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Moderador: Conselho de Moderação
- faterra
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Re: NOTICIAS
Eis parte da ficha corrida do "senador":
Senador Gim Argello
nome civil: Jorge Afonso Argello
data de nascimento: 05/04/1962
partido / UF: PTB / DF
naturalidade: São Vicente (SP)
endereço parlamentar: Anexo I 14º andar gabinete 4
telefones: (61) 3303-1161/3303-1547
FAX: (61) 3303-1650
correio eletrônico: gim.argello@senador.gov.br
Mandato / Suplentes Missões Lideranças Votações Mandato
no Senado Federal (Distrito Federal) para a 53a e 54a Legislaturas.
A 53a Legislatura refere-se ao período de 01/02/2007 até 31/01/2011
A 54a Legislatura refere-se ao período de 01/02/2011 até 31/01/2015
Primeiro-suplente.
Exercido a partir de 17/07/2007.
Lido em: 17/07/2007
Titular: Joaquim Roriz (PMDB-DF)
Para mais detalhes, entrem no link:
http://www.senado.gov.br/senadores/busc ... ij=1&is=31
Senador Gim Argello
nome civil: Jorge Afonso Argello
data de nascimento: 05/04/1962
partido / UF: PTB / DF
naturalidade: São Vicente (SP)
endereço parlamentar: Anexo I 14º andar gabinete 4
telefones: (61) 3303-1161/3303-1547
FAX: (61) 3303-1650
correio eletrônico: gim.argello@senador.gov.br
Mandato / Suplentes Missões Lideranças Votações Mandato
no Senado Federal (Distrito Federal) para a 53a e 54a Legislaturas.
A 53a Legislatura refere-se ao período de 01/02/2007 até 31/01/2011
A 54a Legislatura refere-se ao período de 01/02/2011 até 31/01/2015
Primeiro-suplente.
Exercido a partir de 17/07/2007.
Lido em: 17/07/2007
Titular: Joaquim Roriz (PMDB-DF)
Para mais detalhes, entrem no link:
http://www.senado.gov.br/senadores/busc ... ij=1&is=31
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
- Marino
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Re: NOTICIAS
USP compra navio para pesquisa que pode ficar 60 dias em alto-mar
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FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO
A USP (Universidade de São Paulo) e a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) finalizaram no mês passado a compra de um novo navio oceanográfico para pesquisas.
Segundo a universidade, sua antiga embarcação (Prof. W. Besnard) já estava sem condições de utilização.
Com quatro vezes mais autonomia que o antecessor, o novo navio permitirá a ampliação das pesquisas, diz o diretor do Instituto Oceanográfico da USP, Michel Michaelovitch de Mahiques.
Um tema que poderá passar a ser investigado é o pré-sal. Levantamento da universidade aponta que nenhuma embarcação civil, sem fins comerciais, consegue hoje fazer esse tipo de pesquisa.
Além disso, a embarcação conseguirá fazer a travessia do Atlântico Sul, pois pode passar 60 dias em alto-mar.
Navio comprado pela USP e pela Fapesp está em estaleiro nos EUA; ele virá ao Brasil no segundo semestre
"Essa é uma região muito pouco conhecida. Agora, conseguiremos fazer pesquisas melhores", diz o diretor do Instituto Oceanográfico.
A embarcação, a ser batizada de Alpha Crucis (estrela que representa São Paulo na bandeira do Brasil), custará US$ 8,6 milhões (cerca de R$ 15 milhões), valor custeado pela USP e pela Fapesp --ambas as instituições recebem recursos com base na arrecadação estadual, que tem crescido nos últimos anos.
O navio pertencia à Universidade do Havaí (EUA) e, recentemente, passou para a Noaa (Agência Nacional de Oceanos e Atmosfera). Seu nome atual é Moana Wave.
REFORMA
Antes de vir para o Brasil, no segundo semestre, a embarcação será reformada e receberá novos equipamentos. Uma vantagem em relação à antecessora é a possibilidade de ficar parada em alto-mar, por meio do sistema de posicionamento dinâmico. A antiga se movimentava, mesmo ancorada.
O novo navio também terá aparelhos mais sofisticados para identificação e mensuração de cardumes, para medição de correntes e sondagem do fundo marinho. Camarotes e laboratórios também serão modernizados.
