Fórum Defesa Brasil

knigh7 escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 6:25 pm E não foi só em Kiev. Aquele grupo de militares que combatiam em Kharkiv no qual havia me referido cuja equipe de reportagem da BBC acompanhou se abrigavam no porão de uma casa com família. Com tanta construção abandonada na cidade tinham de se refugiar numa casa assim...

gabriel219 escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 5:42 pm
Tem um estudo bom que baseio minhas opiniões, que é sobre a modernização do Exército Russo desde que Putin e Shoigu. Na URSS, havia uma organização similar, que é o segundo PDF:

https://books.google.com.br/books?id=3b ... &q&f=false
https://apps.dtic.mil/sti/pdfs/ADA216368.pdf

gabriel219 escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 5:31 pm

Agora uma coisa curiosa ocorreu hoje cedo: o Chefe de Polícia Ucraniano de Mariupol, se entregou aos Russos e começou a entregar as posições do Batalhão Azov, que estaria impedindo civis de saírem das construções que eles estão abrigados, servindo de escudo humano. O Prefeito da cidade parece que fez o mesmo comentário.

Zelensky denuncia concentração de tropas russas para atacar o Donbass
Presidente ucraniano promete lutar por ‘cada metro de terra’ do país e que estão se preparando para combates nas regiões separatistas

Por Jovem Pan 30/03/2022 19h54 - Atualizado em 30/03/2022 20h54

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, denunciou nesta quarta, 30, uma “concentração de tropas russas” para lançar novos ataques no Donbass, no leste do país, e disse que não acredita “em ninguém” ao mencionar a suposta retirada de tropas invasoras de Kiev e Chernihiv. “Sobre a suposta redução da atividade dos ocupantes nessas frentes, sabemos que isso não é um desvio, mas as consequências do exílio. Consequências do trabalho de nossos defensores. Mas também vemos que ao mesmo tempo há um reforço de tropas russas para novos ataques no Donbass. E estamos nos preparando para isso”, afirmou Zelensky em sua mensagem diária noturna. O Donbass é onde ficam as duas regiões separatistas da Ucrânia, Donetsk e Luhansk, que enfrentam o governo de Kiev em uma guerra civil desde 2014; a Rússia reconheceu a independência de ambas pouco antes do início da invasão.

O presidente ucraniano acrescentou que “não acreditamos em ninguém, em nenhuma construção verbal bonita. Há uma situação real no campo de batalha. E agora isso é o mais importante. Não vamos dar nada de presente. E vamos lutar por cada metro da nossa terra”. Há poucos dias, o Ministério da Defesa da Rússia informou que o foco passaria a se concentrar no Donbass. Sobre o processo de negociação em curso, declarou que “ainda são palavras. Por enquanto não há detalhes”. Zelensky mencionou que em nível diplomático conversou hoje por uma hora com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a quem agradeceu por um “novo pacote de ajuda humanitária de US$ 1 bilhão e mais US$ 500 milhões de apoio direto ao orçamento”, o que considerou “um ponto de inflexão”.

*Com informações da EFE

Diretor de inteligência militar da França demitido por causa da Guerra na Ucrânia

Por
Redação Forças de Defesa
30 de março de 2022


O general Vidaud deixa o cargo apenas sete meses após sua nomeação. Ele paga pelas fraquezas da inteligência francesa na crise ucraniana
De acordo com nossas informações, o general Eric Vidaud está deixando seu cargo de diretor de inteligência militar prematuramente. A DRM, que se reporta ao Estado Maior, é um dos principais serviços de inteligência franceses. O general Vidaud pagaria o preço por certas inadequações francesas na guerra na Ucrânia. Uma fonte interna do Ministério das Forças Armadas evoca “insuficientes briefings” e “falta de domínio dos assuntos”.

O Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas o teria comunicado na terça-feira de sua partida no próximo verão, mas o general Vidaud preferiu antecipar a saída imediata da instituição militar.

Antes de ser nomeado chefe da DRM durante o verão de 2021, o general Vidaud comandou operações especiais (COS). Sua nomeação já havia sido complicada, depois de um jogo de cadeiras entre diferentes cargos importantes.

Em entrevista ao Le Monde, o chefe do Estado-Maior de Defesa, Thierry Burkhard, reconheceu publicamente que os serviços de inteligência franceses (incluindo a DRM) fizeram uma análise errônea da ameaça russa na Ucrânia, ao contrário dos americanos.

O general Jacques de Montgros poderia suceder Eric Vidaud como chefe da inteligência militar.

Vinicius Pimenta escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 9:50 pm Desde o início da guerra não tinha entrado nesse tópico.

Provavelmente as opiniões de cada um já foram dadas e agora vocês estão mais no nível tático-militar do conflito.

Porém, não chega a surpreender, mas pra mim sempre é complicado ler coisas que, quando não abertamente, ao menos tangenciam a passada de pano para a Rússia com alguma coisa que jogue a culpa na Ucrânia.

"Pô, roubaram o carro e mataram o cara."

"Ah, mas também, você viu? Ele reagiu. Não pode. Pediu."

Francamente. Trata-se do conflito com a justificativa mais esdrúxula desde a invasão do Iraque por conta de "armas de destruição em massa".

"Ah mas a expansão da OTAN..." Conversinha pra boi dormir.

