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Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 11:31 am
por lobo_guara
Marino escreveu:
Bolovo escreveu:Na época as Malvinas eram simples ilhas. Hoje é uma fortaleza militar, com um aeroporto novo junto a um destacamento de caças e, salvo engano, o a maior relação soldados/população desse planeta. A Argentina toma essa ilha só se for na macumba. Os ingleses mandam uma Type 45 e derruba a FAA inteira. Manda dois submarinos nucleares e afunda a Armada inteira. Sabe quando aquelas ilhas vão ser argentinas? Nunca mais.
X2!
Em política internacional nada é assim tão imutável!
Quem poderia dizer em 1960 que Hong Kong retornaria ao domínio Chines? Ou que a Inglaterra seria uma pulga perto do poder político, econômico e até mesmo em certo aspecto militar perto da China?
Quem poderia dizer na década de 50 que a URSS entrariam em colapso em pouco mais de 30 anos?
Quem poderia prever em 2000 que em 10 anos o nosso país estaria finalmente atuando como protagonista no mundo após passar quase incólume a uma das piores crises financeiras internacionais?
Por que a Argentina (um país com tantos recursos, um povo educado, uma cultura rica) não pode ter o seu renascimento e superar finalmente os seus problemas (parece que já entenderam que o seu destino esta atrelado ao nosso sucesso, isso já é um começo, apesar do despeito que possa causar e volta e outra perturbar a relação).
Eu gostaria de ver os britânicos longe do Atlântico Sul, ainda que isso levasse 30 ou 50 anos, pois acredito que isso ainda pode nos causar problemas.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 11:34 am
por lobo_guara
DDNN escreveu:ideologia e bandeira vermelha acima de tudo,
Nem que custe para o povo brasileiro.
O que é ideologia? Qual Ideologia? Custe exatamente o que? Sobre o que estamos falando?

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 11:42 am
por lobo_guara
lelobh escreveu:
FIGHTERCOM escreveu: Assim como aceitaram aquela presepada com o Irã, e no que deu? Mais merda. Até nosso parceiro estratégico, a França, já se posicionou contra o programa nuclear iraniano.


Abraços,

Wesley
Então devemos seguir o norte? Não podemos ter uma opinião diferente? Olha, eu não sei nada sobre o nosso "programa nuclear", mas alguns dos membros do DB, conhecedores do assunto penso eu, inteligentemente relataram em um tópico os perigos para o nosso programa nuclear caso o Irã seja obrigado a interromper seu programa, que oficialmente é voltado para energia nuclear. Hoje é o Irã, amanhã pode ser o Brasil. Não se esqueça, para nossos amigos do norte somos todos iguais, quando lhes convêm.
Não é preciso abaixar a cabeça para ninguém. No entanto, deixem que o Irã resolva seus problemas e nós brasileiros os nossos. Já que você tocou nessa questão, faço uma pergunta: Qual foi a posição do Irã quando os EUA precionaram a AIEA contra o programa brasileiro de energia nuclear?


Abraços,

Wesley[/quote]

Essa comparação não vale pelo simples motivo de que não precisamos de apoio internacional nesse caso, o Brasil se defende muito bem sozinho, tem luz prórpia e esta acima de qualquer suspeita, além disso quem iria escutar o Irã, contudo a situação agora é totalmente diferente, o Brasil pode avalizar a posição do Irã pensando na sua própria situação no futuro quando por exemplo começar a influir na correlaçãode forças no mercado de combustível nuclear (já podemos de antemão assegurar um grande cliente) ou quando decidirmos enriquecer urânico para ser usado nos reatores dos nossos submarinos por exemplo (bem acima dos 5% atualmente propostos). Tudo uma simples questão de interesse naciona, nada de brasileiro bonzinho, essa fase já passou.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 11:45 am
por lobo_guara
tanjjr escreveu:
tanjjr escreveu:Acho essencial apoiarmos a Argentina também temos petróleo na nossa costa que pode ser cobiçado, seria péssimo criarmos ou sermos negligentes com precedentes que podem ser usados contra nós.

