Também achei que é uma foto ilustrativa. Não faz sentido eles fazerem esse auê todo e apenas modernizarem o BMPgral escreveu:A foto do BMP-3 está na matéria só por figuração. Não acredito que existam fotos desse veículo(que sim, é mais um BMP) disponíveis, se é que o projeto está finalizado.Reginaldo Bacchi escreveu:Tirando todo o papo furado, pela fotografia é mais um BMP.
NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Simuladores para treinamento de tropa blindada Escrito por Leandro Sicorra Wilemberg
clique para ler o artigo
http://www.decavalaria.com/index.php?op ... Itemid=304
credito: decavalaria
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Re: NOTÍCIAS
É muito engraçado. Agora temos simuladores para Cascavel. Depois de tanto tempo.
Antes tarde.
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Re: NOTÍCIAS
Gil, este equipamento para o Cascavel existe faz muito tempo... Dá uma lida no texto que você vai entender a foto.
Abraço!
Abraço!
Re: NOTÍCIAS
Podia até existir, mas a grande maioria dos cavalarianos, incluindo oficiais da AMAN, nunca o viu de perto.Hader escreveu:Gil, este equipamento para o Cascavel existe faz muito tempo... Dá uma lida no texto que você vai entender a foto.
Abraço!
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Re: NOTÍCIAS
Exército estuda a criação de um Plano de Demissão Voluntária
A portaria 134 do Comandante do Exército, publicada em boletim especial na última sexta-feira (2), institui um pacote de boas intenções para melhorar a carreira dos militares do Exército.
As ideias vão desde a criação de novas linhas de carreira, como cibernética, inteligência e logística até a criação de novos cargos para oficiais do QAO, subtenentes e sargentos do Quadro Especial.
A grande novidade é a intenção de criar um Plano de Demissão Voluntária, possibilitando que o militar vá para a reserva com remuneração proporcional ao tempo de serviço.
Confira abaixo um extrato da portaria
credito: montedo.blogspot.com
A portaria 134 do Comandante do Exército, publicada em boletim especial na última sexta-feira (2), institui um pacote de boas intenções para melhorar a carreira dos militares do Exército.
As ideias vão desde a criação de novas linhas de carreira, como cibernética, inteligência e logística até a criação de novos cargos para oficiais do QAO, subtenentes e sargentos do Quadro Especial.
A grande novidade é a intenção de criar um Plano de Demissão Voluntária, possibilitando que o militar vá para a reserva com remuneração proporcional ao tempo de serviço.
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Re: NOTÍCIAS
Na verdade a compulsória já existe no estatuto (se não me engano) tanto para os ofciais como para os sub tem e sgt. Mas no EB (nã sei outras forças) a compulsória só é regulada para oficiais.binfa escreveu:Exército estuda a criação de um Plano de Demissão Voluntária
A portaria 134 do Comandante do Exército, publicada em boletim especial na última sexta-feira (2), institui um pacote de boas intenções para melhorar a carreira dos militares do Exército.
As ideias vão desde a criação de novas linhas de carreira, como cibernética, inteligência e logística até a criação de novos cargos para oficiais do QAO, subtenentes e sargentos do Quadro Especial.
A grande novidade é a intenção de criar um Plano de Demissão Voluntária, possibilitando que o militar vá para a reserva com remuneração proporcional ao tempo de serviço.
Confira abaixo um extrato da portaria
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A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: NOTÍCIAS
Mais um estudo que vai levar a nada, como tantos outros que trataram do mesmo assunto...binfa escreveu:Exército estuda a criação de um Plano de Demissão Voluntária
E a "demissão voluntária", ou seja, a cota compulsória, já existe, só nunca foi regulamentada para praças, só para o posto de major para cima...
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Re: NOTÍCIAS
Direto do Peru
El Ejército renueva proyecto para sustituir los viejos tanques T-55
Modernización. Representantes de la compañía estatal rusa de exportación de armas, Rosoboronexport, estuvieron en el país para negociar la venta de los blindados T-90S, evaluados por el Grupo Técnico Operativo del Ejército que concluyó que representaba una alternativa para superar a vehículos similares, como el Leopard 2A4 de las fuerzas armadas chilenas.