O que está por trás da invasão russa é o temor de Moscou não da OTAN, mas pela prosperidade que a UE tem trazido aos ex-satélites soviéticos, como a Polônia, e o risco que isso pode representar para a sustentação do regime russo. Para o Putin, esse ideal não pode prosperar.

Sob qualquer ótica, a agressão russa à Ucrânia, além de um desastre militar, é a agressão de uma autocracia a um Estado democrático. É um conflito de civilizações.

A menos que você tenha fetiche por ditadura, defender Putin é defender um modelo de civilização que se choca com os valores da nossa própria sociedade.

knigh7 escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 10:17 pm No Twitter tem uma filmagem do Pak Fa realizando um ataque supostamente em Zhytomyr. Mas não li em nenhuma publicação especializada que a aeronave vem atuando na Ucrânia. Quanto ao Armata, nem vídeo com suposta atuação lá tem...

Túlio escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 10:01 pm

Vinicius Pimenta escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 9:50 pm Desde o início da guerra não tinha entrado nesse tópico.

Provavelmente as opiniões de cada um já foram dadas e agora vocês estão mais no nível tático-militar do conflito.

Porém, não chega a surpreender, mas pra mim sempre é complicado ler coisas que, quando não abertamente, ao menos tangenciam a passada de pano para a Rússia com alguma coisa que jogue a culpa na Ucrânia.

"Pô, roubaram o carro e mataram o cara."

"Ah, mas também, você viu? Ele reagiu. Não pode. Pediu."

Francamente. Trata-se do conflito com a justificativa mais esdrúxula desde a invasão do Iraque por conta de "armas de destruição em massa".

"Ah mas a expansão da OTAN..." Conversinha pra boi dormir.

O que está por trás da invasão russa é o temor de Moscou não da OTAN, mas pela prosperidade que a UE tem trazido aos ex-satélites soviéticos, como a Polônia, e o risco que isso pode representar para a sustentação do regime russo. Para o Putin, esse ideal não pode prosperar.

Sob qualquer ótica, a agressão russa à Ucrânia, além de um desastre militar, é a agressão de uma autocracia a um Estado democrático. É um conflito de civilizações.

A menos que você tenha fetiche por ditadura, defender Putin é defender um modelo de civilização que se choca com os valores da nossa própria sociedade.

Bueno, Pepper véio, agora já temos a tua opinião também.

A TODOS: alguém viu algum ARMATA ou PAK-FA nesse freje? Eu não.

Túlio escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 10:21 pm

knigh7 escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 10:17 pm No Twitter tem uma filmagem do Pak Fa realizando um ataque supostamente em Zhytomyr. Mas não li em nenhuma publicação especializada que a aeronave vem atuando na Ucrânia. Quanto ao Armata, nem vídeo com suposta atuação lá tem...

Pois é, eu continuo achando que é tudo protótipo, que a maior parte dos problemas não foi resolvida e que talvez nunca saiam disso.

Claro, por outro lado podem estar guardando para algo mais sério, se rolar...

Vinicius Pimenta escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 10:28 pm

Túlio escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 10:01 pm


Bueno, Pepper véio, agora já temos a tua opinião também.

A TODOS: alguém viu algum ARMATA ou PAK-FA nesse freje? Eu não.

Exato. Já que vou entrar no debate informo sem meias palavras meu posicionamento.

Mas, além de opinião, também faz jus ao Item I do nosso Regulamento.

Vinicius Pimenta escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 10:28 pm
Fazendo jus à superestimada Rússia da propaganda.

knigh7 escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 8:57 pm

Zelensky denuncia concentração de tropas russas para atacar o Donbass
Presidente ucraniano promete lutar por ‘cada metro de terra’ do país e que estão se preparando para combates nas regiões separatistas

Por Jovem Pan 30/03/2022 19h54 - Atualizado em 30/03/2022 20h54

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, denunciou nesta quarta, 30, uma “concentração de tropas russas” para lançar novos ataques no Donbass, no leste do país, e disse que não acredita “em ninguém” ao mencionar a suposta retirada de tropas invasoras de Kiev e Chernihiv. “Sobre a suposta redução da atividade dos ocupantes nessas frentes, sabemos que isso não é um desvio, mas as consequências do exílio. Consequências do trabalho de nossos defensores. Mas também vemos que ao mesmo tempo há um reforço de tropas russas para novos ataques no Donbass. E estamos nos preparando para isso”, afirmou Zelensky em sua mensagem diária noturna. O Donbass é onde ficam as duas regiões separatistas da Ucrânia, Donetsk e Luhansk, que enfrentam o governo de Kiev em uma guerra civil desde 2014; a Rússia reconheceu a independência de ambas pouco antes do início da invasão.

O presidente ucraniano acrescentou que “não acreditamos em ninguém, em nenhuma construção verbal bonita. Há uma situação real no campo de batalha. E agora isso é o mais importante. Não vamos dar nada de presente. E vamos lutar por cada metro da nossa terra”. Há poucos dias, o Ministério da Defesa da Rússia informou que o foco passaria a se concentrar no Donbass. Sobre o processo de negociação em curso, declarou que “ainda são palavras. Por enquanto não há detalhes”. Zelensky mencionou que em nível diplomático conversou hoje por uma hora com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a quem agradeceu por um “novo pacote de ajuda humanitária de US$ 1 bilhão e mais US$ 500 milhões de apoio direto ao orçamento”, o que considerou “um ponto de inflexão”.

*Com informações da EFE

https://jovempan.com.br/noticias/mundo/ ... nbass.html