NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[Marino]

1) quando o quinto submarino convencional DEVE ser encomendado para que nao haja solução de continuidade na fabricação dos meios, com perda de capacidade instalada e mão-de-obra tão duramente capacitada?;
2) sobre capacitação: a MB mandou seus oficiais se prepararem por dois anos na França. Mas estes oficiais devem cumprir requisitos de carreira, se afastando eventualmente do programa. Sendo o curso de engenharia naval da MB feito na USP, a MB se preocupou em enviar docentes daquela universidade para a França, a fim de criar a cadeira de projeto de submarinos no curso de formação de seus engenheiros?
3) na Revista Marítima Brasileira pudemos tomar conhecimento do projeto esporão da MB. Pode nos atualizar sobre os programas?

[Túlio]

Mandem bala! Vou ler e compilar questões até o dia 07.

[Marino]

Vão voar no seu pescoço com estas perguntas...

[Túlio]

Pescoço DURO, CMG véio...

[Marino]

Viu as minhas aí em cima?

[Túlio]

Vi sim. Anotadas. SABES que minha palavra-chave é DIFERENCIAL, CMG véio!

DETALHE: SEI perguntar sem ofender...

[BrasilPotência]

Pescoço DURO, CMG véio...

Quem sabe até um colar de alho para o pescoço.

[FABIO]

Tulio quanto a substituição dos NDDs navios de desembarque doca qual será a solução??

[GustavoB]

PERFEITO! Anotado. Vou perguntar. Mais?

Tenho uma, curiosidade que me atormenta.

As futuras instalações permitem apenas manter a atual cadência de produção ou é possível aumentá-la prescindindo de
ampliação da estrutura física?

Ou, em outras palavras, se assim o Estado desejar, será possível comissionar um sub por ano, por exemplo, utilizando apenas as "atuais" estruturas?

Ou ainda: qual é a capacidade máxima de produção da planta industrial?

[Rodrigoiano]

Prezado Túlio: se a Marinha tenciona em a longo prazo operar aeronaves de asa fixa em terra e, em sendo positiva a resposta, se a aviação de patrulha/asw baseada em terra poderia entrar em seus planos?

[Rodrigoiano]

Prezado novo industrial dos pampas: Se a MB tenciona em adquirir algum mini submarino de resgate para, caso nossa frota sofra alguma eventualidade, não dependermos de um demorado auxílio externo?



P.S.: com esse tanto de perguntas estratégicas dos colegas, cuidado com o coffee break "polonial" ou a kombi preta de transporte no retorno do evento

[Túlio]

Anotando as questões. O que eu não puder obter no evento (que, afinal, é sobre o PROSUB), vou tentar fazer contatos para perguntar em outra ocasião.

[Gerson Victorio]

Cupincha,

aproveitando a deixa.....pergunta se a MB pensa em adotar simuladores(de navegação e tático) para o SBR e SNBR, tal qual já existe hoje para os classe Tupi, se sim, onde serão instalados, se contratarão empresas nacionais para seu desenvolvimento, pergunta se a França dispõem de tal aparato, caso não, se poderíamos oferecer tal simulador para outros operadores do Scorpene.

Outra,

O projeto do SNBR(ou mesmo os SBR) contemplará câmaras de saída para MEC'S com sub submerso, visando operações especiais em litorais hostis...

Se lembrais mais eu post..

vlw

[denilson]

Pergunta do sucessor do Tulio na ordem de perguntas:

- Oque aconteceu com o senhor que estava aqui?...

[Marino]

O armamento dos SBR e dos SNBr serão franceses, até que o Brasil tenha capacitação para fabricá-los (vide projeto esporão).
Está previsto, além de torpedos e mísseis SM-39, a aquisição de um míssil de cruzeiro, como o SCALP francês?
Em caso de resposta negativa, por qual motivo, já que a utilização deste tipo de arma, principalmente nos SNBr, aumentaria sobremaneira a capacidade de dissuasão dos mesmos cumprindo o que preconiza a END?