Seria bom se houvesse uma condenação da Inglaterra na OEA e na Unasul, claro que guerra a esta altura não tem sentido; mas uma condenação é um ato diplomático muito forte e tiraria legitimidade da Inglaterra. Depois poderíamos denuncias a Inglaterra no Conselho de Segurança da ONU por desrespeitar resoluções do próprio CS, não daria em nada pois a Inglaterra pode vetar, mas ir até as ultima consequências na diplomacia é uma forma firme de pressão.
Esqueci,

Se o Brasil quer ser potencia tem que aprender a fazer pressão
X2

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 11:46 am
por lobo_guara
Marino escreveu:Nossos limites marítimos estão definidos, ou por definir, na Comissão do Direito do Mar da ONU.
Não são questionáveis por nenhum país, diferentemente dos limites argentinos e ingleses nas Malvinas/Falklands.
Mas mesmo assim nosso governo decidiu reaparelhar as FA, não destrui-las como fizeram os K.
Também concordo, contudo cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 11:55 am
por lobo_guara
DELTA22 escreveu:Sei lá... o perdedor de uma guerra pode fazer exigências, e ainda meter países que não tem nada a ver com isso no meio???
Ninguém esta falando em guerra agora, parece que tudo irá ficar mesmo na esfera diplomática. Além disso a Inglaterra não exterminou a Argentina, longe disso, acho que deram graças a Deus que a guerra terminou, mais umas duas ou três semanas (uns torpedos que não falhassem) e o enredo poderia ser muito diferente. E por falar em guerra... será que a Argentina perdeu a guerra ou a batalha.... A história não é feita em apenas um dia.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 1:30 pm
por Paisano
As Malvinas e o perigo da guerra*

Fonte: http://www.jblog.com.br/marceloambrosio ... emid=19523
Não é compreensível , à luz do atual estágio das Relações Internacionais, a decisão da Grã-Bretanha de insistir na pesquisa e exploração de petróleo no litoral em torno do arquipélago das Malvinas. A região é um dos pontos de disputa geográfica mais complicados do planeta, talvez o único sobre o qual exista realmente algum risco de nova confrontação. Este é, evidentemente um cenário extremo e indesejado, principalmente para o povo argentino, cuja derrota na guerra de 1982 ainda é uma ferida aberta. O governo do primeiro-ministro Gordon Brown, às voltas com campanha eleitoral, encontrou nesse tipo de questão um porto seguro para afastar o debate político de problemas internos, como por exemplo o desemprego, a crise econômica e a perda crescente de prestígio político daquele que já foi um império poderoso. É uma receita clássica desviar o foco do debate de forma a manter os temas delicados e comprometedores longe das páginas dos jornais.

As Malvinas foram ocupadas pelos britânicos em 1833. Para a Argentina, uma situação que os foros internacionais já deveriam ter resolvido, por vias pacíficas. O problema é que, pela mesma razão - embora, claro, com proporções muito diferentes – a ditadura do general Leopoldo Galtieri encontrou na invasão militar uma maneira de incendiar o nacionalismo dos argentinos e voltar o calor dessa chama para uma questão externa. Assim, a guerra suja, os desaparecidos, os sequestros políticos não continuariam a incomodar autoridades. Não por acaso, o símbolo dessa aventura desastrosa foi o capitão da marinha Alfedo Astiz, o anjo louro. Líder de um comando de forças especiais, ocupou uma das ilhas para acabar se rendendo ao primeiro ataque do inimigo. Astiz deveria ser o herói do regime, mas era um dos carrascos e torturadores mais eficientes e implacáveis. Hoje reencontrou o julgamento da história depois que a proteção legal foi derrubada no país. E frequenta o banco dos réus em seu papel verdadeiro.

A histriônica tentativa dos generais deu aos britânicos a certeza pétrea de que jamais as ilhas serão devolvidas. A descoberta de petróleo na região multiplicou seu interesse e despertou no Reino Unido o interesse pela solução de um problema histórico, a carência de fontes de energia. A exploração do Mar do Norte ajuda muito, mas as potencialidades no Atlântico Sul, impulsionadas pela descoberta do pré-sal brasileiro, tornaram todas as ilhas pontos estratégicos.

