NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Imagem de divulgação da Marinha para sua Data Magna, a concepção artística do futuro submarino nuclear Álvaro Alberto.
http://www.naval.com.br/blog/2013/06/11 ... z2VvsawsNC
Pergunta: O que são aquelas "linhas" na lateral do submarino? Têm alguma função?
arcanjo
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Valha, eu sabia que ia ser um barracuda tupiniquim, mas não imaginava que seria tão parecido assim, até a hélice é semelhante.
Será que o sistema naval vai ser também o mesmo, se for, vamos ganhar alguns nós de velocidade.
Mauri
Será que o sistema naval vai ser também o mesmo, se for, vamos ganhar alguns nós de velocidade.
Mauri
arcanjo escreveu:
Imagem de divulgação da Marinha para sua Data Magna, a concepção artística do futuro submarino nuclear Álvaro Alberto.
http://www.naval.com.br/blog/2013/06/11 ... z2VvsawsNC
Pergunta: O que são aquelas "linhas" na lateral do submarino? Têm alguma função?
arcanjo
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
E o leme não seria em forma de cruz?arcanjo escreveu:
Imagem de divulgação da Marinha para sua Data Magna, a concepção artística do futuro submarino nuclear Álvaro Alberto.
http://www.naval.com.br/blog/2013/06/11 ... z2VvsawsNC
Pergunta: O que são aquelas "linhas" na lateral do submarino? Têm alguma função?
arcanjo
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Consertando o link do amigo luidpossan (em https, retire o "s" ok )luidpossan escreveu:video da chegada das seções do sub
Agora sim!
A UFEM é realmente gigantesca!
arcanjo
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Pra quem nao sabe fazer nada direito, segundo alguns insinuam, até que as coisas estão correndo muito bem.
Outro fato a esclarecer é que estas duas partes foram feitas por franceses e BRASILEIROS, juntos, na França. Outra coisa que também é bom que não se esqueçam é que nos IKL os alemães só ensinaram a gente a soldar, abrir e fechar o casco, mas nunca ensinaram a fazer por exemplo os tubos de torpedos e as escotilhas dos mesmos, ensinamento que agora foi passado integralmente pelos franceses.
O grande problema que temos (MB tem) é de continuidade. Politica partidária a parte, os investimentos que estão sendo feitos de 2008 pra cá é que irão determinar se a tot dos submarinos vai ser relevante ou não. Conhecimento acadêmico por sí só não é garantia de nada. Tem que meter a mão na massa pra consolidar o aprendizado e isso fica cada vez mais difícil num país com patriotas como o nosso, que enxovalham um simbolo nacional (Bandeira nacional) vestindo uma camiseta com as cores americanas. Os nossos inimigos não estão lá fora. Eles já estão aqui dentro ha muito tempo e falando português. Fui
Outro fato a esclarecer é que estas duas partes foram feitas por franceses e BRASILEIROS, juntos, na França. Outra coisa que também é bom que não se esqueçam é que nos IKL os alemães só ensinaram a gente a soldar, abrir e fechar o casco, mas nunca ensinaram a fazer por exemplo os tubos de torpedos e as escotilhas dos mesmos, ensinamento que agora foi passado integralmente pelos franceses.
O grande problema que temos (MB tem) é de continuidade. Politica partidária a parte, os investimentos que estão sendo feitos de 2008 pra cá é que irão determinar se a tot dos submarinos vai ser relevante ou não. Conhecimento acadêmico por sí só não é garantia de nada. Tem que meter a mão na massa pra consolidar o aprendizado e isso fica cada vez mais difícil num país com patriotas como o nosso, que enxovalham um simbolo nacional (Bandeira nacional) vestindo uma camiseta com as cores americanas. Os nossos inimigos não estão lá fora. Eles já estão aqui dentro ha muito tempo e falando português. Fui
- Wingate
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Particularmente aqueles que atiram a bandeira brasileira no lixo quando a Seleção Brasileira de Futebol é eliminada do campeonato mundial (fato presenciado por mim em várias copas onde o Brasil não foi o vencedor)...Luiz Bastos escreveu:Pra quem nao sabe fazer nada direito, segundo alguns insinuam, até que as coisas estão correndo muito bem.