El Ejército reactivó el proyecto de reemplazo del viejo tanque soviético T-55, el principal componente de la fuerza terrestre nacional, cuya fabricación data de la década de los 60 y 70. En comparación con otras naciones, como Chile, el vehículo T-55 es obsoleto. El vecino del sur cuenta con unidades alemanas Leopard construidas entre los años 80 y 90, y han sido completamente modernizadas.
Con la finalidad de buscar el equilibrio, en el 2009 el Ejército constituyó el Grupo Técnico Operativo para la Adquisición de Tanques (GTO), bajo la presidencia del general de brigada Jorge Vega Yáñez. El 29 de abril de ese año, el GTO emitió un amplio informe en el que señalaba que luego de una serie de evaluaciones consideraba que el tanque ruso T-90S, el ucraniano Oplot y el alemán Leopard 2A6 cumplían con los requerimientos técnicos-operativos señalados por el Ejército.
Sin embargo, el presidente Alan García prefirió los MBT-2000 que ofreció China. Como consta en el mencionado informe de la GTO, y en otros seis que emitió dicho grupo especializado, el carro de combate chino no cumplía con las especificaciones exigidas.
Para sorpresa del GTO, el 8 de diciembre del 2010, durante una parada militar diferida, cinco ejemplares de MBT-2000 desfilaron en las calles limeñas. Al mismo tiempo, el gobierno anunció que era inminente la adquisición del vehículo chino.
Uno de los argumentos que esgrimió el gobierno de García fue que el MBT-2000, en comparación con el T-90S, el Oplot y el Leopard 2A6, era más barato.
Marcha atrás
Después de que La República reveló que el GTO no había considerado a los MBT-2000 como sustitutos de los T-55; y que los tanques chinos contaban con un motor y un sistema de transmisión de fabricación ucraniana –lo que motivó una carta de protesta de Kiev a China, advirtiéndole que no tenía autorización para revender su tecnología militar a otro país–, la compra se paralizó y no se concretó durante el gobierno de García.
El gobierno de Ollanta Humala ha retomado el proyecto de actualización del equipamiento de las Fuerzas Armadas –dentro de lo que se incluye la renovación de los T-55–, porque considera que el país debe contar con un sistema defensivo capaz de resistir cualquier intento de provocación destinado a perturbar el proceso que se ventila en la Corte de La Haya, de acuerdo con fuentes del Ejecutivo. Es el mismo pensamiento de los institutos castrenses.
Como parte de la reactivación del proceso de modernización de los blindados, representantes de la empresa estatal rusa exportadora de armamento, Rosoboronexport, estuvieron en Lima en diciembre y en febrero.
Según fuentes del Ejército, los rusos presentaron una mejor oferta que la que entregaron en el 2009, y que comprende, principalmente, una rebaja sustancial del precio y la transferencia de tecnología mediante el sistema "off-set", lo que abaratará los costos de mantenimiento, provisión de repuestos y reparación. Además, se tratará de un acuerdo comercial de gobierno a gobierno.
El elegido
Para identificar al vehículo que reemplazará al T-55, el GTO planteó como referencia un carro de combate cuyas características superaran al Leopard 2A4.
Según el reporte que elaboró el GTO, y que ha sido retomado por el Ejército, documento al que tuvo acceso La República, "los Tanques Principales de Combate que se han evaluado in situ que superan considerablemente las condiciones mínimas que dispone el tanque Leopard 2A4 son los siguientes, en orden alfabético: Alemania: Tanque Leopard 2A6; Rusia: Tanque T-90S; Ucrania: Tanque T-84 Oplot".