A manutenção ficará por conta da USP. Pesquisadores de outras instituições também poderão utilizá-lo, desde que tenham o projeto de pesquisa aprovado.
MUSEU
A antiga embarcação da USP deverá ser incorporada a um futuro museu marítimo, a ser construído em Santos.
"Logo que assumi, a situação do navio foi um dos primeiros problemas que me apresentaram", afirma o reitor da USP, João Grandino Rodas, que tomou posse no início do ano passado.
O Prof. W. Besnard sofreu um incêndio em 2008, o que danificou seu sistema de navegação. Além disso, há cerca de 20 anos, a embarcação não recebeu a manutenção adequada, o que diminuiu sua vida útil, segundo o Instituto Oceanográfico da USP.
Em 1988, em atividade na Antártida, o navio chegou a ficar à deriva, quando quebrou seu eixo da hélice ao atravessar a passagem de Drake, o que encerrou as atividades na região.
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FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO
A USP (Universidade de São Paulo) e a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) finalizaram no mês passado a compra de um novo navio oceanográfico para pesquisas.
Segundo a universidade, sua antiga embarcação (Prof. W. Besnard) já estava sem condições de utilização.
Com quatro vezes mais autonomia que o antecessor, o novo navio permitirá a ampliação das pesquisas, diz o diretor do Instituto Oceanográfico da USP, Michel Michaelovitch de Mahiques.
Um tema que poderá passar a ser investigado é o pré-sal. Levantamento da universidade aponta que nenhuma embarcação civil, sem fins comerciais, consegue hoje fazer esse tipo de pesquisa.
Além disso, a embarcação conseguirá fazer a travessia do Atlântico Sul, pois pode passar 60 dias em alto-mar.
Navio comprado pela USP e pela Fapesp está em estaleiro nos EUA; ele virá ao Brasil no segundo semestre
"Essa é uma região muito pouco conhecida. Agora, conseguiremos fazer pesquisas melhores", diz o diretor do Instituto Oceanográfico.
A embarcação, a ser batizada de Alpha Crucis (estrela que representa São Paulo na bandeira do Brasil), custará US$ 8,6 milhões (cerca de R$ 15 milhões), valor custeado pela USP e pela Fapesp --ambas as instituições recebem recursos com base na arrecadação estadual, que tem crescido nos últimos anos.
O navio pertencia à Universidade do Havaí (EUA) e, recentemente, passou para a Noaa (Agência Nacional de Oceanos e Atmosfera). Seu nome atual é Moana Wave.
REFORMA
Antes de vir para o Brasil, no segundo semestre, a embarcação será reformada e receberá novos equipamentos. Uma vantagem em relação à antecessora é a possibilidade de ficar parada em alto-mar, por meio do sistema de posicionamento dinâmico. A antiga se movimentava, mesmo ancorada.
O novo navio também terá aparelhos mais sofisticados para identificação e mensuração de cardumes, para medição de correntes e sondagem do fundo marinho. Camarotes e laboratórios também serão modernizados.
A manutenção ficará por conta da USP. Pesquisadores de outras instituições também poderão utilizá-lo, desde que tenham o projeto de pesquisa aprovado.
MUSEU
A antiga embarcação da USP deverá ser incorporada a um futuro museu marítimo, a ser construído em Santos.
"Logo que assumi, a situação do navio foi um dos primeiros problemas que me apresentaram", afirma o reitor da USP, João Grandino Rodas, que tomou posse no início do ano passado.
O Prof. W. Besnard sofreu um incêndio em 2008, o que danificou seu sistema de navegação. Além disso, há cerca de 20 anos, a embarcação não recebeu a manutenção adequada, o que diminuiu sua vida útil, segundo o Instituto Oceanográfico da USP.
Em 1988, em atividade na Antártida, o navio chegou a ficar à deriva, quando quebrou seu eixo da hélice ao atravessar a passagem de Drake, o que encerrou as atividades na região.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Escudo sonoro deixa submarinos invisíveis ao sonar
Escudo sonoro deixa submarinos invisíveis ao sonar
Redação do Site Inovação Tecnológica - 10/01/2011
O escudo acústico consiste de uma placa cilíndrica, formada por 16 anéis concêntricos. Esses anéis são "circuitos acústicos", com diferentes índices de refração.
