Fórum Defesa Brasil

Mapinguari escreveu:

Immortal Horgh escreveu:
Até onde eu sei, o reator do nosso SSN, terá potência da ordem de 15000 HP (a mesma potência dos Trafalgar, Astute e Barracuda).



[ ]s

Isso significa que, se o deslocamento for similar, eles podem ter velocidades submersas iguais ou superiores, se a hidrodinâmica do casco for superior.

Santiago escreveu:

Mapinguari escreveu: Isso significa que, se o deslocamento for similar, eles podem ter velocidades submersas iguais ou superiores, se a hidrodinâmica do casco for superior.

O SSN Rubi (Améthyste class) frances (do qual o Scorpene eh baseado) possui uma Vmax de 25kts qd submerso.
http://www.globalsecurity.org/military/ ... -specs.htm

PRick escreveu:Creio que a melhor maneira de deixar o assunto claro é o esquema abaixo, o que está em amarelo no texto, é a parte do SNA que a MB ficará encarregada de desenvolver sozinha. Todo o resto receberemos apoio para desenvolvimento e transferência de tecnologia.

Mapinguari escreveu:

Immortal Horgh escreveu:
Até onde eu sei, o reator do nosso SSN, terá potência da ordem de 15000 HP (a mesma potência dos Trafalgar, Astute e Barracuda).



[ ]s

Isso significa que, se o deslocamento for similar, eles podem ter velocidades submersas iguais ou superiores, se a hidrodinâmica do casco for superior.

cicloneprojekt escreveu:Vamos nos lembrar daqueles conceitos de física do segundo grau ou até do terceiro grau mesmo:

Potência total
Potência Útil
Potência de trabalho
Regime de trabalho
Sobrepotência

cicloneprojekt escreveu:
O X da questão não é a potência do reator , mas a capacidade de transmissão dele para o eixo. Estou falando da capacidade da turbina do submarino aproveitar a potência disponível e converte-la adequadamente( com um NRI acaitável) e trasmiti-la ao eixo. Aí entra o problema da engrenagem redutotra. Que no caso brasileiro já está solucionado...

Red_Star escreveu:

PRick escreveu:Creio que a melhor maneira de deixar o assunto claro é o esquema abaixo, o que está em amarelo no texto, é a parte do SNA que a MB ficará encarregada de desenvolver sozinha. Todo o resto receberemos apoio para desenvolvimento e transferência de tecnologia.

Solo hacer notar que el cutaway parece ser el de un Virginia norteamericano, como este. El futuro SNA brasilero lo más probable es que siga las líneas "clásicas" francesas que se reflejan en los futuros Barracuda.

Saludos

cicloneprojekt escreveu:Vamos nos lembrar daqueles conceitos de física do segundo grau ou até do terceiro grau mesmo:

Potência total
Potência Útil
Potência de trabalho
Regime de trabalho
Sobrepotência

PRick escreveu:

cicloneprojekt escreveu:Vamos nos lembrar daqueles conceitos de física do segundo grau ou até do terceiro grau mesmo:

Potência total
Potência Útil
Potência de trabalho
Regime de trabalho
Sobrepotência

Eu diria que a potência do reator é importante, mas não é o unico fator para determinarmos a velocidade máxima do SNA.

[]´s

Edu Lopes escreveu:Pergunta de leigo: notei que na figura do projeto brasileiro que o Gerson postou não há uma Sala de Mísseis como no esquema que o PRick postou. Ou não temos planos para mísseis de cruzeiro em nosso sub? Seria uma pena termos um sub nuclear armado apenas com torpedos, por mais potentes que sejam. Sabem dizer se temos algum projeto para desenvolver um míssil de cruzeiro? Mesmo que convencional?