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Ha, ha, nunca foi interpretada ao vento? Faz-me rir.

prp escreveu:Ha, ha, nunca foi interpretada ao vento? Faz-me rir.

Diga-me um caso... isto é caso de improbidade administrativa, sendo obrigatória a anulação do ato administrativo, ressarcimento de todos os que foram prejudicados, pela propria administração pública, e em alguns casos, se comprovada ma fé, a própria demissão do administrador público, sendo este obrigado à ressarcir a administração pública...

Quando uma assunto é decidido por 6x5 no STF, quando uma lei após 25 anos de CF deixa de ser constitucional e passa a ser incostitucional.

Gaitero nossa corte suprema é um orgão político e não técnico, lembre disso.

prp escreveu:Quando uma assunto é decidido por 6x5 no STF, quando uma lei após 25 anos de CF deixa de ser constitucional e passa a ser incostitucional.

Gaitero nossa corte suprema é um orgão político e não técnico, lembre disso.

as leis são flexiveis, salvo clausulas pétrias, se houver oportunidade e conveniência, haverá sim, a possibilidade de uma lei ser revogada após 25 anos, mas isto é natural...

O STF é 100% técnico, e suas jurisprudências são necessárias para o bom entendimento da CF.

mas é melhor parar com o off topic.

Só que a lei de que falo não foi revogada, foi declarada inconstitucional. o que é uma diferença enorme.
O resto é sua opinião, eu tenho a minha.
fim do off topic.

prp escreveu:Só que a lei de que falo não foi revogada, foi declarada inconstitucional. o que é uma diferença enorme.
O resto é sua opinião, eu tenho a minha.
fim do off topic.

Se a lei foi declarada inconstitucional, espanta-me os 25 anos, então houve ao final a aplicação da CF.

Ok, fim do Off.

prp escreveu:Existe uma coisa chamada de Ataque Preventivo, que se enquadra em Defesa.
A nossa CF é uma peça de ficção a ser interpretada ao vento.

Lembra da energia nuclear, somente para fins pacíficos, o quê que um reator vai fazer em um submarino?

A tecnologia do reator é utilizada para gerar energia eletrica, e portanto pacifica pois você pode utilizar em uma cidade ou em uma embracação, só mudando a escala.

Legalmente pode ser feito, pois existe a dualidade do projeto.
Além disso, quem inspeciona e controla esse tipo de tecnologia está muito mais interessado no enriquecimento do Urânio, pois esse tipo de processo (alto enriquecimento) é especifico para artefatos nucleares.
Se não em engano, já li aqui inclusive que esse é um dos motivos do nosso combustivel ter um teor de enriquecimento mais baixo.


E se não em engano, esse é um dos brinquedos que o Chavez está tentndo colocar na Venezuela: uma termonuclaer.

gral escreveu:

Franz Luiz escreveu:O Solano Lopes não arrumou briga com o Brasil. Nós o provocamos a mando da Inglaterra para destruí-los. Ele mordeu a isca.
Foi o que aprendi em História. Mas se estiver enganado me corrijam. Afinal, há tantas versões mal interpretadas ainda.
Não acredito que ainda hoje e no futuro estaremos a serviço tão sujo de uma grande potência. Mudamos.

Quando a Guerra do Paraguai começou, nós estávamos em litígio com o Império Britânico. Inclusive, a maior parte das obras de "industrialização"(mais propreiamente infra-estrutura que industrialização propriamente dita) estava nas mãos de britânicos. O que você aprendeu em sala de aula é em grande parte, invenção de gente que queria atacar as Forças Armadas denegrindo a História do Exército e Marinha(afinal, na época estávamos em um regime de exceção chefiado pelos militares).

Isso é uma grande verdade, leia o "Maldita Guerra", no início do livro há uma interessantíssima discussão historiografica sobre a Guerra do Paraguai, em que o autor discute e demonstra inclusive que o próprio autor da tese de que o Império Britânico teria iniciado a guerra teve que se retratar, e se mostra claramente que a guerra foi causada por uma política deliberada de Solano Lopez, contrastando fortemente com a política adotado por seu pai.

sapao escreveu:

prp escreveu:Existe uma coisa chamada de Ataque Preventivo, que se enquadra em Defesa.
A nossa CF é uma peça de ficção a ser interpretada ao vento.