Outro fato a esclarecer é que estas duas partes foram feitas por franceses e BRASILEIROS, juntos, na França. Outra coisa que também é bom que não se esqueçam é que nos IKL os alemães só ensinaram a gente a soldar, abrir e fechar o casco, mas nunca ensinaram a fazer por exemplo os tubos de torpedos e as escotilhas dos mesmos, ensinamento que agora foi passado integralmente pelos franceses.
O grande problema que temos (MB tem) é de continuidade. Politica partidária a parte, os investimentos que estão sendo feitos de 2008 pra cá é que irão determinar se a tot dos submarinos vai ser relevante ou não. Conhecimento acadêmico por sí só não é garantia de nada. Tem que meter a mão na massa pra consolidar o aprendizado e isso fica cada vez mais difícil num país com patriotas como o nosso, que enxovalham um simbolo nacional (Bandeira nacional) vestindo uma camiseta com as cores americanas. Os nossos inimigos não estão lá fora. Eles já estão aqui dentro ha muito tempo e falando português. Fui
Quando às bandeiras dos times...ah...essas são intocáveis...
Wingate
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
http://www.youtube.com/watch?v=czmuzjEyKx0
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Coppe e Marinha juntas para equipar o primeiro submarino nuclear brasileiro
Cesar Baima
O fundo do mar é escuro, mas é muito barulhento. Chuvas, raios, peixes, baleias e navios, entre outros, enchem os oceanos de ruídos que podem se propagar por centenas de quilômetros. Assim, detectar, localizar, identificar e acompanhar os sons produzidos por embarcações inimigas e diferenciá-los dos barulhos naturais sem revelar a própria posição são capacidades fundamentais para que uma das mais furtivas máquinas de guerra já inventadas, o submarino nuclear, cumpra suas missões.
Sonar passivo é o foco
Para isso, os submarinos usam os chamados sonares passivos, conjuntos de hidrofones, computadores e programas guardados em segredo pelos países que têm esta tecnologia. Com planos de lançar ao mar seu primeiro submarino nuclear em 2023, a Marinha do Brasil precisa dominar o desenvolvimento deste tipo de sistemas e por isso se juntou à Coppe/UFRJ, que na próxima segunda-feira inaugura na Ilha do Fundão seu Laboratório de Tecnologia Sonar (LabSonar).
Segundo José Seixas, professor do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe e coordenador do LabSonar, o laboratório é fruto da histórica parceria entre as duas instituições. Ele lembra que os sonares em uso pela Marinha já contam com partes desenvolvidas conjuntamente e desataca que o foco principal do novo laboratório é fabricar um sonar passivo totalmente com tecnologia nacional, desde a captação dos sinais até seu processamento.
- O submarino nuclear é uma oportunidade especial para colocar o Brasil em uma posição de destaque na área de defesa – diz. – Este projeto traz grandes demandas tecnológicas que vão exigir um salto de qualidade e inovação da indústria brasileira. A soberania nacional é resguardada quando se tem autonomia nas tecnologias e processos como as dos sonares passivos, e temos o conhecimento de processamento, instrumentação e capacitação para fazer isso.
De acordo com Seixas, um dos principais desafios é encontrar maneiras de separar e identificar os sons de interesse tático e estratégico no ruidoso ambiente subaquático.
- Em geral, o ruído é algo que atrapalha o desempenho dos sistemas de detecção, mas neste caso tudo é ruído, com a diferença que alguns são de interesse e outros não – explica. – São muitos os possíveis contatos para serem identificados, e a propagação do som no ambiente subaquático é um processo bem complexo, principalmente quando se tem contatos múltiplos, em que o ruído de um pode interferir no do outro e eles têm que ser desembaralhados.