[Imagem: L. Brian Stauffer]
Escudo antissom
Em 2009, a equipe do Dr. Nicholas Fang criou uma super lente acústica, capaz de produzir imagens médicas mais precisas do que o ultrassom.
Naquela ocasião, o pesquisador afirmou que a tecnologia, baseada em metamateriais, poderia, em princípio, ser utilizada para fabricar um "escudo antissom".
E foi justamente isso o que eles fizeram agora: uma camuflagem acústica, capaz de tornar objetos subaquáticos invisíveis ao sonar e outras ondas ultrassônicas.
"Nós não estamos falando de ficção científica. Estamos falando de controlar as ondas sonoras dobrando-as e torcendo-as dentro de um espaço definido," explica Fang, que trabalha na Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.
Enquanto os mantos da invisibilidade tenham se tornado estrelas em vários laboratórios ao redor do mundo, um metamaterial capaz de desviar as ondas sonoras - em vez de refleti-las ou absorvê-las - era algo restrito ao reino das possibilidades teóricas. Até agora.
Circuitos acústicos
O escudo sonoro consiste de uma placa cilíndrica, formada por 16 anéis concêntricos. Esses anéis são "circuitos acústicos", estruturados para guiar as ondas sonoras.
Cada anel tem um índice de refração diferente, o que significa que as ondas sonoras mudam de velocidade conforme caminham da parte externa do anel rumo ao seu interior.
"Basicamente o que você tem é um conjunto de cavidades que são conectadas por canais. O som vai se propagar dentro desses canais, e as cavidades são projetadas para desacelerar as ondas," diz Fang. "Quanto mais para o interior dos anéis, maior é a velocidade das ondas sonoras."
Mas aumentar de velocidade requer energia. Com isto, as ondas sonoras ficam circunscritas à porção mais externa dos anéis, guiadas pelos canais. Segundo os pesquisadores, o que ocorre é que os circuitos acústicos curvam as ondas sonoras, para que elas se acomodem nas estruturas externas dos anéis.
O escudo sonoro funcionou com vários formatos de objeto. Outra vantagem do "manto da invisibilidade acústica" é que ele opera com várias frequências de ondas, de 40 a 80 KHz - mas os pesquisadores afirmam que, teoricamente, ele pode chegar às dezenas de megahertz.
Submarinos invisíveis
Os cientistas agora planejam explorar o uso da tecnologia de camuflagem acústica para veículos subaquáticos, como submarinos, que poderiam se tornar invisíveis aos sonares, e na área médica.
As imagens de ultrassom e outras técnicas de imageamento acústico são comuns na área médica, mas vários elementos no corpo causam interferências e borram as imagens.
Um curativo feito com o escudo sônico poderia efetivamente esconder uma área problemática para que o scanner gere uma imagem melhor da região de interesse.
A equipe do Dr. Fang é pioneira nesta área emergente de pesquisas, tendo criado o primeiro metamaterial ultrassônico em 2006.
O campo dos metamateriais ópticos está bem mais à frente, já tendo viabilizado um verdadeiro tapete da invisibilidade, capaz de esconder objetos grandes. Mais recentemente, pesquisadores demonstraram que é até mesmo possível construir a ilusão de óptica de atravessar o espelho.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0160110110
Redação do Site Inovação Tecnológica - 10/01/2011
O escudo acústico consiste de uma placa cilíndrica, formada por 16 anéis concêntricos. Esses anéis são "circuitos acústicos", com diferentes índices de refração.
[Imagem: L. Brian Stauffer]
Escudo antissom
Em 2009, a equipe do Dr. Nicholas Fang criou uma super lente acústica, capaz de produzir imagens médicas mais precisas do que o ultrassom.
Naquela ocasião, o pesquisador afirmou que a tecnologia, baseada em metamateriais, poderia, em princípio, ser utilizada para fabricar um "escudo antissom".
E foi justamente isso o que eles fizeram agora: uma camuflagem acústica, capaz de tornar objetos subaquáticos invisíveis ao sonar e outras ondas ultrassônicas.
