Re: Mundo Árabe em Ebulição
Enviado: Qua Ago 27, 2014 1:02 pm
Mais provável é que seja usado em missão kamikaze.J.Ricardo escreveu:Vai ser alvo fácil se sair do chão...
Mais provável é que seja usado em missão kamikaze.J.Ricardo escreveu:Vai ser alvo fácil se sair do chão...
Leandro G. CardFearing ISIL threat, Jordan asks for help
Amman has asked for international support fearing that the brutal militancy that has been raging in neighboring Iraq and Syria may spill over to Jordan.
PressTV - MR/HJL/SL - Tue Jul 1, 2014
“It is important that the international community continue to support Jordan to deal with challenges and developments in the region,” a palace statement quoted King Abdullah II as saying on Monday.
Amman fears that the offensive spearheaded by militants from the so-called Islamic State of Iraq and the Levant (ISIL) in Iraq might spread to Jordan. The Takfiri militants have also been operating inside Syria.
The Jordanian king also warned against “repercussions of the crisis for Iraq and the entire region.”
The comments come as unnamed Jordanian officials recently revealed to American news website WorldNetDaily (WND) that dozens of ISIL members received training at a secret base in Jordan in 2012 as part of covert aid to the militants fighting to overthrow the Syrian government.
The Jordanian officials said the training of the ISIL operatives was not supposed to be used for any future offensive in Iraq.
German weekly Der Spiegel had also reported last March that Americans were training militants in Jordan for fighting in Syria.
Iraqi armed forces have been engaged in fierce clashes with the ISIL terrorists, who have threatened to take their acts of violence to the capital, Baghdad. However, advances by the ISIL militants have been slowed down as Iraqi military and volunteer forces have begun engaging them on several fronts.
Ontem, 12:26
Irã vai mandar suas tropas para Iraque caso EI ameace santuários dos xiitas
Foto: es.wikipedia.org/Masoud Bahadouri/
O Irã não permitirá aos extremistas do grupo sunita Estado Islâmico, que realiza agora ofensiva no Iraque, profanar santuários xiitas, situados nas cidades e An-Najaf e Karbala e está pronto a mandar para lá as suas tropas.
O site Entekhab informou quinta-feira que esta declaração foi feita pelo ministro do Interior do país Abdolreza Rahmani Fazli.
“O presidente Hassan Rohani declarou na reunião do governo que o Irã vai mandar tropas de elite caso venha surgir ameaça real de aproximação do Estado Islâmico destas cidades a fim de protegê-las. A intromissão será concatenada rigorosamente com a parte iraquiana e terá por objetivo a liquidação do Estado Islâmico”, declarou Fazli.
O portal Entekhab informa que atualmente o Irã se prepara para realizar exercícios especiais das suas forças armadas para o caso de intromissão extraordinária na situação no Iraque vizinho. Destas manobras irão participar a aviação e aeronaves não tripuladas do Irã.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_08_ ... itas-9208/
“Ainda não temos estratégia” para o Iraque, admite Barack Obama
28/8/2014, 22:13
Para derrotar os fundamentalistas islâmicos será necessário entrar na Síria, defende o secretário da defesa de Obama, que preferiu, para já, não se comprometer com futuras ações militares.
Obama tem-se reunido frequentemente com os seus conselheiros de segurançaAlex Wong/ Getty Images
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“Ainda não temos uma estratégia”. Foi assim que o presidente dos Estados Unidos se referiu ao combate aos extremistas do Estado Islâmico esta quinta-feira à noite, numa declaração que fez ao país. Barack Obama respondia a uma pergunta de jornalistas relativamente à entrada de forças militares americanas na Síria e preferiu não se comprometer. “Não quero pôr o carro à frente dos bois”, disse, acrescentando que a estratégia a seguir ainda está a ser pensada.
Esta quinta-feira à noite, Obama e o seu vice-presidente, Joe Biden, reúnem-se com os seus conselheiros de segurança, mas não é expectável que do encontro saiam decisões concretas sobre ações de combate ao Estado Islâmico. Durante o dia, os Estados Unidos fizeram mais bombardeamentos no Iraque, o que, defende Obama, está a reduzir a capacidade bélica do grupo extremista. “Devido aos nossos bombardeamentos, os terroristas do ISIS estão a perder armas e equipamento. Em algumas zonas, o governo iraquiano e as forças curdas já começaram a fazê-los abrandar”, afirmou.
O que está atualmente em cima da mesa é o combate do Estado Islâmico diretamente na Síria, onde o Secretário de Estado da Defesa Chuck Dempsey acredita estar a chave para a derrota total do grupo. “Trata-se de uma organização que tem uma visão estratégica apocalíptica e que terá de ser vencida a dada altura. Podemos derrotá-los sem atacar a parte que está na Síria? A resposta é: não”, disse o responsável.