La gran ventaja del T-90S respecto a sus competidores, el alemán Leopard 2A6 y el ucraniano Oplot, es que el Ejército tiene más de 40 años de experiencia con el material de fabricación Rusa, de acuerdo con fuentes vinculadas con el Grupo Técnico Operativo que hizo el estudio de los carros de combate. Por eso, el GTO concluyó: "El T90S se constituye como una de las mejores alternativas para equipar las unidades del Ejército porque tiene capacidad de actuar en todos los terrenos del Perú". Pero la decisión final no es del Ejército sino de Palacio de Gobierno.
Otras compras de armamento
En la lista de adquisiciones prioritarias del Ejército se incluyen dos grupos de lanzadores múltiples de cohetes, un sistema de armas antiaéreas portátiles y misiles antitanques.
Después de un extraño procedimiento, en el 2011 el instituto militar desistió de comprar lanzadores chinos WM-120, y se intentó un acuerdo para un sistema similar de origen israelí que al final no cristalizó. Los rusos proponen el Smersh.
Habrá más compras de misiles antitanque ruso Kornet e israelí Spike, de acuerdo con el plan 2012-2013. En el 2010, el Ejército adquirió armas antiaéreas portátiles chinas QW-18, pero ha invitado a otras compañías para que presenten sus productos.
FUENTE: http://www.larepublica.pe/07-03-2012/el ... nques-t-55
El Ejército renueva proyecto para sustituir los viejos tanques T-55
Modernización. Representantes de la compañía estatal rusa de exportación de armas, Rosoboronexport, estuvieron en el país para negociar la venta de los blindados T-90S, evaluados por el Grupo Técnico Operativo del Ejército que concluyó que representaba una alternativa para superar a vehículos similares, como el Leopard 2A4 de las fuerzas armadas chilenas.
El Ejército reactivó el proyecto de reemplazo del viejo tanque soviético T-55, el principal componente de la fuerza terrestre nacional, cuya fabricación data de la década de los 60 y 70. En comparación con otras naciones, como Chile, el vehículo T-55 es obsoleto. El vecino del sur cuenta con unidades alemanas Leopard construidas entre los años 80 y 90, y han sido completamente modernizadas.
Con la finalidad de buscar el equilibrio, en el 2009 el Ejército constituyó el Grupo Técnico Operativo para la Adquisición de Tanques (GTO), bajo la presidencia del general de brigada Jorge Vega Yáñez. El 29 de abril de ese año, el GTO emitió un amplio informe en el que señalaba que luego de una serie de evaluaciones consideraba que el tanque ruso T-90S, el ucraniano Oplot y el alemán Leopard 2A6 cumplían con los requerimientos técnicos-operativos señalados por el Ejército.
Sin embargo, el presidente Alan García prefirió los MBT-2000 que ofreció China. Como consta en el mencionado informe de la GTO, y en otros seis que emitió dicho grupo especializado, el carro de combate chino no cumplía con las especificaciones exigidas.
Para sorpresa del GTO, el 8 de diciembre del 2010, durante una parada militar diferida, cinco ejemplares de MBT-2000 desfilaron en las calles limeñas. Al mismo tiempo, el gobierno anunció que era inminente la adquisición del vehículo chino.
Uno de los argumentos que esgrimió el gobierno de García fue que el MBT-2000, en comparación con el T-90S, el Oplot y el Leopard 2A6, era más barato.
Marcha atrás
Después de que La República reveló que el GTO no había considerado a los MBT-2000 como sustitutos de los T-55; y que los tanques chinos contaban con un motor y un sistema de transmisión de fabricación ucraniana –lo que motivó una carta de protesta de Kiev a China, advirtiéndole que no tenía autorización para revender su tecnología militar a otro país–, la compra se paralizó y no se concretó durante el gobierno de García.
El gobierno de Ollanta Humala ha retomado el proyecto de actualización del equipamiento de las Fuerzas Armadas –dentro de lo que se incluye la renovación de los T-55–, porque considera que el país debe contar con un sistema defensivo capaz de resistir cualquier intento de provocación destinado a perturbar el proceso que se ventila en la Corte de La Haya, de acuerdo con fuentes del Ejecutivo. Es el mismo pensamiento de los institutos castrenses.
