11 de agosto de 2020
https://www.aereo.jor.br/2020/08/11/tai ... oes-c-130/Deseja comprar novas aeronaves de reposição a partir de 2022 em três lotes de quatro aeronaves.
Um mercado que abre portas...
abs
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https://www.aereo.jor.br/2020/08/11/tai ... oes-c-130/Deseja comprar novas aeronaves de reposição a partir de 2022 em três lotes de quatro aeronaves.
Para mim uma bela oportunidade para uma versão militar dos Ejet´s E2, que acho uma plataforma mais adequada. Mas aí eles produzem o CSeries... então não acho que a coisa fica meio difícil de acontecer. Mas quem sabe. Não acho o KC390 uma plataforma adequada pra este tipo de missão, que exige uma aeronave dedicada e não "multimissão".FCarvalho escreveu: ↑Qua Ago 12, 2020 9:54 am Uma notícia vinculada na Revista Força Aérea que penso ser interessante no futuro para o KC-390 e a prova dos nove de suas múltiplas capacidades.
O Canadá opera atualmente 14 aeronaves CP-140 Aurora como SINGIT e que estão passando por processo de atualização que os permitirá voar até 2030.
Mesmo se tratando do Canadá, é possível que no futuro uma proposta do C-390 equipado para a mesma missão seja algo a se pensar, pois os canadenses muito provavelmente irão realizar um processo seletivo entre 2025 e 2030 a fim de substituir os aviões da Lookheed.
Quem sabe um negócio governo a governo possa alcançar os objetivos da Embraer em colocar o seu avião naquela país, o que seria com certeza espetacular do ponto de vista comercial e empresarial.
Neste sentido, talvez até uma versão esticada do KC-390 seja uma boa base para se pensar esta proposta aos canadenses.
Se considerarmos que também haverá a necessidade de substituir os Hércules em algum momento, seria o caso de juntar o útil ao agradável.
Talvez se nos adiantarmos em conversar sobre estas possibilidades, novamente, em diálogos governo a governo possa ser vantajoso dando um passo além da concorrência.
Só pensando aqui com os meus botões.
abs
A rota será Guarulho - Fortaleza - Ilha do Sal - Valencia - Beirute. Entre a carga estão medicamentos, 100 mil máscaras médicas, 300 respiradores, além de profissionais da saúde e equipe da imprensa.
Bom, os C-Series foram vendidos para a Airbus, certo? E são agora fabricados nos USA. Então, não creio que haja muito o que fazer em relação a isso, já que o avião é praticamente tão estrangeiro quanto os E-2 ou KC-390. Não sei dizer se alguma empresa canadense ainda tem alguma participação no processo produtivo destes aviões, mas acho difícil pois a linha não está mais no Canadá.Cassio escreveu: ↑Qua Ago 12, 2020 11:00 am Para mim uma bela oportunidade para uma versão militar dos Ejet´s E2, que acho uma plataforma mais adequada. Mas aí eles produzem o CSeries... então não acho que a coisa fica meio difícil de acontecer. Mas quem sabe. Não acho o KC390 uma plataforma adequada pra este tipo de missão, que exige uma aeronave dedicada e não "multimissão".
absTúlio escreveu: ↑Qua Ago 12, 2020 5:50 pmNão duvidaria nem por um segundo que fossem marca EMBRAER, ela andava fazendo respirador. O que estamos vendo com esta ação é o mesmo que já faz tempo: a FAB aprendeu para que serve a internet e está aproveitando adoidada essa modinha de coronga como MARKETING GRÁTIS, e naturalmente sempre que dá leva na carona a sua filhoca, concebida e nascida em seu seio. Muito bacana esse amadurecimento que gera simbiose, a FAB levando a Bandeira do Brasil e a Benchmark EMBRAER pelo mundo todo; enquanto uns choram por um Cargo importado porque mimimi, e que sem dúvida faria um trabalho mais rápido em menos tempo, a questão é outra: se tá assim de gente faturando com o coronga, por que não NÓS?Aqui cabe salientar que a própria Embraer, embalada em uma solicitação da FAB, ou pelo próprio mercado externo, deve proceder a essas modificações no projeto no médio ou longo prazo. Isto já é uma percepção dentro da FAB, mas neste momento ninguém está interessado em abrir novas possibilidades visto que o avião ainda está sendo introduzido na força. É possível que após todos serem entregues lá em 2026, a FAB sente e converse com a Embraer sobre essa questão.
A FAB apesar do cancelamento do KC-X ainda tem a necessidade de retomar as operações com aviões estratégicos. Conversando outro dia, notei uma certa "amargura" e decepção em relação a esse tema com um amigo. Mesmo assim, quando e se houver oportunidade, o Corsário terá seus aviões de volta. Hoje só não se sabe quando e como.
Notei ainda uma coisa divertida, e que já tinha mencionado antes mesmo do Maiden Flight do 390: a carga (massa), meras 6 tons mas como o material é mais volumoso do que pesado, é claro que o avião "encheu" em volume muito antes do que em massa.
Isso nos leva a, como já falei várias vezes (até imgs postei), um passo lógico, para quando a frota chegar no limite: seguir o exemplo dos ianques com o StarLifter, que tinha o mesmo "problema". Os caras aumentaram em 1/3 a capacidade de sua frota sem terem que comprar um único avião...
Na minha opinião, é apenas questão de tempo para uma versão do KC-390 para competir diretamente com o C-130J-30.
Mas alguém obviamente vai ter que pagar por isso.
Esta iniciativa é louvável e vem em boa hora, mas não aconteceria se o Corsário tivesse os seus aviões como planejado.
Engano seu. A produção do CSeries segue ocorrendo no Canadá. Nos EUA foi aberta uma segunda linha. A linha de montagem principal continua sendo em Mirabel..FCarvalho escreveu: ↑Qua Ago 12, 2020 7:37 pmBom, os C-Series foram vendidos para a Airbus, certo? E são agora fabricados nos USA. Então, não creio que haja muito o que fazer em relação a isso, já que o avião é praticamente tão estrangeiro quanto os E-2 ou KC-390. Não sei dizer se alguma empresa canadense ainda tem alguma participação no processo produtivo destes aviões, mas acho difícil pois a linha não está mais no Canadá.Cassio escreveu: ↑Qua Ago 12, 2020 11:00 am Para mim uma bela oportunidade para uma versão militar dos Ejet´s E2, que acho uma plataforma mais adequada. Mas aí eles produzem o CSeries... então não acho que a coisa fica meio difícil de acontecer. Mas quem sabe. Não acho o KC390 uma plataforma adequada pra este tipo de missão, que exige uma aeronave dedicada e não "multimissão".
Apontei o KC-390 pois existe uma possibilidade de o mesmo ser aproveitado ainda em outras missões, como SAR/C-SAR, transporte tático e REVO, dentre muitas outras, além da SINGIT em tela. Pode até rolar quem sabe uma versão ASW/ASupW especial para eles. E o avião tem "gordura de sobra" para receber todos os sistemas que os canadenses queiram colocar nele ao longo do tempo. E não compete com os C-Series.
abs