"Nós não estamos falando de ficção científica. Estamos falando de controlar as ondas sonoras dobrando-as e torcendo-as dentro de um espaço definido," explica Fang, que trabalha na Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.
Enquanto os mantos da invisibilidade tenham se tornado estrelas em vários laboratórios ao redor do mundo, um metamaterial capaz de desviar as ondas sonoras - em vez de refleti-las ou absorvê-las - era algo restrito ao reino das possibilidades teóricas. Até agora.
Circuitos acústicos
O escudo sonoro consiste de uma placa cilíndrica, formada por 16 anéis concêntricos. Esses anéis são "circuitos acústicos", estruturados para guiar as ondas sonoras.
Cada anel tem um índice de refração diferente, o que significa que as ondas sonoras mudam de velocidade conforme caminham da parte externa do anel rumo ao seu interior.
"Basicamente o que você tem é um conjunto de cavidades que são conectadas por canais. O som vai se propagar dentro desses canais, e as cavidades são projetadas para desacelerar as ondas," diz Fang. "Quanto mais para o interior dos anéis, maior é a velocidade das ondas sonoras."
Mas aumentar de velocidade requer energia. Com isto, as ondas sonoras ficam circunscritas à porção mais externa dos anéis, guiadas pelos canais. Segundo os pesquisadores, o que ocorre é que os circuitos acústicos curvam as ondas sonoras, para que elas se acomodem nas estruturas externas dos anéis.
O escudo sonoro funcionou com vários formatos de objeto. Outra vantagem do "manto da invisibilidade acústica" é que ele opera com várias frequências de ondas, de 40 a 80 KHz - mas os pesquisadores afirmam que, teoricamente, ele pode chegar às dezenas de megahertz.
Submarinos invisíveis
Os cientistas agora planejam explorar o uso da tecnologia de camuflagem acústica para veículos subaquáticos, como submarinos, que poderiam se tornar invisíveis aos sonares, e na área médica.
As imagens de ultrassom e outras técnicas de imageamento acústico são comuns na área médica, mas vários elementos no corpo causam interferências e borram as imagens.
Um curativo feito com o escudo sônico poderia efetivamente esconder uma área problemática para que o scanner gere uma imagem melhor da região de interesse.
A equipe do Dr. Fang é pioneira nesta área emergente de pesquisas, tendo criado o primeiro metamaterial ultrassônico em 2006.
O campo dos metamateriais ópticos está bem mais à frente, já tendo viabilizado um verdadeiro tapete da invisibilidade, capaz de esconder objetos grandes. Mais recentemente, pesquisadores demonstraram que é até mesmo possível construir a ilusão de óptica de atravessar o espelho.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0160110110
- Luís Henrique
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Re: NOTICIAS
Eu acho pequeno. Para ter o MAN + Brahmos + míssil de cruzeiro + antiaéreo de curto e longo alcance + torpedo + helicóptero + canhões/metralhadoras teria que ter 7500 / 8000 toneladas.Marino escreveu:Nós temos que entender que o projeto das Inhaúma/Barroso é limitado, não suporta crescimento, que este é um navio que era bom no sec. XX.
Basta olhar a tendência mundial da construção de navios de guerra para ver que 6000 ton. é o mínimo hoje em dia.
A MB realizou um estudo profundo, confeccionou um REM para suas necessidades futuras, e não passadas.
Entendam isso.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
- lobo_guara
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Re: NOTICIAS
Tudo bem Marino, eu até entendo e concordo que o ideal são um bom número de escoltas novas de 6.000 ton e até mais do que isso. Mas e se não houver dinherio suficiente no orçamento para isso? Se não houver tempo suficiente para a substituição dos meios atuais por novos? Se esbarrarmos em entraves diplomáticos e/ou políticos a exemplo do FX? A MB não possui um plano "B" e nesse caso uma Barroso Mod. não seria uma boa opção? Aliás o próprio Comandante não havia afirmado que a Barroso não ficaria limitada a apenas uma unidade? A MB não pretende oferecer o navio no mercado externo? Nesse caso não seria natural dar continuidade ao seu desenvolvimento? Ela não seria uma plataforma adequada para a integração de toda uma diversidade de sistemas nacionais visando dar maturidade a uma indústria naval militar no nosso país? Particularmente, do alto da minha ignorância sobre o assunto, penso ser precipitado por parte da MB descartar totalmente o desenvolvimento de uma classe de Corveta como a Barroso (que salvo as notícias sejam falsas superou as expectativas da MB) para colocar todas as fichas no projeto de uma nova classe de escoltas de 6.000 ton. quando sequer há definição do país que será escolhido como parceiro.Marino escreveu:Nós temos que entender que o projeto das Inhaúma/Barroso é limitado, não suporta crescimento, que este é um navio que era bom no sec. XX.