Como parte de la reactivación del proceso de modernización de los blindados, representantes de la empresa estatal rusa exportadora de armamento, Rosoboronexport, estuvieron en Lima en diciembre y en febrero.
Según fuentes del Ejército, los rusos presentaron una mejor oferta que la que entregaron en el 2009, y que comprende, principalmente, una rebaja sustancial del precio y la transferencia de tecnología mediante el sistema "off-set", lo que abaratará los costos de mantenimiento, provisión de repuestos y reparación. Además, se tratará de un acuerdo comercial de gobierno a gobierno.
El elegido
Para identificar al vehículo que reemplazará al T-55, el GTO planteó como referencia un carro de combate cuyas características superaran al Leopard 2A4.
Según el reporte que elaboró el GTO, y que ha sido retomado por el Ejército, documento al que tuvo acceso La República, "los Tanques Principales de Combate que se han evaluado in situ que superan considerablemente las condiciones mínimas que dispone el tanque Leopard 2A4 son los siguientes, en orden alfabético: Alemania: Tanque Leopard 2A6; Rusia: Tanque T-90S; Ucrania: Tanque T-84 Oplot".
La gran ventaja del T-90S respecto a sus competidores, el alemán Leopard 2A6 y el ucraniano Oplot, es que el Ejército tiene más de 40 años de experiencia con el material de fabricación Rusa, de acuerdo con fuentes vinculadas con el Grupo Técnico Operativo que hizo el estudio de los carros de combate. Por eso, el GTO concluyó: "El T90S se constituye como una de las mejores alternativas para equipar las unidades del Ejército porque tiene capacidad de actuar en todos los terrenos del Perú". Pero la decisión final no es del Ejército sino de Palacio de Gobierno.
Otras compras de armamento
En la lista de adquisiciones prioritarias del Ejército se incluyen dos grupos de lanzadores múltiples de cohetes, un sistema de armas antiaéreas portátiles y misiles antitanques.
Después de un extraño procedimiento, en el 2011 el instituto militar desistió de comprar lanzadores chinos WM-120, y se intentó un acuerdo para un sistema similar de origen israelí que al final no cristalizó. Los rusos proponen el Smersh.
Habrá más compras de misiles antitanque ruso Kornet e israelí Spike, de acuerdo con el plan 2012-2013. En el 2010, el Ejército adquirió armas antiaéreas portátiles chinas QW-18, pero ha invitado a otras compañías para que presenten sus productos.
FUENTE: http://www.larepublica.pe/07-03-2012/el ... nques-t-55
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Re: NOTÍCIAS
Depois de venderem os JackMotors voadores para a Bolivia, que não conseguem operar nos aeroportos de maior altitude por falta de potencia no motor, agora é a vez deles oferecerem os QQ blindados com motor e transmissão contrabandeados.gogogas escreveu:Después de que La República reveló que el GTO no había considerado a los MBT-2000 como sustitutos de los T-55; y que los tanques chinos contaban con un motor y un sistema de transmisión de fabricación ucraniana –lo que motivó una carta de protesta de Kiev a China, advirtiéndole que no tenía autorización para revender su tecnología militar a otro país–, la compra se paralizó y no se concretó durante el gobierno de García.
Que beleza...
Ainda bem que a FAB não caiu no conto do vigário nos anos 80, para substituir seus F-5 por versões piratas dos MiG-21!!!!!
