Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF

[BrasilPotência]

Quem sabe o Siroco francês pode ser da MB , li em alguns sites estrangeiros que o Chile vai desistir pelo fato de que a economia não vai bem , e que o Brasil e o México são fortes candidatos !

Chile esta muy contento con el Foudre, no creo que quiera desistir, lo que se dice es que Chile tiene la primera opcion de compra del Sirocco pero hay paises interesados en el caso que Chile rechace la compra del buque frances, algo que dudo que pase ya que la ACH a mostrado su capacidad para hacer ayuda humanitaria, algo que se toma en cuenta en las esferas politicas.

La economia no va bien en comparacion con otros años, pero eso es lo que pasa en todos los paises latinos, este año se espera que Chile crezca cercano al 2.5 % , ademas Chile tiene la ley del cobre y hay plata acumulada.

salu2

Uma dúvida, não iam revogar a lei do cobre?

[Lord Nauta]

Quem sabe o Siroco francês pode ser da MB , li em alguns sites estrangeiros que o Chile vai desistir pelo fato de que a economia não vai bem , e que o Brasil e o México são fortes candidatos !

Em relação ao Siroco esqueçam a MB perdeu a oportunidade, quando não teve interesse em obter o Foudre. Deveria ter aproveitado a vantagem politica proporcionada pelo PROSUB e acertado a compra destes dois navios. Poderia ter também reduzido para três os navios escolta do PROSUPER e fechado com a DCNS, nesta conta poderia ser negociada a transferência das 5 La Fayette. O NaApLo poderia ter sido o ex-Holanda. Tudo muito pé no chão e compatível com a histórica forma com que o GF trata as FFAA's da nação.


Sds

Lord Nauta

[henriquejr]

Acho que a MB se empolgou demais com a boa vontade do GF, e agora está tendo um choque de realidade, para voltar a pisar no chão e lembrar que estamos no Brasil.

[saullo]

É, foi pisar no chão e viu que está fazendo água.

Abraços

[FCarvalho]

Ainda acredito que a MB deu um passo no sentido certo. E que apesar de estarmos no Brasil e dos políticos brasileiros, ainda teremos tempo de encetar alguma coisa do PAEMB, desde que feitas as adequações as novas demandas governamentais, que sabemos giram em torno menos da pasta da defesa do que dos PAC's da vida.

ps: se for para ficarmos sem esquadra, ou ter apenas navios de patrulha como esquadra, que assim seja. Quem sabe quando isso acontecer, e as suas consequências tornarem-se fatos tão reais quanto possíveis, mesmo para o imaginário tacanho do populacho nacional, então teremos a esquadra que precisamos... e merecemos.

abs

[ABULDOG74]

Ainda acredito que a MB deu um passo no sentido certo. E que apesar de estarmos no Brasil e dos políticos brasileiros, ainda teremos tempo de encetar alguma coisa do PAEMB, desde que feitas as adequações as novas demandas governamentais, que sabemos giram em torno menos da pasta da defesa do que dos PAC's da vida.

ps: se for para ficarmos sem esquadra, ou ter apenas navios de patrulha como esquadra, que assim seja. Quem sabe quando isso acontecer, e as suas consequências tornarem-se fatos tão reais quanto possíveis, mesmo para o imaginário tacanho do populacho nacional, então teremos a esquadra que precisamos... e merecemos.

abs

Olá camarada e amigo, o problema é quantos soldados, marinheiros e fuzileiros terão que morrer pra isso acontecer; quantas mães,irmãs,mulheres e filhas terão que ser estupradas e mortas por hordas de batalhões invasores(o crime de guerra mais cometido em invasões por forças regulares ou não; lembrem-se o que os soviéticos fizeram nas cidades em sua marcha até Berlim), quantos trabalhadores serão executados em praças ou a luz do dia...............e isso para o povo entender qual a importância de ter uma defesa eficiente................servi um bom tempo perto da fronteira com a Bolívia e com o Paraguai e pequenas atitudes e olhares diziam muita coisa e não se enganem com nossos outros vizinhos; eles nos culpam até hoje pela desgraça econômica de seus países, pensando lá atrás ainda na guerra do Paraguai; acreditem se quiser.

ADSUMUS

[saullo]

É por aí, tanto lá no exterior, como cá com nossos políticos, os incompetentes sempre acham um culpado para seus fracassos.

Abraços

[J.Ricardo]

Nunca em nossa história republicana tivemos todos os meios fabricados no Brasil, sempre foi um mix, não vejo problema algum em continuarmos assim...

[BrasilPotência]

A verdade é que a minha preferência para esse projeto fica com a classe Galicia. Mas acho que se nada vier por oportunidade, esse projeto vai demorar muito para andar, ainda mais se for mantida a decisão por construção em estaleiro nacional.

[Wingate]

Nunca em nossa história republicana tivemos todos os meios fabricados no Brasil, sempre foi um mix, não vejo problema algum em continuarmos assim...