De olho neste problema, Seixas conta que a Marinha já está construindo uma base de dados com a “assinatura” de vários sons subaquáticos, desde os produzidos naturalmente até os de variados tipos de navios.
- O sistema tem que conhecer muitas classes de som, reconhecer algo desconhecido que pode representar um problema e fazer tudo isso rápido, já que ele será a base de decisões de vida ou morte, ou de vitória e derrota – conclui.
FONTE: O Globo Via Resenha do Exército
http://www.naval.com.br/blog/2013/06/27 ... rasileiro/
arcanjo
Cesar Baima
O fundo do mar é escuro, mas é muito barulhento. Chuvas, raios, peixes, baleias e navios, entre outros, enchem os oceanos de ruídos que podem se propagar por centenas de quilômetros. Assim, detectar, localizar, identificar e acompanhar os sons produzidos por embarcações inimigas e diferenciá-los dos barulhos naturais sem revelar a própria posição são capacidades fundamentais para que uma das mais furtivas máquinas de guerra já inventadas, o submarino nuclear, cumpra suas missões.
Sonar passivo é o foco
Para isso, os submarinos usam os chamados sonares passivos, conjuntos de hidrofones, computadores e programas guardados em segredo pelos países que têm esta tecnologia. Com planos de lançar ao mar seu primeiro submarino nuclear em 2023, a Marinha do Brasil precisa dominar o desenvolvimento deste tipo de sistemas e por isso se juntou à Coppe/UFRJ, que na próxima segunda-feira inaugura na Ilha do Fundão seu Laboratório de Tecnologia Sonar (LabSonar).
Segundo José Seixas, professor do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe e coordenador do LabSonar, o laboratório é fruto da histórica parceria entre as duas instituições. Ele lembra que os sonares em uso pela Marinha já contam com partes desenvolvidas conjuntamente e desataca que o foco principal do novo laboratório é fabricar um sonar passivo totalmente com tecnologia nacional, desde a captação dos sinais até seu processamento.
- O submarino nuclear é uma oportunidade especial para colocar o Brasil em uma posição de destaque na área de defesa – diz. – Este projeto traz grandes demandas tecnológicas que vão exigir um salto de qualidade e inovação da indústria brasileira. A soberania nacional é resguardada quando se tem autonomia nas tecnologias e processos como as dos sonares passivos, e temos o conhecimento de processamento, instrumentação e capacitação para fazer isso.
De acordo com Seixas, um dos principais desafios é encontrar maneiras de separar e identificar os sons de interesse tático e estratégico no ruidoso ambiente subaquático.
- Em geral, o ruído é algo que atrapalha o desempenho dos sistemas de detecção, mas neste caso tudo é ruído, com a diferença que alguns são de interesse e outros não – explica. – São muitos os possíveis contatos para serem identificados, e a propagação do som no ambiente subaquático é um processo bem complexo, principalmente quando se tem contatos múltiplos, em que o ruído de um pode interferir no do outro e eles têm que ser desembaralhados.
De olho neste problema, Seixas conta que a Marinha já está construindo uma base de dados com a “assinatura” de vários sons subaquáticos, desde os produzidos naturalmente até os de variados tipos de navios.
- O sistema tem que conhecer muitas classes de som, reconhecer algo desconhecido que pode representar um problema e fazer tudo isso rápido, já que ele será a base de decisões de vida ou morte, ou de vitória e derrota – conclui.