“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas e as idiotas cheias de certezas” – Henry Charles Bukowski jr
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Re: NOTÍCIAS
Mais caminhões para o Ejército Argentino
O Ejército Argentino prossegue incorporando novos caminhões 4x4 Mercedes Benz 1725A Atego (foto). As aquisições são feitas pelo Ministerio de Defensa, através do Servicio Logístico de Defensa, e as viaturas são parte dos PECOMP (Plan de Equipamiento Conjunto para Operaciones Militares de Paz). Os veículos são produzidos no Brasil, e estão sendo entregues em pequenos lotes, para substituir os velhos Mercedes Benz 1112/1114. No Haiti, os MB1725A substituirão os AM35A3 da Infantería de Marina. (Juan Carlos Cicalesi)
http://www.segurancaedefesa.com/+Atego_EA.html
O Ejército Argentino prossegue incorporando novos caminhões 4x4 Mercedes Benz 1725A Atego (foto). As aquisições são feitas pelo Ministerio de Defensa, através do Servicio Logístico de Defensa, e as viaturas são parte dos PECOMP (Plan de Equipamiento Conjunto para Operaciones Militares de Paz). Os veículos são produzidos no Brasil, e estão sendo entregues em pequenos lotes, para substituir os velhos Mercedes Benz 1112/1114. No Haiti, os MB1725A substituirão os AM35A3 da Infantería de Marina. (Juan Carlos Cicalesi)
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Re: NOTÍCIAS
Tanque da segunda guerra é retirado de lago após 56 anos
Um Komatsu D375A-2 puxou um tanque abandonado do fundo do lago perto de Johvi, Estonia. O tanque soviético mod. T34/76A ficou estacionado no fundo do lago por 56 anos. De acordo com as especificações, é uma máquina de 27 toneladas que pode chegar à velocidade máxima de 53km/h.
De fevereiro a setembro de 1944, pesadas batalhas foram travadas na estreita faixa de 50 km de largura, na frente de Narva na parte noroeste da Estônia. Mais de 100.000 homens morreram e 300.000 feridos. Durante batalhas no verão de 1944,o tanque foi capturado do exército soviéitico e usado pelo exército alemão.(Este é o motivo de estar pintado com as cores alemãs na parte externa do tanque) Em 19 de Setembro de 1944, tropas alemãs iniciaram uma retirada organizada ao longo da frente de Narva. Suspeita-se que deliberadamente jogaram o tanque dentro do lago, sendo abandonado quando os seus captores abandonaram a área.
Nessa época, um menino local caminhado à beira do Lago Kurtna Matasjarv notou rastros de tanque em direção ao lago, mas sem sinais de saída. Por dois meses ele viu bolhas de ar saírem do lago. Isso lhe deu motivos de acreditar que deveria haver um veículo blindado no fundo do lago. Alguns anos atrás, ele contou a história para o chefe local do clube de história da guerra 'Otsing'. Juntos com outros membros do clube, o Sr. Igor Shedunov iniciou pesquisas de mergulhos no fundo do lago por aproximadamente um ano. Na profundidade de 7 metros eles descobriram o tanque enterrado debaixo de 3 metros de camada de turfa.
Entusiastas do clube, com a liderança do Sr. Shedunov, decidiram puxar o tanque para fora. Em setembro de 2000, foram procurar o Sr.Mr Aleksander Borovkovthe, gerente da firma AS Eesti Polevkivi, para alugar a escavadeira Komatsu D375A-2. Presentemente em atividade, a escavadeira foi fabricada em 1995, e conta com 19.000 horas de operação sem grandes reparos.
A operação resgate começou às 09:00 e foi concluída às 15:00, com diversas paradas técnicas. O peso do tanque em conjunto com a declividade dificultou o trabalho exigindo muito esforço. O D375A-2 trabalhou com força e estilo. O peso do tanque, todo equipado com armamentos, chega a 30 toneladas, exigindo esforço similar. A preocupação era da escavadeira de 68 toneladas ter peso suficiente para não deslizar enquanto tracionava o tanque monte acima.