Basta olhar a tendência mundial da construção de navios de guerra para ver que 6000 ton. é o mínimo hoje em dia.
A MB realizou um estudo profundo, confeccionou um REM para suas necessidades futuras, e não passadas.
Entendam isso.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- Marino
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Re: NOTICIAS
A questão é que mesmo com o máximo de desenvolvimento, com o máximo de sistemas nacionais, etc, continua sendo um navio limitado militarmente, PARA O QUE QUEREMOS (atenção).
É um ótimo projeto, foi importante para o desenvolvimento da indústria nacional, para a retomada da construção naval, mas precisamos dos navios de 6000 ton.
Já adiantei que a questão dos recursos vai ser solucionada, de forma definitiva, para o desespero dos "jisuis" da vida.
Esperemos os próximos passos da dupla NJ/DR.
É um ótimo projeto, foi importante para o desenvolvimento da indústria nacional, para a retomada da construção naval, mas precisamos dos navios de 6000 ton.
Já adiantei que a questão dos recursos vai ser solucionada, de forma definitiva, para o desespero dos "jisuis" da vida.
Esperemos os próximos passos da dupla NJ/DR.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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- jumentodonordeste
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- Marino
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Re: NOTICIAS
Solução completa, para todos, obrigatória, sem contingenciamentos.
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Re: NOTICIAS
Diesel-electric submarines are expected to account for about 64 percent of the world market by 2020 but only for 30% by value, according to a recent forecast. (HDW photo)
FI Projects a $106+ Billion Submarine Market
(Source: Forecast International; issued January 10, 2011)
NEWTOWN, Conn. --- Forecast International’s “The Market for Submarines” analysis projects that 111 submarines worth $106.7 billion will be produced from 2011-2020. The average value of these submarines will be $960 million, an indicator of the growing complexity of the modern submarine and the increasing use of air-independent propulsion, both of which add substantially to the cost of diesel-electric boats.
"Over the long term, constant shifts in the structure of construction costs and the steadily growing number of countries that are interested in nuclear-powered submarines mean that the average cost of submarines will continue to increase on an annual basis," said warships analyst Stuart Slade, author of the report.
The submarine market is divided into three subsectors. The first is the market for ballistic missile submarines, or SSBNs. There are 13 such submarines on order or under construction. These represent 11.7 percent of the total market in terms of numbers but are valued at $26 billion, representing 24.5 percent of the total value of the market. The average unit cost of the SSBNs is $2.0 billion.
In the long term, both the British and U.S. navies are evaluating possible successors to their existing SSBN units, the Vanguard and Ohio classes, respectively. The British program is designated SSBN(R) or Successor; the U.S. program, SSBN(X). Both navies have elected to stay with the traditional SSBN concept, although both SSBN(X) and SSBN(R) will carry significantly fewer missiles than their predecessors did. Overall, the SSBN sector looks healthier now than it has in many years.
The second sector is the market for nuclear-powered attack submarines, or SSNs. The projections show sales of 27 such submarines, representing 24 percent of the total number and valued at $48.32 billion. This represents 45.7 percent of the total funding for all submarines over the forecast period. The average unit value of the SSNs covered in this survey is $1.79 billion. Interestingly, the differential in value between SSNs and SSBNs has fallen precipitously over the last few years.
The final sector is the market for SSKs, or diesel-electric submarines. From 2011-2020, 71 of these boats will be built, representing 64 percent of the total. They are valued at $32.4 billion, representing 30.36 percent of the total expenditure on submarines from 2011-2020. A notable factor this year is that the average cost of diesel-electric submarines has increased to $456 million.