Lembra da energia nuclear, somente para fins pacíficos, o quê que um reator vai fazer em um submarino?

A tecnologia do reator é utilizada para gerar energia eletrica, e portanto pacifica pois você pode utilizar em uma cidade ou em uma embracação, só mudando a escala.

Legalmente pode ser feito, pois existe a dualidade do projeto.
Além disso, quem inspeciona e controla esse tipo de tecnologia está muito mais interessado no enriquecimento do Urânio, pois esse tipo de processo (alto enriquecimento) é especifico para artefatos nucleares.
Se não em engano, já li aqui inclusive que esse é um dos motivos do nosso combustivel ter um teor de enriquecimento mais baixo.


E se não em engano, esse é um dos brinquedos que o Chavez está tentndo colocar na Venezuela: uma termonuclaer.

Exatamente, uma usina ou mini usina, em nada tem haver com a explosão de um artefato nuclear, em que pese a possibilidade de ocorrer explosões em caso de sobreaquecimento, como o que ocorreu no Japão, contudo o que realmente importa, são as usinas de enriquecimento, estas sim, tem o poder de fabricar urânio em concentração suficiente para o desenvolvimento de um artefato nuclear.

Neste caso, a MB também esta avançando, com fins a garantir o abastecimento interno deste combustível, a concentrações bem menores do que o suficiente para a bomba... contudo, acho que existiria sim a possibilidade, se houver interesse, já que o ciclo me parece ser de domínio dos cientistas brasileiros.

Para encerrar, onde está escrito na CF que não se pode utilizar a energia nuclear para fabricar bombas?

prp escreveu:Para encerrar, onde está escrito na CF que não se pode utilizar a energia nuclear para fabricar bombas?

Art. 21. Compete à União:

XXIII - explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza e exercer monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios nucleares e seus derivados, atendidos os seguintes princípios e condições:

a) toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida para fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional;
b) sob regime de permissão, são autorizadas a comercialização e a utilização de radioisótopos para a pesquisa e usos médicos, agrícolas e industriais; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 49, de 2006)
c) sob regime de permissão, são autorizadas a produção, comercialização e utilização de radioisótopos de meia-vida igual ou inferior a duas horas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 49, de 2006)
d) a responsabilidade civil por danos nucleares independe da existência de culpa; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 49, de 2006)

HUahauaha.

Viram, não tem nada que fala de bombasss, fala para fins pacífico, e até onde sei submarino não serve para pescaria.

Então meus caros, como disse antes, é tudo questão de interpretação, e um 6x5 no STF para afundar esse submarino nuclear brasileiro não está tão longe assim não.

prp escreveu:
Então meus caros, como disse antes, é tudo questão de interpretação, e um 6x5 no STF para afundar esse submarino nuclear brasileiro não está tão longe assim não.

O que é "... 6X5 no STF ..."?

Bacchi

Reginaldo Bacchi escreveu:

prp escreveu:
Então meus caros, como disse antes, é tudo questão de interpretação, e um 6x5 no STF para afundar esse submarino nuclear brasileiro não está tão longe assim não.

O que é "... 6X5 no STF ..."?

Bacchi

Ele deve estar se referindo a última decisão do STF que foi 6x5.

Prp,

Você está esquecendo que depois que a "Interpretação" é feita no STF, ela não poder ser "Re-interpretada". A decisão é técnica mesmo.

Eu achei que depois de tanto tempo a questão do SSN estivesse sabida.
O N do SSN refere-se a PROPULSAO, e não armamento.
Quando a Inglaterra usou seus SSN na guerra das Malvinas ela não foi acusada de violar o tratado de desnuclearização do Atlântico Sul, pois não usou nenhuma arma nuclear.
Este é o argumento falacioso usado por aqueles que são contra o programa da MB.