Ainda assim, é preciso manter a prudência e os pés no chão nesse debate. Enviar equipamento de pesquisa e exploração e autorizar essa operação, à revelia de decisões e recomendações da ONU é manifestar um desprezo à instituição criada justamente para equilibrar a vocação hegemônica com o direito à auto-afirmação. É esse o argumento aplicado pela presidente da Argentina Cristina Kirchner, ao cobrar tratamentos iguais a todos os países ligados ao princípio das Nações Unidas.

Antes que as brocas comecem a perfurar o solo sob o mar, criando um fato consumado para o qual existem reações possíveis de todos os níveis - algumas imprevisíveis - argentinos e britânicos precisam discutir seriamente a questão. Ter as ilhas de volta é, depois da guerra de 1982, virtualmente impossível. Então pelo menos que se faça um acordo no qual os dois lados saiam ganhando com a riqueza do subsolo. A paz agradece.

*Marcelo Ambrosio

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 1:38 pm
por Marino
Chávez aboga por Malvinas
Defesa @ Net

CARACAS. El presidente de Venezuela Hugo Chávez advirtió que Argentina “no estará sola” en un hipotético conflicto armado con Gran Bretaña por la soberanía de las Islas Malvinas, y exhortó a la reina Isabel II de Inglaterra a entregar el control del archipiélago a Buenos Aires.

“Mira tú Inglaterra, ¿hasta cuándo vas a estar tú en las Malvinas? Reina de Inglaterra, a ti te hablo, reina de Inglaterra ya se acabaron los imperios, ¿no te has dado cuenta reina de Inglaterra? Devuélvele las Malvinas al pueblo argentino” , lanzó este domingo Chávez en su programa de radio y televisión.

“Los ingleses siguen amenazando a Argentina. Las cosas han cambiado señora reina, ya no estamos en 1982, en caso de agresión contra Argentina tenga la seguridad que no estará sola como se quedó entonces la patria argentina, que es patria nuestra” , advirtió.

La tensión diplomática entre los dos países, que en 1982 se enfrentaron militarmente por la posesión del archipiélago en el Atlántico sur, recrudeció en los últimos días con la llegada de una plataforma petrolera a las Malvinas para iniciar una exploración en la zona en disputa.

Se tiene previsto que la presidenta de Argentina, Cristina Kirchner, pida al Grupo de Río, reunido en México, que condene la operación.

“Ojalá que todos los países de este continente de América Latina apoyemos a la Argentina” , expresó el mandatario.

Chávez, que cuestionó que “los ingleses hablan de democracia y aún tienen reina” , insistió que el dominio de Gran Bretaña sobre el archipiélago es “antihistórico e irracional” .

La plataforma Ocean Guardian, de la empresa Desire Petroleum, está desde el viernes en la capital de las Malvinas, y se apresta a iniciar la semana entrante la exploración en la cuenca norte del archipiélago.

La respuesta argentina fue exigir permiso para navegar en sus aguas a todos los barcos que vayan al archipiélago.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 1:52 pm
por matheus...
suntsé escreveu:
matheus... escreveu:Mandava um monte de nordestinos pra lá pra maioria da população ser brasileira e não teríamos problema nenhum...
engraçado, então os nordestinos são responsaveis pelos problemas do país agora?
Nossa como vocês são doídos. Falei dos nordestinos, por que dentre os brasileiros eles são os que menos tem problemas em emigrar. E meu pai nasceu no maranhão, nunca que eu teria preconceito com quem nasce no nordeste.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 1:54 pm
por matheus...
lobo_guara escreveu:
DELTA22 escreveu:Sei lá... o perdedor de uma guerra pode fazer exigências, e ainda meter países que não tem nada a ver com isso no meio???
Ninguém esta falando em guerra agora, parece que tudo irá ficar mesmo na esfera diplomática. Além disso a Inglaterra não exterminou a Argentina, longe disso, acho que deram graças a Deus que a guerra terminou, mais umas duas ou três semanas (uns torpedos que não falhassem) e o enredo poderia ser muito diferente. E por falar em guerra... será que a Argentina perdeu a guerra ou a batalha.... A história não é feita em apenas um dia.

Oi? O que seria diferente, a única coisa que eu posso enxergar é um vexame ainda maior dos argentinos...

