Fórum Defesa Brasil

O Senhor está no céu.
A MB não tinha comprado nenhuma célula, ainda.
Há que se confirmar a notícia.

Obrigado pela informação, mas então as que estão na Marsh se é esse o nome pois não me lembro direito são de quem?

Eu não acompanho este assunto, mas creio que a Marsh adquiriu uma quantidade enorme de células, que estão a disposição para reforma estrutural.
A Embraer será a encarregada dos eletrônicos.

Será que em 2010 ou 2011 teremos algumas no A-12?

Os COD primeiro.
Quem sabe?

Marino,

Li que os S-2 Turbo Tracker são motorizados com o turboélice Garrett TPE331.
Será que não seria idéia melhor padronizar e equipar com o da mesma categoria (peso, potência, tamanho) Pratt & Whitney PT6, o mesmo que equipa o Super Tucano (outras versões equipam o Tucano, o Bandeirante e outros aviões consagrados como o King Air) para fins de padronização?
Haveria essa possibilidade?



abraços]

PT6 no Super Tucano? Com 1.500 hp? Acho que só no Tucaninho...
Alguém pode pesquisar?

Não sei as respostas para estas questões.

Francisco Daniel escreveu:PT6 no Super Tucano? Com 1.500 hp? Acho que só no Tucaninho...
Alguém pode pesquisar?

segundo a wiki

#
# Powerplant: 1× Pratt & Whitney Canada PT6A-68C, 1,600 hp (1,193 kW)

Brasileiro escreveu:Marino,

Li que os S-2 Turbo Tracker são motorizados com o turboélice Garrett TPE331.
Será que não seria idéia melhor padronizar e equipar com o da mesma categoria (peso, potência, tamanho) Pratt & Whitney PT6, o mesmo que equipa o Super Tucano (outras versões equipam o Tucano, o Bandeirante e outros aviões consagrados como o King Air) para fins de padronização?
Haveria essa possibilidade?



abraços]

U-27 escreveu:

Francisco Daniel escreveu:PT6 no Super Tucano? Com 1.500 hp? Acho que só no Tucaninho...
Alguém pode pesquisar?

segundo a wiki

#
# Powerplant: 1× Pratt & Whitney Canada PT6A-68C, 1,600 hp (1,193 kW)

Caros,
Para tentar respoder a essas questões consultei um amigo da Embraer que participou de vários estudos e programas ligados a FAB e a Marinha.
Segundo ele, a Embraer esteve envolvida no S-2 Tracker desde o final dos anos 80 quando a FAB iniciou um programa para modernizar a frota de P-16 que operava a bordo do NAeL Minas Gerais.
A FAB dividiu o programa em duas fases, um para modernização de motor e sistemas básicos e outro para modernização do sistema de missão anti-submarino.
A segunda fase era dependente do sucesso da primeira fase.
Após uma concorrência, a FAB escolheu o motor da Pratt & Whitney Canada PT6A-67 para equipar o P-16. Na época concorreram a Marsh Aviation com uma proposta baseada em motor Garret TPE-331-14R (hoje Honeywell TPE 331-14R) e a IMP do Canadá com o motor da P&W.
A IMP já havia feito remotorizações em S-2 Trackers usados em missões de combate a incendios no Canadá.
A IMP ganhou a concorrencia com um preço menor que o da Marsh e com o argumento de comunalidade com outros motores da FAB. Um protótipo foi preparado.
Os ensaios em voo mostraram deficiências do motor PT6 para aplicação embarcada. O motor tinha problemas de aceleração para arremetida em caso de pouso abortado e a estrutura de fixação do motor não resistia as cargas verticais no pouso. A IMP tentou resolver os problemas mas não conseguiu. Após 4 anos do programa ter iniciado ele foi cancelado pela FAB. Sem solução para a motorização o contrato foi cancelado. Em meados dos anos 90, o P-16 foi desativado pela FAB.
Resumindo, o motor da Pratt & Whitney, apesar de excelente para outras aplicações, não se mostrou adequado para aplicação embarcada.

Interessante Antonio Alvarenga....... não sabia disto..... e seje bem vindo ao DB

Tem algo de errado nessa historia. Os argies fizeram nos deles, e nós não conseguimos???

Tem inclusive foto do P16 deles pousando no Minas. To louco, ou tem algo de errado nisso ai???

Fique calmo, com a MB tudo irá funcionar certinho.
Basta aguardar um pouco mais.

Marino escreveu:Eu não acompanho este assunto, mas creio que a Marsh adquiriu uma quantidade enorme de células, que estão a disposição para reforma estrutural.
A Embraer será a encarregada dos eletrônicos.

Está correto Cmte. A Marsh Aviation Já É Proprietária de um sem número de células(mais de 100, aparentemente cerca de 20 não tem condições de vôo mas podem ser úteis como fontes de peças de reposição) Uma vez assinado o contrato a revitalização estrutural pode ser feita em cerca de 150 dias de trabalho por aeronave. Depois poderiam ser repassadas diretamente p/ a EMBRAER(em vôo até).

Com garantia estrutural de 20 anos de uso em PA.
E tem um pessoal que está reclamando.