Fórum Defesa Brasil

Na verdade o Ground Master é só o radar!
O alcance máximo dele é só 5km maior que o do SABER M60 (80km x 75km), mas a altitude de operação é bem maior (15km x 5km do M60).
O ADES é uma torre completa, e ainda tem um "tracking radar" (esqueci o nome em português!), com alcance de 30km, e uma alça optrônica IR, além dos mísseis VT-1 (baseados no míssil do Crotale).

Sabe, me dói o coração saber que dá pra fazer igual (ou melhor) aqui no Brasil, e até com uma certa facilidade... Não seria coisa de outro mundo usar M60+track e alça do Fila, pra guiar um A-Darter com booster, e assim ter uma defesa AAe nacional, e com alcance de disparo de 20km+ !!! Uma torreta dessas caberiam com certeza num Guarani, ou no chassi do Leopard, ou numa Barroso, ou mesmo num navio fluvial... Uma torre dessas, só no Brasil teria uma demanda de pelo menos 5 GAAAe (10 baterias) no EB, 2 GAAAe na FAB (6 baterias), 1 GAAAe na MB (3 baterias), fora os navios, e as baterias orgânicas das Brigadas do EB!. São mais de 25 baterias, brincando! Fora exportação!!!!!



Algum investidor anjo olha pra mim!

Glauber Prestes escreveu:Na verdade o Ground Master é só o radar!
O alcance máximo dele é só 5km maior que o do SABER M60 (80km x 75km), mas a altitude de operação é bem maior (15km x 5km do M60).
O ADES é uma torre completa, e ainda tem um "tracking radar" (esqueci o nome em português!), com alcance de 30km, e uma alça optrônica IR, além dos mísseis VT-1 (baseados no míssil do Crotale).

Sabe, me dói o coração saber que dá pra fazer igual (ou melhor) aqui no Brasil, e até com uma certa facilidade... Não seria coisa de outro mundo usar M60+track e alça do Fila, pra guiar um A-Darter com booster, e assim ter uma defesa AAe nacional, e com alcance de disparo de 20km+ !!! Uma torreta dessas caberiam com certeza num Guarani, ou no chassi do Leopard, ou numa Barroso, ou mesmo num navio fluvial... Uma torre dessas, só no Brasil teria uma demanda de pelo menos 5 GAAAe (10 baterias) no EB, 2 GAAAe na FAB (6 baterias), 1 GAAAe na MB (3 baterias), fora os navios, e as baterias orgânicas das Brigadas do EB!. São mais de 25 baterias, brincando! Fora exportação!!!!!



Algum investidor anjo olha pra mim!

Perfeito!!! pode ser até o piranha enquanto o A-Darter não fica pronto...

Problema é que investidor anjo nenhum vai botar na cabeça do GF que dá para fazer isso...

Boss escreveu:Problema é que investidor anjo nenhum vai botar na cabeça do GF que dá para fazer isso...

Aí é pesado... eu sei... Maaaas, não custa sonhar né? Pelo menos ainda não!

os produtos sitados envolvem quais empresas?
Esse era o caso de a odebrecht ou outro conglomerado investir na integração e dar aquela "forcinha" para o MD comprar o produto....

denilson, com ou sem conglomerado, se o GF/CN não entender como necessário e/ou oportuno a si tal demanda e investimento, não tem negócio. Não pelo menos na área de defesa. Fosse outra área, provavelmente rolaria, mas na defesa....

É preciso bem mais que isso.

abs.

Depende, vide o caso da multiplicação dos Helicópteros, cujo edital era para 10 ou 12 aeronaves (não recordo o n° exato) e se transformou em 50....

A princípio as empresas seriam Orbisat (M60), e a Avibrás (A-Darter, eletrônicos do FILA). Será que a integração entre as duas empresas seria impossível?

denilson escreveu:Depende, vide o caso da multiplicação dos Helicópteros, cujo edital era para 10 ou 12 aeronaves (não recordo o n° exato) e se transformou em 50....

Pois é denilson, foi como disse. O que era uma necessidade militar, para tronar-se uma realidade concreta, teve de constituir-se em conveniência política. Infelizmente as coisas anda assim em defesa no Brasil.

Mas que a inserção na área da defesa destes grandes conglomerados empresariais nacionais não deixa de ser uma boa notícia, com certeza que sim. E esperamos que atuem com a mesma eficiência com que costumam atuar sobre o governo em suas áreas originais de atuação.

abs.

Glauber Prestes escreveu:A princípio as empresas seriam Orbisat (M60), e a Avibrás (A-Darter, eletrônicos do FILA). Será que a integração entre as duas empresas seria impossível?

Realmente acho (e espero) que não, a Embraer faz isso muito bem, um grande exemplo é o KC-390 e o exercito acaba de indicar os produtos que esta intereçada, justamente para que a industria nacional invista neles para poder oferecer. A industria nacional ja esta de olho nisso, prova disso é a ABINDE, a Odebrecht não entrou nesse setor a toa. Agora, em meu entendimento caberia ao MD o papel de integradora, podendo ela contratar à uma empresa como a AVIBRAS o sistema anti-aéreo e obrigando (contratualmente) a utilizar produtos nacionais. Eu sempre imaginei o SABER-60 utilizado numa versão do AV-VCC no estilo Girafe. Ou melhor, isso que estamos falando me parece muito com o sistema SPYDER Israelense, inclusive o radar de busca do SPYDER é muito parecido ao SABER-60 não acham???
Grato
Denilson

Não é a toa que eles se parecem... O SABER é inspirado no ELTA! Mas o SABER tem várias melhorias que o tornam bem superior ao israelense.

Pessoal, por falar em Fila - Alguem sabe me dizer a config dele? Processamento, capacidades...

Glauber Prestes escreveu:Não é a toa que eles se parecem... O SABER é inspirado no ELTA! Mas o SABER tem várias melhorias que o tornam bem superior ao israelense.

Suspeitei desde o principio...

Escolhido o novo sistema AA das nossas FAs. Foram compradas 12 unidades (pq comprar mais de 20 unidades de qualquer coisa é tocar o horror e começar corrida armamentista na AL).





Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu:Escolhido o novo sistema AA das nossas FAs. Foram compradas 12 unidades (pq comprar mais de 20 unidades de qualquer coisa é tocar o horror e começar corrida armamentista na AL).






Um abraço e t+