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 2:08 pm
por PRick
Marino escreveu:
CASO MALVINAS
Britânicos temem boicote argentino
Presidente Cristina Kirchner começa hoje rodada de pedidos de apoio a países latino-americanos
Uma “guerra econômica” se desenha entre Argentina e Grã-Bretanha, devido ao aumento no tom
da disputa pela soberania das Ilhas Malvinas.
Enquanto o governo britânico teme que empresas do seu país (especialmente bancos) sofram
boicotes, os argentinos já planejam recorrer a tribunais internacionais contra quem prospectar petróleo
nas ilhas.
A presidente argentina, Cristina Kirchner, pedirá hoje ajuda aos países latino-americanos para
pressionar a Grã-Bretanha a sentar à mesa de negociações sobre as Malvinas, controladas pela
Argentina entre 1820 e 1833 e dominadas pelos britânicos há 177 anos.
O Brasil – segundo disse a Zero Hora o secretário especial para política externa da Presidência,
Marco Aurélio Garcia – apoiará a Argentina e espera receber orientações de Cristina hoje, no encontro
durante a reunião de cúpula de presidentes do Grupo do Rio, em Cancún (México)
.
O apelo da presidente coincidirá com o início dos trabalhos de perfuração da plataforma
petrolífera da empresa britânica Desire Petroleum na área marítima ao norte do arquipélago, previstos
ainda para ontem. O governo argentino pretende dificultar as perfurações e evitar o risco de que as
Malvinas se tornem um novo centro petrolífero regional, fato que poderia levar os kelpers (os habitantes
das ilhas) a solicitarem sua independência – o que poderia colocar a pique as reivindicações territoriais
argentinas.
As estimativas sobre as reservas nas ilhas variam desde os mais céticos 8 bilhões de barris,
passando pelos 18 bilhões que diversos especialistas das empresas envolvidas na exploração de
petróleo na área das Malvinas calculam, até os otimistas 60 bilhões que os kelpers alegam que existem
nos mares ao redor de suas ilhas, volume que transformaria o arquipélago em uma espécie de “Golfo
Pérsico do Atlântico Sul”. Há duas semanas, a presidente Cristina decretou restrições para o uso dos
portos argentinos por parte de navios que partam rumo às Malvinas. Todos os navios que pretendam
realizar esse trajeto deverão contar com autorização prévia. No entanto, em Port Stanley, capital das
ilhas, não existe preocupação com as retaliações provenientes de Buenos Aires.
– As ações tomadas pelo governo argentino não vão evitar que a exploração de petróleo
continue tal como foi planejada – declarou Phyl Rendell, diretora do Departamento de Energia das
Malvinas, ao jornal kelper Penguin News.
Nos próximos três meses outras três empresas petrolíferas britânicas (Falkland Oil & Gas,
Rockhoper e Borders & Southern Petroleum) iniciarão suas perfurações na área. As licenças emitidas
pelos kelpers para explorações não são reconhecidas pelo governo argentino.
Esse FDP do MAG tem que receber orientações no canal do mangue, de um negão carregador do cais do porto.
Viado, idiota, imbecil.
Como o itamaraty, com "i" minúsculo mesmo, aceita algo assim?

Marino,

Me parece evidente que o reporter não escreveu, literalmente, o que o MAG disse, a palavra orientação está empregada de forma errada. Será que ainda não aprendemos a ler essas reportagens precisas como uma faca cega.

[]´s

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 2:10 pm
por PRick
lobo_guara escreveu:
knigh7 escreveu:
A questão Bolovo é que a pretenção da Argentina sobre as Malvinas é secular. E o Reino Unido não vai abrir mão dessas ilhas. Elas podem ser até independentes no futuro, mas deixar que pertençam aos Argies, é difícil
Se hoje as F.As Argentinas parecem a galinha da Angola (tô fraco, tô fraco, tô fraco) daqui a 20 anos pode estar diferente. E se houver um governante populista-encrenqueiro (que aliás é raro na AL :roll: ) pode dar merd...

O que o Governo Brasileiro NÃO deve fazer é o que o MAG está fazendo. Tomar posição de um dos lados.

