Fórum Defesa Brasil

Corsário01 escreveu:Prick, a LM aventa oferecer o F-35 para o FX-3. Se o FX-3 se confirmar, com a entrada de novas empresas, este avião poderia vir a ser uma opção, desde é claro que a LM o oferte por preços compativeis e com ToT.
O que acha? Sem puxar saco de franceses por favor. Se atenha ao F-35. OK? Pode ser?

O F-35C é o melhor dos F-35 , mas é tão grande quanto o F-18E, quer dizer NAe acima de 60000 toneladas. Como o caça é tão grande e pesado que o F-18E, é necessário hangar, elevador e catapulta condizente, quer dizer comprimento de 90 metros, isso tem como consequência um navio maior que 60 mil toneladas. A opção seria o F-35B, porém, ele está morto segundo as notícias.

[]´s

ToT no FX-2 e 3 = Tudo aquilo que a FAB pedir. Esse papo de irrestrita saiu dos fabricantes e é fato que de irrestrita nenhum deles poderá cumprir.
O que temos que ter em mente É O QUE FAB QUER!

Se no pacote vir o que ela quer, então o fabricante estará apto.

Mas vamos em frente. BBB11 opsss, FX-3 e AVANTE!

PRick escreveu:

Corsário01 escreveu:Prick, a LM aventa oferecer o F-35 para o FX-3. Se o FX-3 se confirmar, com a entrada de novas empresas, este avião poderia vir a ser uma opção, desde é claro que a LM o oferte por preços compativeis e com ToT.
O que acha? Sem puxar saco de franceses por favor. Se atenha ao F-35. OK? Pode ser?

O F-35C é o melhor dos F-35 , mas é tão grande quanto o F-18E, quer dizer NAe acima de 60000 toneladas. Como o caça é tão grande e pesado que o F-18E, é necessário hangar, elevador e catapulta condizente, quer dizer comprimento de 90 metros, isso tem como consequência um navio maior que 60 mil toneladas. A opção seria o F-35B, porém, ele está morto segundo as notícias.

[]´s

Então creio que a MB terá que rever seu conceito de NAe de 50.000t.

Pq se é pra gastar, vamos gastar em algo capaz, sem restrições.

Túlio escreveu:Se falas da versão STOVL, bueno, essa já morreu, até a RN abriu mão: falo das outras duas que sobraram. Ainda...

Essa mesmo. Inês é morta.

Corsário01 escreveu:Então creio que a MB terá que rever seu conceito de NAe de 50.000t.

Pq se é pra gastar, vamos gastar em algo capaz, sem restrições.

Mas aí eu te coloco o seguinte, vale gastar 02 bilhões de dólares num NAe de 60 a 70.000 toneladas, e colocar nele aeronaves importadas, sujeitas a embargos? Imaginem então 02 NAe´s, ou seja, pelo menos 04 bilhões em plataforma, sem nenhuma aeronave em cima. E depois deixar ela no porto, porque as aeronaves estão impedidas de voar.

E a conta dos custos, quando podemos ter 02 NAe´s de 50 mil toneladas com Rafale, ou 02 NAe´s de 65 mil toneladas com F-18E ou F-35. Depois o Rafale é caro de operar. A diferença na conta da operação da plataforma seria de tal monta, que pagaríamos os Rafales em dois anos.

Esse planejamento todo implica, a meu ver, a construção local de uma única aeronave, que tenha uma versão naval. Não vejo outra saída, caso contrário a MB não terá mais um NAe CTOL.

Não existe país no mundo, potência militar média que não fabrique seus caças. Estamos vendo exemplo triste da Inglaterra, que vai acabar voando Rafales e F-35C. Quer dizer depender dos outros para ter aviação naval. Esse exemplo serve para nós?

Então, a END não é só uma direção, mas uma necessidade clara para o futuro, só teremos FA´s de porte, se fabricarmos aqui boa parte de seus insumos, caso contrário, é melhor desistir agora, e poupar recursos.