FONTE: O Globo Via Resenha do Exército
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arcanjo
- LeandroGCard
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
E evidentemente os sistemas desenvolvidos neste laboratório poderão ser aplicados aos demais sub's, nucleares ou não, que vierem a ser construídos no Brasil no futuro (para ampliação da frota e substituição da classe Tupy/Tikuna). Além de outras aplicações possíveis, como sonobóias de superfície e de profundidade, minas e torpedos inteligentes e etc... .arcanjo escreveu:Coppe e Marinha juntas para equipar o primeiro submarino nuclear brasileiro
Cesar Baima
O fundo do mar é escuro, mas é muito barulhento. Chuvas, raios, peixes, baleias e navios, entre outros, enchem os oceanos de ruídos que podem se propagar por centenas de quilômetros. Assim, detectar, localizar, identificar e acompanhar os sons produzidos por embarcações inimigas e diferenciá-los dos barulhos naturais sem revelar a própria posição são capacidades fundamentais para que uma das mais furtivas máquinas de guerra já inventadas, o submarino nuclear, cumpra suas missões.
Sonar passivo é o foco
Para isso, os submarinos usam os chamados sonares passivos, conjuntos de hidrofones, computadores e programas guardados em segredo pelos países que têm esta tecnologia. Com planos de lançar ao mar seu primeiro submarino nuclear em 2023, a Marinha do Brasil precisa dominar o desenvolvimento deste tipo de sistemas e por isso se juntou à Coppe/UFRJ, que na próxima segunda-feira inaugura na Ilha do Fundão seu Laboratório de Tecnologia Sonar (LabSonar).
Segundo José Seixas, professor do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe e coordenador do LabSonar, o laboratório é fruto da histórica parceria entre as duas instituições. Ele lembra que os sonares em uso pela Marinha já contam com partes desenvolvidas conjuntamente e desataca que o foco principal do novo laboratório é fabricar um sonar passivo totalmente com tecnologia nacional, desde a captação dos sinais até seu processamento.
- O submarino nuclear é uma oportunidade especial para colocar o Brasil em uma posição de destaque na área de defesa – diz. – Este projeto traz grandes demandas tecnológicas que vão exigir um salto de qualidade e inovação da indústria brasileira. A soberania nacional é resguardada quando se tem autonomia nas tecnologias e processos como as dos sonares passivos, e temos o conhecimento de processamento, instrumentação e capacitação para fazer isso.
De acordo com Seixas, um dos principais desafios é encontrar maneiras de separar e identificar os sons de interesse tático e estratégico no ruidoso ambiente subaquático.
- Em geral, o ruído é algo que atrapalha o desempenho dos sistemas de detecção, mas neste caso tudo é ruído, com a diferença que alguns são de interesse e outros não – explica. – São muitos os possíveis contatos para serem identificados, e a propagação do som no ambiente subaquático é um processo bem complexo, principalmente quando se tem contatos múltiplos, em que o ruído de um pode interferir no do outro e eles têm que ser desembaralhados.
De olho neste problema, Seixas conta que a Marinha já está construindo uma base de dados com a “assinatura” de vários sons subaquáticos, desde os produzidos naturalmente até os de variados tipos de navios.
- O sistema tem que conhecer muitas classes de som, reconhecer algo desconhecido que pode representar um problema e fazer tudo isso rápido, já que ele será a base de decisões de vida ou morte, ou de vitória e derrota – conclui.
FONTE: O Globo Via Resenha do Exército
http://www.naval.com.br/blog/2013/06/27 ... rasileiro/
arcanjo
Excelente notícia.
Leandro G. Card
- cassiosemasas
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
concordo Leandro G Card, a noticia é boníssima, mas por mais confuso que seja o som no fundo do mar ele, esta sujeito as regras basicas da musica (e de suas propagações)conteporânea...ou seja, tudo se mistura, mas é fácil e rapido de separar cada um...basta dar uma olhada em alguns doutorados e mestrados de musica eletro acústica...frequências,
parece não ter nada a ver, mas não é bem assim!
parece não ter nada a ver, mas não é bem assim!
...
