Alencar e colocar no meu banheiro pra limpar a bunda...




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