Em minha modesta opinião, e dentro do possível, todos os meios deveriam (sempre no condicional) ser construídos no Brasil com o máximo possível de nacionalização, pelo fato de gerarem aqui empregos diretos e indiretos + aquisição de tecnologia, que são por si fatores importantes que justificariam perante a opinião pública a aquisição desses meios.

Wingate

[nirvanerox]

Chile esta muy contento con el Foudre, no creo que quiera desistir, lo que se dice es que Chile tiene la primera opcion de compra del Sirocco pero hay paises interesados en el caso que Chile rechace la compra del buque frances, algo que dudo que pase ya que la ACH a mostrado su capacidad para hacer ayuda humanitaria, algo que se toma en cuenta en las esferas politicas.

La economia no va bien en comparacion con otros años, pero eso es lo que pasa en todos los paises latinos, este año se espera que Chile crezca cercano al 2.5 % , ademas Chile tiene la ley del cobre y hay plata acumulada.

salu2

Uma dúvida, não iam revogar a lei do cobre?

Se han hecho varios intentos por derogarla pero todavia no es derogada, la idea que genera mayor consenso en las esferas politicas es el de presupuestos plurianuales, es decir, presupuestos de 4 años para las Fuerzas Armadas de Chile con planes de compras a 10 años con lo que permitiria hacer proyectos a las FFAA con holgura presupuestaria, el problema que se ha suscitado, es que algunos congresistas quieren que se fije un presupuesto minimo para las FFAA y otros quieren que no exista ese minimo.

En este gobierno, dado la falta de consenso en el Congreso, saco el proyecto que tenia el anterior gobierno de Piñera y se comprometio a enviar uno nuevo.

salu2

[J.Ricardo]

Nunca em nossa história republicana tivemos todos os meios fabricados no Brasil, sempre foi um mix, não vejo problema algum em continuarmos assim...

Em minha modesta opinião, e dentro do possível, todos os meios deveriam (sempre no condicional) ser construídos no Brasil com o máximo possível de nacionalização, pelo fato de gerarem aqui empregos diretos e indiretos + aquisição de tecnologia, que são por si fatores importantes que justificariam perante a opinião pública a aquisição desses meios.

Wingate

Wingate, na verdade, o ideal e quase sempre estará desconectado do possível...

Por isso, acredito que o mix pra nós esta bom, pois se ficarmos dependentes sempre do 100% nacional, nunca estaremos com a quantidade ideal, visto que aqui, via de regra, as verbas nem sempre acompanham as promessas dos políticos...

[ABULDOG74]

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=46000

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[Lord Nauta]

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=46000

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Em minha opinião esta classe estaria de bom tamanho para a MB.


Sds


Lord Nauta

[FCarvalho]

Ainda acredito que a MB deu um passo no sentido certo. E que apesar de estarmos no Brasil e dos políticos brasileiros, ainda teremos tempo de encetar alguma coisa do PAEMB, desde que feitas as adequações as novas demandas governamentais, que sabemos giram em torno menos da pasta da defesa do que dos PAC's da vida.
ps: se for para ficarmos sem esquadra, ou ter apenas navios de patrulha como esquadra, que assim seja. Quem sabe quando isso acontecer, e as suas consequências tornarem-se fatos tão reais quanto possíveis, mesmo para o imaginário tacanho do populacho nacional, então teremos a esquadra que precisamos... e merecemos.
abs

Olá camarada e amigo, o problema é quantos soldados, marinheiros e fuzileiros terão que morrer pra isso acontecer;
nenhum meu amigo, se formos previdentes, e tivermos um mínimo de consciência e responsabilidade.

quantas mães,irmãs,mulheres e filhas terão que ser estupradas e mortas por hordas de batalhões invasores(o crime de guerra mais cometido em invasões por forças regulares ou não; lembrem-se o que os soviéticos fizeram nas cidades em sua marcha até Berlim),
nenhuma, novamente se formos previdentes e responsáveis. Mas quantas mulheres hoje em dia são estupradas e/ou sofrem algum tipo de violência e os seguidos governos e a sociedade parece que não está nem aí... imaginas que numa guerra isto faria diferença? eu estou inclinado a entender que não. é até bem possível que muitas sejam acusadas de "colaborar com o inimigo", como aconteceu não raro no final da GM II.

quantos trabalhadores serão executados em praças ou a luz do dia...............e isso para o povo entender qual a importância de ter uma defesa eficiente................servi um bom tempo perto da fronteira com a Bolívia e com o Paraguai e pequenas atitudes e olhares diziam muita coisa e não se enganem com nossos outros vizinhos; eles nos culpam até hoje pela desgraça econômica de seus países, pensando lá atrás ainda na guerra do Paraguai; acreditem se quiser.
Isto todo sabemos meu caro amigo só irá mudar no dia de "são nunca". Mas enquanto nossas relações com eles, e com outros de além mar forem pautadas mais por afinidades ideológicas e menos do que pelos interesses nacionais, vamos continuar a ver o que vemos aí a vida inteira.
Dizem que brasileiro só fecha a porta da frente de casa depois que é assaltado. Parece que a realidade da defesa no Brasil vive de corroborar este dito popular.
Vai entender...
ADSUMUS

abs