Forecast International, Inc. is a leading provider of Market Intelligence and Analysis in the areas of aerospace, defense, power systems and military electronics. Based in Newtown, Conn., USA, Forecast International specializes in long-range industry forecasts and market assessments used by strategic planners, marketing professionals, military organizations, and governments worldwide.
-ends-
http://www.defense-aerospace.com/articl ... rines.html#
Triste sina ter nascido português
- Pedro Gilberto
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Re: NOTICIAS
Tem jeito não, os macarroni perdorem o bonde....
Parabens aos ingleses e franceses, que aprendam com o ocorrido e que a MB faça desse limão uma limonada.
Parabens aos ingleses e franceses, que aprendam com o ocorrido e que a MB faça desse limão uma limonada.
Caso Battisti congela aprovação de acordo militar entre Brasil e Itália Publicada em 11/01/2011 às 12h35m
ROMA - Os parlamentares italianos resolveram barrar a aprovação do acordo de cooperação militar entre a Itália e o Brasil. Segundo a agência de notícias Ansa, a medida é vista como uma retaliação à decisão do ex-presidente Lula de não extraditar o ex-militante italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua em seu país por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, época em que integrava o grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
A Câmara dos Deputados resolveu, por unanimidade, reenviar para a comissão competente o texto do acordo de cooperação militar, que prevê o desenvolvimento bilateral de projetos para a construção de navios e fragatas, além da realização de patrulhas. A aprovação do texto pelo Parlamento italiano é o último passo para a entrada em vigor do acordo, negociado em junho pelos ministros da Defesa da Itália e do Brasil.
Os deputados italianos também votam, no dia 18, uma moção apresentada pela União Democrática de Centro (UDC) pela extradição de Battisti.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/0 ... 473416.asp
[]´sCamera: mozione su Battisti in Aula 18/1
Rinviata in commissione ratifica dell'accordo Italia-Brasile
11 gennaio, 13:26
(ANSA) - ROMA, 11 GEN - L'Aula della Camera esaminera' il 18 gennaio la mozione dell'Udc sulle iniziative volte a risolvere il problema dell'estradizione dal Brasile verso l'Italia di Cesare Battisti: lo ha deciso la conferenza dei capigruppo.
Inoltre, in risposta al 'no' del presidente Lula, verra' rinviata in commissione la ratifica dell'accordo tra Italia e Brasile in materia di difesa. Tutti i gruppi parlamentari hanno aderito alla proposta di 'congelamento' avanzata ieri dalla relatrice Fiamma Nirenstein.
http://www.ansa.it/web/notizie/rubriche ... 59247.html
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
Re: NOTICIAS
Que beleza...... vamos de inglaterra gente....
Alo FABIO.....que tal umas compras de oportunidade por aí......
o Marino ja esta aprovando
Alo FABIO.....que tal umas compras de oportunidade por aí......
o Marino ja esta aprovando
Re: NOTICIAS
italianos nojentos, melou foi tudo , vou lascar seu Luiggi da cantina
e se o contrato do EB com a Iveco em relação as VBTP-R GUARANI melar? russos na area?
e se o contrato do EB com a Iveco em relação as VBTP-R GUARANI melar? russos na area?
Re: NOTICIAS
Vamos de França, a não autorização do governo pro barquinho inglês mostra essa direção.
- Marino
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Re: NOTICIAS
Caso Battisti congela aprovação de acordo militar entre Brasil e Itália
Publicada em 11/01/2011 às 17h59m
Vera Araújo, O Globo e Agência Brasil
ROMA E RIO - Os parlamentares italianos resolveram barrar a aprovação do acordo de cooperação militar entre a Itália e o Brasil. A Câmara dos Deputados resolveu, por unanimidade, reenviar para a comissão competente o texto do acordo, o que atrasa a entrada em vigor do negócio. Segundo a agência de notícias Ansa, a medida é vista como uma retaliação à decisão do ex-presidente Lula de não extraditar o ex-militante italiano Cesare Battisti , condenado à prisão perpétua em seu país por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, época em que integrava o grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
No entanto, a relatora da comissão exterior da câmara, Fiamma Nierenstein, que propôs barrar a aprovação do acordo, diz que a decisão é "uma pausa de reflexão para evitar manipulações do caso Battisti".