[]´s

Nisso eu tenho que dar razão ao PRICK: aumentar tanto a plataforma por causa dos caças vai aumentar bastante os custos a ponto de a Aviação Embarcada, conforme o modelo, se pagar bem ligeirito e o custo anual do NAe chegar às raias do absurdo. Acho que no fim a MB vai mesmo de Rafale e a FAB...bem...com o FX-3 pode até ir DE FLANKER (gritinhos histéricos de horror da platéia gaulesa)...

PRick escreveu:

Corsário01 escreveu:Então creio que a MB terá que rever seu conceito de NAe de 50.000t.

Pq se é pra gastar, vamos gastar em algo capaz, sem restrições.

Mas aí eu te coloco o seguinte, vale gastar 02 bilhões de dólares num NAe de 60 a 70.000 toneladas, e colocar nele aeronaves importadas, sujeitas a embargos? Imaginem então 02 NAe´s, ou seja, pelo menos 04 bilhões em plataforma, sem nenhuma aeronave em cima. E depois deixar ela no porto, porque as aeronaves estão impedidas de voar.

E a conta dos custos, quando podemos ter 02 NAe´s de 50 mil toneladas com Rafale, ou 02 NAe´s de 65 mil toneladas com F-18E ou F-35. Depois o Rafale é caro de operar. A diferença na conta da operação da plataforma seria de tal monta, que pagaríamos os Rafales em dois anos.

Esse planejamento todo implica, a meu ver, a construção local de uma única aeronave, que tenha uma versão naval. Não vejo outra saída, caso contrário a MB não terá mais um NAe CTOL.

Não existe país no mundo, potência militar média que não fabrique seus caças. Estamos vendo exemplo triste da Inglaterra, que vai acabar voando Rafales e F-35C. Quer dizer depender dos outros para ter aviação naval. Esse exemplo serve para nós?

Então, a END não é só uma direção, mas uma necessidade clara para o futuro, só teremos FA´s de porte, se fabricarmos aqui boa parte de seus insumos, caso contrário, é melhor desistir agora, e poupar recursos.

[]´s

Coerente!

Corsário01 escreveu:

PRick escreveu:
O F-35C é o melhor dos F-35 , mas é tão grande quanto o F-18E, quer dizer NAe acima de 60000 toneladas. Como o caça é tão grande e pesado que o F-18E, é necessário hangar, elevador e catapulta condizente, quer dizer comprimento de 90 metros, isso tem como consequência um navio maior que 60 mil toneladas. A opção seria o F-35B, porém, ele está morto segundo as notícias.

[]´s

Então creio que a MB terá que rever seu conceito de NAe de 50.000t.

Pq se é pra gastar, vamos gastar em algo capaz, sem restrições.

O NAe de 50.000 ton será capaz de lançar qualquer das 3 aeronaves do short list da FAB.

com o FX-3 pode até ir DE FLANKER (gritinhos histéricos de horror da platéia gaulesa)...

Agora sério Túlio.
A FAB jamais permitirá!
Se nem Rafale, que roda parafuso pro lado certo, eles aceitam!

Só serve se vier com ráibân.

Marino escreveu: O NAe de 50.000 ton será capaz de lançar qualquer das 3 aeronaves do short list da FAB.

Pois é Cmte. tenho lido essa estória de ter que ter mais de 60.000 ton para o F-18E, mas não sei de onde isso saiu. Só sei que não procede. DAerM e DEN já estudaram os três aviões e falaram exatamente isso que o Sr está dizendo.
Fico com nossas avaliações.

lynx escreveu:

Marino escreveu: O NAe de 50.000 ton será capaz de lançar qualquer das 3 aeronaves do short list da FAB.

Pois é Cmte. tenho lido essa estória de ter que ter mais de 60.000 ton para o F-18E, mas não sei de onde isso saiu. Só sei que não procede. DAerM e DEN já estudaram os três aviões e falaram exatamente isso que o Sr está dizendo.
Fico com nossas avaliações.

Eu também.

Então..............

Confie!

Sei lá Marino...

As notícias lá na FAB não inspiram muita confiança.

Mas vamos ver no que isso vai dar...

[]s
CB_Lima

Aqui estamos comentando somente do novo PA, que o de 50.000 ton tem capacidade de operar full qualquer dos 3 da short list.
Estou até evitando ler o FX.
Deixa sair.