- Wingate
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Seria esta a razão pela qual as marinhas de guerra ocultam/cobrem os hélices de seus subs quando em exposições/reparos, visto que seria possível "copiar" seu formato e assinalar a "assinatura" dos subs para futuras "escutas"?cassiosemasas escreveu:concordo Leandro G Card, a noticia é boníssima, mas por mais confuso que seja o som no fundo do mar ele, esta sujeito as regras basicas da musica (e de suas propagações)conteporânea...ou seja, tudo se mistura, mas é fácil e rapido de separar cada um...basta dar uma olhada em alguns doutorados e mestrados de musica eletro acústica...frequências,
parece não ter nada a ver, mas não é bem assim!
Desde já, agradeço confirmar se o acima está correto.
Grato,
Wingate
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Prezados amigos do fórum eu gostaria de fazer algumas perguntas sobre sonar pra vocês.
Qual o tipo de sonar mais complexo de ser desenvolvido o passivo ou ativo?
O Brasil tem condições de desenvolver um sonar ativo?
Quanto tempo leva até o sonar ficar pronto?
Alguém poderia passar um link de alguma matéria que fale sobre sonares?
Por enquanto é só e daqui a pouco volto com mais perguntas.
Obrigado.
Qual o tipo de sonar mais complexo de ser desenvolvido o passivo ou ativo?
O Brasil tem condições de desenvolver um sonar ativo?
Quanto tempo leva até o sonar ficar pronto?
Alguém poderia passar um link de alguma matéria que fale sobre sonares?
Por enquanto é só e daqui a pouco volto com mais perguntas.
Obrigado.
- LeandroGCard
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Acho muito pouco provável que se consiga deduzir/calcular o ruído gerado por um hélice apenas através de imagens dele. Ainda se fosse digitalizado em 3D... .Wingate escreveu:Seria esta a razão pela qual as marinhas de guerra ocultam/cobrem os hélices de seus subs quando em exposições/reparos, visto que seria possível "copiar" seu formato e assinalar a "assinatura" dos subs para futuras "escutas"?
Desde já, agradeço confirmar se o acima está correto.
Grato,
Wingate
O que acontece é que o desenho do hélice (número de pás, diâmetro e formato destas) pode sim dar dicas/idéias para quem entende do assunto desenvolver seus próprios hélices de baixa cavitação (e portanto baixo ruído). Por isso elas são cobertas. Mas daí a conseguir a assinatura acústica real vai uma distância muito grande.
Este não é o meu campo, porém credito que por possuir não apenas os sensores de recepção mas também os transdutores (auto-falantes) de emissão, os sonares ativos sejam mais complexos de se desenvolver que os passivos. Não acredito que o Brasil possa iniciar o desenvolvimento de um deles em curto tempo, apenas se conseguirmos algum parceiro que nos passe a tecnologia. Fora isso acho que desenvolver um sonar ativo realmente utilizável à partir do zero é um trabalho para umas duas décadas de pesquisa pelo menos. Só para se ter uma idéia, veja abaixo o conjunto de transdutores do sonar de um submarino da classe Oberon:V.Soares escreveu:Prezados amigos do fórum eu gostaria de fazer algumas perguntas sobre sonar pra vocês.
Qual o tipo de sonar mais complexo de ser desenvolvido o passivo ou ativo?
O Brasil tem condições de desenvolver um sonar ativo?
Quanto tempo leva até o sonar ficar pronto?
Alguém poderia passar um link de alguma matéria que fale sobre sonares?
Por enquanto é só e daqui a pouco volto com mais perguntas.
Obrigado.
Acredito que projetar e construir um troço destes junto com toda a eletrônica e programação necessária para fazê-lo funcionar não é algo muito fácil.
Por outro lado, na atualidade os sonares ativos são um sistema secundário na guerra naval, pois o seu uso implica na perda de furtividade dos submarinos e na denúncia da posição dos navios de supercície, e os comandantes experientes vão evitar utilizá-los a não ser em circunstãncias especiais. Sobra então para os sonares passivos a tarefa de tentar encontrar o inimigo antes que ele o faça, e por isso talvez seja até mais importante desenvolvê-los primeiro.
Abraços à todos,
Leandro G. Card