- O adiamento do debate parlamentar, que decidi propor aos chefes de todas as bancadas parlamentares, de nenhuma forma comporta uma retaliação e uma renúncia ao acordo de cooperação ou às relações bilaterais com o Brasil. É necessário, visto o clima tenso que deriva do caso Battisti, para evitar qualquer tipo de manipulação" - afirma Fiamma Nierenstein.
O ministro do exterior italiano, Franco Frattini, declarou na semana passada, em entrevista à TV GLOBO, que dificilmente o acordo militar entre Brasil e Itália seria ratificado em janeiro, como previsto. Declaração que provocou um paradoxo, pois o ministro foi desmentido por uma nota oficial do seu próprio ministério.
"Frattini declarou que não existe o clima ideal para ratificar em janeiro o acordo econômico e militar com o Brasil", mas "o acordo continua plenamente válido". Não é verdade - informou a nota do ministério do Exterior italiano - que a parceria militar entre italianos e brasileiros não poderá ser assinada até a solução do caso Battisti.
Acordo de cooperação militar seria uma "compensação" pelo caso Battisti
Outro paradoxo da decisão do parlamento italiano é que o pacote bélico foi decidido entre os dois chefes de governo de Brasil e Itália justamente como "compensação" pelo caso Battisti. A recusa do governo brasileiro a entregar Battisti à justiça italiana para que cumpra sua pena teria sido "indenizada" com a assinatura do acordo de parceira militar.
Segundo o acordo, a Itália apresentou, através de uma joint-venture entre as duas principais empresas italianas no setor naval, Fincantieri e Finmeccanica, uma proposta de parceria para construir no Brasil, com transferência total de tecnologia, fragatas tipo Fremm, navios de patrulha oceânicos de Classe Comandante e de apoio logístico de Classe Etna. O pacote é estimado em R$ 3 bilhões, mas na verdade ainda não está claro o valor final que poderá atingir.
Os deputados italianos também votam, no dia 18, uma moção apresentada pela União Democrática de Centro (UDC) pela extradição de Battisti.
Na semana passada, o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, garantiu que o episódio não afetará as boas relações entre os dois paísesa , apesar de estar disposto a levar o caso à Corte Internacional de Justiça, em Haia.
Advogado-geral da União espera que STF liberte Battisti após o recesso
O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse nesta terça-feira que a expectativa do governo é que o STF permita que Battisti continue no país e que seja libertado da Penitenciária da Papuda, na capital federal, onde está preso em caráter preventivo desde 2007, apesar de o governo brasileiro reconhecer sua condição de refugiado político.
Com o fim do recesso do Poder Judiciário, em fevereiro, o Supremo voltará a discutir o processo de extradição de Battisti, analisando as petições apresentadas pela defesa do ex-militante , que exige que ele seja solto, e do governo italiano , que exige a extradição. Também será apreciada uma ação popular, na qual o deputado federal Fernando Franscischini (PSDB-PR) pede a suspensão e a anulação da decisão do presidente Lula . O relator do processo é o ministro Gilmar Mendes.
Embora tenha autorizado a extradição de Battisti, o próprio STF, em novembro de 2009, decidiu que a última palavra sobre a entrega ou não do ex-ativista à Justiça italiana caberia ao presidente da República, observados os termos do tratado de extradição celebrado entre os dois países. Ainda assim, na última quinta-feira, ao negar pedido para que o guerrilheiro fosse solto , o presidente do tribunal, ministro Cezar Peluso, voltou a afirmar não ver nenhuma razão para supor que, caso extraditado para a Itália, Battisti vá sofrer perseguição ou discriminação.
Publicada em 11/01/2011 às 17h59m
Vera Araújo, O Globo e Agência Brasil
ROMA E RIO - Os parlamentares italianos resolveram barrar a aprovação do acordo de cooperação militar entre a Itália e o Brasil. A Câmara dos Deputados resolveu, por unanimidade, reenviar para a comissão competente o texto do acordo, o que atrasa a entrada em vigor do negócio. Segundo a agência de notícias Ansa, a medida é vista como uma retaliação à decisão do ex-presidente Lula de não extraditar o ex-militante italiano Cesare Battisti , condenado à prisão perpétua em seu país por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, época em que integrava o grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
No entanto, a relatora da comissão exterior da câmara, Fiamma Nierenstein, que propôs barrar a aprovação do acordo, diz que a decisão é "uma pausa de reflexão para evitar manipulações do caso Battisti".