Vamos cuidar dos nossos interesses. Eles que se entendam.
E tenha certeza que estamos cuidando, a Argentina é um dos principais destinos das nossas exportações, sobretudo de manufaturados, também é o pais que recebe o maior volume de investimentos diretos do Brasil, não bastasse esses dois bons motivos, o Brasil também postula a liderança política do continente através de uma indicação unânime dos países da região para o CS das Nações Unidas o não alinhamento a um país da importância da Argentina na região contra um ator externo, no caso a Inglaterra comprometeria totalmente esse projeto (que diga-se de passagem não é novo), por fim esse episódio parece constituir uma prova de fogo para a UNASUL (organização esta proposta pelo Brasil), portanto a posição brasileira torna-se fundamental, nesse aspecto uma oposição ao pleito argentino por parte do Brasil colocaria por terra toda uma complexa construção diplomática que possibilitou estruturar a semente embrionária de um espaço sul-americano (no qual diga-se de passagem o Brasil não só é o ator principal mas também o que mais ganha em termos políticos e econômicos).

Muito bom, quem sabe isso não seja uma ótima barganha para nós, em troca do apoio a Argentina, ela nos apoie para o CS, inclusive com essa missão, de solucionar o problema das Malvinas.

[]´s

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 2:10 pm
por Marino
Prick, foi o mesmo termo usado pelo reporter do Terra, em reportagem que pode ser vista algumas páginas antes.
Dois repórteres, de dois meios de comunicação, usaram o mesmo termo.
Erro?

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 2:12 pm
por PRick
lobo_guara escreveu:
Marino escreveu: X2!
Em política internacional nada é assim tão imutável!
Quem poderia dizer em 1960 que Hong Kong retornaria ao domínio Chines? Ou que a Inglaterra seria uma pulga perto do poder político, econômico e até mesmo em certo aspecto militar perto da China?
Quem poderia dizer na década de 50 que a URSS entrariam em colapso em pouco mais de 30 anos?
Quem poderia prever em 2000 que em 10 anos o nosso país estaria finalmente atuando como protagonista no mundo após passar quase incólume a uma das piores crises financeiras internacionais?
Por que a Argentina (um país com tantos recursos, um povo educado, uma cultura rica) não pode ter o seu renascimento e superar finalmente os seus problemas (parece que já entenderam que o seu destino esta atrelado ao nosso sucesso, isso já é um começo, apesar do despeito que possa causar e volta e outra perturbar a relação).
Eu gostaria de ver os britânicos longe do Atlântico Sul, ainda que isso levasse 30 ou 50 anos, pois acredito que isso ainda pode nos causar problemas.

Perfeito! Precisamos continuar em nossa caminhada, porém, ela não vai muito longe se começarmos a ignorar os problemas de nossos vizinhos.

[]´s

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Fev 22, 2010 2:48 pm
por Penguin
PRick escreveu:[ quote="lobo_guara"]
Marino escreveu: X2!
Em política internacional nada é assim tão imutável!
Quem poderia dizer em 1960 que Hong Kong retornaria ao domínio Chines? Ou que a Inglaterra seria uma pulga perto do poder político, econômico e até mesmo em certo aspecto militar perto da China?
Quem poderia dizer na década de 50 que a URSS entrariam em colapso em pouco mais de 30 anos?
Quem poderia prever em 2000 que em 10 anos o nosso país estaria finalmente atuando como protagonista no mundo após passar quase incólume a uma das piores crises financeiras internacionais?
Por que a Argentina (um país com tantos recursos, um povo educado, uma cultura rica) não pode ter o seu renascimento e superar finalmente os seus problemas (parece que já entenderam que o seu destino esta atrelado ao nosso sucesso, isso já é um começo, apesar do despeito que possa causar e volta e outra perturbar a relação).
Eu gostaria de ver os britânicos longe do Atlântico Sul, ainda que isso levasse 30 ou 50 anos, pois acredito que isso ainda pode nos causar problemas.

Perfeito! Precisamos continuar em nossa caminhada, porém, ela não vai muito longe se começarmos a ignorar os problemas de nossos vizinhos.

[]´s[/quote]

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E não vai muito longe se não resolvermos nossos conhecidos e manjados entraves...

22/02/2010 | 13:48
Brasil investe pouco em infraestrutura
O Brasil continua investindo pouco em infraestrutura. Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), entre as 11 maiores economias do mundo, o Brasil tem a menor taxa de investimento à construção e à ampliação de capacitação de produção: 17,52%. Já a China lidera com 40%.