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3, 2, 1... para esse Crossbow da Elbit aparecer aqui montado em um Guarani 2.0

FCarvalho escreveu: ↑Sáb Mai 13, 2023 2:11 pm 3, 2, 1... para esse Crossbow da Elbit aparecer aqui montado em um Guarani 2.0

Qual o alcance desse morteiro 120mm da Elbit se disparado em linha reta? Eu me lembro que uns anos atrás o Patria NEMO foi testado em disparos em linha reta e o acharam estupidamente eficiente.

Tomara que um dos dois seja escolhido. Os Russos usam seus morteiros autopropelidos da VDV também para apoio de fogo direto em escala Unidade e são bem efetivos. Uma bateria de morteiros dotada de NEMO ou Crossbow são muito mais versáteis, mesmo sendo mais caros - apesar que imagino que não seja tanto mais caro, pois as modificações são, por incrível que pareça, mais simples do que o modo convencional.

Tomara também que o EB abandone a ideia do uso de morteiros 81 mm nos Plt Ap Fg das Cia Fz Blind e passe a operar viaturas capazes de lançar munições loitering no lugar, podendo guarnecer mais 4 fuzileiros, com dois CLUs de mísseis anticarro, como o Spike, por exemplo.



Uma Viatura Guarani, por exemplo, poderia ser dotada de um lançador com 12-16 Hero 90, que tem um poder de fogo maior que de um morteiro 81 mm e muito mais efetivo. Morteiros 81 mm poderiam permanecer na doutrina, mas para operações defensivas, complementando os demais meios - além das munições sendo usadas em drones FPVs de baixíssimo custo.

Daria um perfeito Hi-low, com drones loitering da linha Hero e drones FPV utilizando múltiplas ogivas (ogiva HEAT do ALAC, Mrt 60 mm e 81 mm e uma mina similar a Claymore para efeito de área), com Hero 30 operando a nível fração, Hero 90 a nível SU, Hero 120 a nível Unidade e Hero 400EC a nível Grande Unidade.

Não é um sistema caro de se fazer, Peru e Argentina já estão á frente de nós nisso e isso é inaceitável. Os Drones FPVs, o AGSP junto com qualquer IF por ai faz rindo para substituir e aposentar os morteiros 60 mm.

Muito, mas mesmo muito interessante! ASCOD VAC (Vehículo de Apoyo Cadenas) com Torre Guardian GMOS de 120mm (morteiros)







ASCOD Castor:

Burocracia e seus trâmites. Realmente é necessário usar uma comissão em Washington para adquirir 2 edições de uma revista de inteligência baseada em Londres?

Será que vão pagar o que ta no site ou vão gastar 6 vezes mais?

Por mais de 6 mil reais cada edição, não tem como não comprar daqui.
É mais fácil pagar em dólar e depois manda pelo correio.

https://tecnodefesa.com.br/republica-tc ... uire-cv90/

Uma pena ser Alemão:



E USD 8 milhões cada CV90 Mk IV, nada mal pra o valor de um baita IFV, mas tinha OTÁRIO aqui cogitando que um CV90120 custaria menos que USD 5 milhões. A torre com canhão 120 mm deve depreciar a viatura, só pode.

Uma boa solução.

gabriel219 escreveu: ↑Qua Mai 24, 2023 10:21 pm Uma pena ser Alemão:



E USD 8 milhões cada CV90 Mk IV, nada mal pra o valor de um baita IFV, mas tinha OTÁRIO aqui cogitando que um CV90120 custaria menos que USD 5 milhões. A torre com canhão 120 mm deve depreciar a viatura, só pode.

O US Army já pôs um fim nessa novela ou ainda estão competindo com a Austrália pra ver quem enrola mais?

Nem abriram a concorrência séria ainda, só estão estudando os armamentos.

knigh7 escreveu: ↑Qua Mai 24, 2023 4:52 pm
https://tecnodefesa.com.br/republica-tc ... uire-cv90/

A parte mais importante deste contrato a meu ver é esta: 246 unidades em 7 versões diferentes.
Serão 2,2 bilhões de dólares muito bem investidos.
Mal comparando com a organização do EB atualmente, daria para arrumar parcialmente os 4 BIB em relação com a versão IFV SL. E ainda sobraria alguma coisa para VBE\VBC, conforme temos visto na VBTP Guarani, que devem servir de parâmetro para a VBC Fuz.
Esse contrato é um bom referencial para saber o quanto o EB irá ter que demandar sobre a aquisição das VBC Fuz em sua totalidade.
Agora, é claro e fático que comprar apenas 78 unidades vai jogar todos os valores nas alturas, seja lá qual for o vencedor.
Já o contrário, teríamos mais condições de barganhar preços, prazos, custos e condições. Mas nem isso.
No final, vamos pagar muito caro apenas para continuar mantendo as aparências das OM blindadas do EB.

FCarvalho escreveu: ↑Qui Mai 25, 2023 2:36 pm

knigh7 escreveu: ↑Qua Mai 24, 2023 4:52 pm
https://tecnodefesa.com.br/republica-tc ... uire-cv90/

A parte mais importante deste contrato a meu ver é esta: 246 unidades em 7 versões diferentes.
Serão 2,2 bilhões de dólares muito bem investidos.
Mal comparando com a organização do EB atualmente, daria para arrumar parcialmente os 4 BIB em relação com a versão IFV SL. E ainda sobraria alguma coisa para VBE\VBC, conforme temos visto na VBTP Guarani, que devem servir de parâmetro para a VBC Fuz.
Esse contrato é um bom referencial para saber o quanto o EB irá ter que demandar sobre a aquisição das VBC Fuz em sua totalidade.
Agora, é claro e fático que comprar apenas 78 unidades vai jogar todos os valores nas alturas, seja lá qual for o vencedor.
Já o contrário, teríamos mais condições de barganhar preços, prazos, custos e condições. Mas nem isso.
No final, vamos pagar muito caro apenas para continuar mantendo as aparências das OM blindadas do EB.

O Brasil não tem desculpa nenhuma pra não fazer uma compra dessas. 2.2 bilhões de dólares é um preço muito em conta, ainda mais que o dólar caiu pra R$ 4.97.

Viktor Reznov escreveu: ↑Qui Mai 25, 2023 4:10 pm O Brasil não tem desculpa nenhuma pra não fazer uma compra dessas. 2.2 bilhões de dólares é um preço muito em conta, ainda mais que o dólar caiu pra R$ 4.97.

Cotação do dólar nove fora, é absolutamente irresponsável um país com um PIB de mais de 1,5 trilhão de dólares mendigar umas poucas dezenas de veículos bldos a preço de ouro só para dizer que tem.
E isso porque não temos planejamento cabível em termos de defesa, apenas soluções de continuidade.
Se isso não mudar, vamos continuar pagando caro para ter uma defesa de faz de conta que no final não nos serve para nada além de desfiles no 7 setembro e ordem unida.
Mas enquanto for só isso, todo mundo gosta, todo mundo quer. Quando forem necessários de verdade, bem...