- O adiamento do debate parlamentar, que decidi propor aos chefes de todas as bancadas parlamentares, de nenhuma forma comporta uma retaliação e uma renúncia ao acordo de cooperação ou às relações bilaterais com o Brasil. É necessário, visto o clima tenso que deriva do caso Battisti, para evitar qualquer tipo de manipulação" - afirma Fiamma Nierenstein.
O ministro do exterior italiano, Franco Frattini, declarou na semana passada, em entrevista à TV GLOBO, que dificilmente o acordo militar entre Brasil e Itália seria ratificado em janeiro, como previsto. Declaração que provocou um paradoxo, pois o ministro foi desmentido por uma nota oficial do seu próprio ministério.
"Frattini declarou que não existe o clima ideal para ratificar em janeiro o acordo econômico e militar com o Brasil", mas "o acordo continua plenamente válido". Não é verdade - informou a nota do ministério do Exterior italiano - que a parceria militar entre italianos e brasileiros não poderá ser assinada até a solução do caso Battisti.
Acordo de cooperação militar seria uma "compensação" pelo caso Battisti
Outro paradoxo da decisão do parlamento italiano é que o pacote bélico foi decidido entre os dois chefes de governo de Brasil e Itália justamente como "compensação" pelo caso Battisti. A recusa do governo brasileiro a entregar Battisti à justiça italiana para que cumpra sua pena teria sido "indenizada" com a assinatura do acordo de parceira militar.
Segundo o acordo, a Itália apresentou, através de uma joint-venture entre as duas principais empresas italianas no setor naval, Fincantieri e Finmeccanica, uma proposta de parceria para construir no Brasil, com transferência total de tecnologia, fragatas tipo Fremm, navios de patrulha oceânicos de Classe Comandante e de apoio logístico de Classe Etna. O pacote é estimado em R$ 3 bilhões, mas na verdade ainda não está claro o valor final que poderá atingir.
Os deputados italianos também votam, no dia 18, uma moção apresentada pela União Democrática de Centro (UDC) pela extradição de Battisti.
Na semana passada, o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, garantiu que o episódio não afetará as boas relações entre os dois paísesa , apesar de estar disposto a levar o caso à Corte Internacional de Justiça, em Haia.
Advogado-geral da União espera que STF liberte Battisti após o recesso
O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse nesta terça-feira que a expectativa do governo é que o STF permita que Battisti continue no país e que seja libertado da Penitenciária da Papuda, na capital federal, onde está preso em caráter preventivo desde 2007, apesar de o governo brasileiro reconhecer sua condição de refugiado político.
Com o fim do recesso do Poder Judiciário, em fevereiro, o Supremo voltará a discutir o processo de extradição de Battisti, analisando as petições apresentadas pela defesa do ex-militante , que exige que ele seja solto, e do governo italiano , que exige a extradição. Também será apreciada uma ação popular, na qual o deputado federal Fernando Franscischini (PSDB-PR) pede a suspensão e a anulação da decisão do presidente Lula . O relator do processo é o ministro Gilmar Mendes.
Embora tenha autorizado a extradição de Battisti, o próprio STF, em novembro de 2009, decidiu que a última palavra sobre a entrega ou não do ex-ativista à Justiça italiana caberia ao presidente da República, observados os termos do tratado de extradição celebrado entre os dois países. Ainda assim, na última quinta-feira, ao negar pedido para que o guerrilheiro fosse solto , o presidente do tribunal, ministro Cezar Peluso, voltou a afirmar não ver nenhuma razão para supor que, caso extraditado para a Itália, Battisti vá sofrer perseguição ou discriminação.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTICIAS
Marino,
Não está na hora da MB avancar nas negociacões com os outros competidores e dar um banho de água fria nos italianos?
Não está na hora da MB avancar nas negociacões com os outros competidores e dar um banho de água fria nos italianos?