Depois que o tanque aflorou à superfície, viram que era um troféu de guerra, que tinha sido capturado pelos alemães durante a batalha de Sinimaed (Blue Hills) seis meses antes de ser afundado no lago. Juntas, 116 conchas foram encontradas a bordo. Surpreendentemente, o tanque estava em boas condições, sem NENHUMA FERRUGEM,e TODOS OS SISTEMAS (COM EXCEÇÃO DO MOTOR) estavam em condições de uso. Essa é uma máquina muito rara ainda mais considerando que lutou em ambos os lados com russos e alemães. Existem planos de fazer uma restauração total do tanque. Ele está exposto no museu de história de Guerra que sera fundado na vila de Gorodenko na margem esquerda do Rio Narv.
readteam.awardspace.info/montedo.com
(Colaborou: Fernando Dockorn)
Um Komatsu D375A-2 puxou um tanque abandonado do fundo do lago perto de Johvi, Estonia. O tanque soviético mod. T34/76A ficou estacionado no fundo do lago por 56 anos. De acordo com as especificações, é uma máquina de 27 toneladas que pode chegar à velocidade máxima de 53km/h.
De fevereiro a setembro de 1944, pesadas batalhas foram travadas na estreita faixa de 50 km de largura, na frente de Narva na parte noroeste da Estônia. Mais de 100.000 homens morreram e 300.000 feridos. Durante batalhas no verão de 1944,o tanque foi capturado do exército soviéitico e usado pelo exército alemão.(Este é o motivo de estar pintado com as cores alemãs na parte externa do tanque) Em 19 de Setembro de 1944, tropas alemãs iniciaram uma retirada organizada ao longo da frente de Narva. Suspeita-se que deliberadamente jogaram o tanque dentro do lago, sendo abandonado quando os seus captores abandonaram a área.
Nessa época, um menino local caminhado à beira do Lago Kurtna Matasjarv notou rastros de tanque em direção ao lago, mas sem sinais de saída. Por dois meses ele viu bolhas de ar saírem do lago. Isso lhe deu motivos de acreditar que deveria haver um veículo blindado no fundo do lago. Alguns anos atrás, ele contou a história para o chefe local do clube de história da guerra 'Otsing'. Juntos com outros membros do clube, o Sr. Igor Shedunov iniciou pesquisas de mergulhos no fundo do lago por aproximadamente um ano. Na profundidade de 7 metros eles descobriram o tanque enterrado debaixo de 3 metros de camada de turfa.
Entusiastas do clube, com a liderança do Sr. Shedunov, decidiram puxar o tanque para fora. Em setembro de 2000, foram procurar o Sr.Mr Aleksander Borovkovthe, gerente da firma AS Eesti Polevkivi, para alugar a escavadeira Komatsu D375A-2. Presentemente em atividade, a escavadeira foi fabricada em 1995, e conta com 19.000 horas de operação sem grandes reparos.
A operação resgate começou às 09:00 e foi concluída às 15:00, com diversas paradas técnicas. O peso do tanque em conjunto com a declividade dificultou o trabalho exigindo muito esforço. O D375A-2 trabalhou com força e estilo. O peso do tanque, todo equipado com armamentos, chega a 30 toneladas, exigindo esforço similar. A preocupação era da escavadeira de 68 toneladas ter peso suficiente para não deslizar enquanto tracionava o tanque monte acima.
Depois que o tanque aflorou à superfície, viram que era um troféu de guerra, que tinha sido capturado pelos alemães durante a batalha de Sinimaed (Blue Hills) seis meses antes de ser afundado no lago. Juntas, 116 conchas foram encontradas a bordo. Surpreendentemente, o tanque estava em boas condições, sem NENHUMA FERRUGEM,e TODOS OS SISTEMAS (COM EXCEÇÃO DO MOTOR) estavam em condições de uso. Essa é uma máquina muito rara ainda mais considerando que lutou em ambos os lados com russos e alemães. Existem planos de fazer uma restauração total do tanque. Ele está exposto no museu de história de Guerra que sera fundado na vila de Gorodenko na margem esquerda do Rio Narv.
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Re: NOTÍCIAS
Essa noticia já não é antiga? Tenho a impressão que já vi estas fotos. O facto de não apresentar ferrugem é facilmente explicada pelo facto de o CC ter estado enterrado debaixo de turfa. Já chegaram a recuperar cadávares com anos e anos debaixo de turfa em boas condições (ainda tinham o cabelo e tudo).