Para já, Obama não confirma nem exclui nenhum cenário, dizendo apenas que, nos próximos dias, John Kerry deverá viajar para o Médio Oriente, no âmbito de um esforço político e diplomático que decorre a par com a ação militar. “As nossas tropas são as melhores do mundo. Podemos aniquilar o ISIS no terreno e conter os acontecimentos temporariamente, mas assim que sairmos os mesmos problemas regressarão”, afirmou o presidente americano.
28 de agosto de 2014 • 17h15 • atualizado às 17h21
Por que os EUA não usam drones para atacar jihadistas?
Especialistas explicam o que tem levado o governo americano a adotar "os tradicionais" ataques aéreos em áreas dominadas pelo Estado Islâmico
Predator, um dos drones dos Estados Unidos
Foto: Twitter
Por anos, o governo do presidente americano Barack Obama combateu a rede terrorista Al-Qaeda e seus afiliados no Paquistão, Iemên e Somália com drones (aviões não-tripulados) operados pela CIA e pelo Pentágono.
Contudo, a mesma estratégia não vem sendo adotada contra o Estado Islâmico, grupo extremista islâmico que vem conquistando cada vez mais territórios do Iraque e da Síria, segundo o Mashable.
De acordo com especialistas, isso se explica pelo fato de os drones não serem mais armas eficientes dados o tamanho e o alcance do Estado Islâmico.
De acordo com Phillip Lohaous, ex-analista das Forças Armadas americanas no Iraque, enquanto drones podem ser eficientes para mirar e assassinar indivíduos, ataques aéreos convencionais são mais eficientes para mirar alvos estratégicos, como posições de artilharia.
Para Jeffrey White, ex-funcionário da Agência de Inteligência da Defesa, os ataques aéreos também têm uma importância simbólica: "Eles querem mandar a mensagem de que os Estados Unidos estão fazendo alguma coisa, e os bombardeios públicos enviam essa mensagem, a de que nós continuamos envolvidos na questão da segurança iraquiana".
Os ataques no território sírio, contudo, sejam por meio de drones ou por meio de equipamentos tradicionais, são complicados por questões estratégicas. Teme-se, por exemplo, que a ofensiva americana ajude o regime de Bashar al-Assad, tido como ditatorial e praticante de atrocidades contra a população civil durante três anos de guerra civil.
O regime sírio afirmou nesta semana que os ataques aéreos americanos em solo sírio seriam considerados atos de agressão caso não recebessem o alvo de Damasco.
Hollande afirma que Assad não pode ser parceiro na luta contra o terrorismo
AFP - Agence France-Presse
Publicação: 28/08/2014 06:40 Atualização: 28/08/2014 08:47
O presidente francês, François Hollande, afirmou nesta quinta-feira que o dirigente sírio Bashar al-Assad "não pode ser um sócio na luta contra o terrorismo", nem na Síria nem no Iraque, onde os jihadistas do Estado Islâmico controlam várias regiões. "Precisamos de uma aliança ampla, mas que fique claro: Bashar al-Assad não pode ser sócio da luta contra o terrorismo, é o aliado objetivo dos jihadistas", disse o presidente francês durante o discurso anual para os embaixadores do país no qual estabelece as diretrizes da política externa.
O Estado Islâmico (EI), presente na Síria, cenário de uma guerra civil entre o regime de Assad e os rebeldes, proclamou no fim de junho um "califado" nas regiões que controla no Iraque e Síria. A Síria anunciou disposição a cooperar na luta contra o EI com o governo dos Estados Unidos, que já realizou bombardeios aéreos contra o movimento no Iraque.
Na Síria, os países ocidentais apoiam a chamada oposição moderada, tanto contra o regime de Assad como contra os jihadistas do EI e outros grupos islamitas radicais. No mesmo discurso, Hollande pediu às Nações Unidas um "apoio excepcional às autoridades na Líbia", cenário de combates entre milícias rivais.
Hollande afirmou que se nada for feito, "o terrorismo se estenderá por toda a região".. "Na Líbia a confusão é total", disse o presidente francês, que citou como exemplo a existência de dois parlamentos, dois governos, e no sul uma formação de grupos terroristas".
"A França pede às Nações Unidas que organize um apoio excepcional para as autoridades líbias com o objetivo de restabelecer o Estado", disse. Desde a queda do regime de Muamar Khadafi em 2011, as autoridades interinas não conseguiram restabelecer a ordem ou a segurança no país, onde milícias rivais travam batalhas desde julho.
[/quote]akivrx78 escreveu:
[/quote]suntsé escreveu:O Cabeça de Martelo não tinha dito que eles eram pouco ambiciosos por terem deixado as comunidades muçulmanas de Portugal e Espanha de fora em um mapa anterior.
Agora eles corrigiram a omissão, neste mapa já incluiram portugal e espanha :
akivrx78 escreveu: