Fórum Defesa Brasil

DELTA22 escreveu:Fez um corte/ajuste de R$600 milhões (+ ou - 28% dos 2,1 bi) -- na verdade, não há informações oficiais que confirme a notícia do jornal. Mas, ainda assim, é muito? É!!! Mas poderia ter sido muito, muito pior.

Enfim, concordo com o CM. Quem não entende o momento, as circunstâncias, acaba ficando com esse papo 'reaça' (alguns já são 'reaça' por natureza, não tem solução... ) que não contribui em nada. Na verdade, transforma tudo em picuinha política, quando a questão de fundo é econômica e pode, mais do que o presente, influenciar no futuro do próprio projeto. Portanto, dá-se um remédio amargo cedo prevenindo doenças futuras que venham a matar o paciente (projeto).

Eu vejo assim, mas claro, eu sou eu.

[]'s.

Eles deveriam experimentar o remédio amargo neles mesmos, e não em projetos estratégicos e importantes. Bilhões são jogados no lixo todos os anos, por causa a irresponsabilidade dos políticos. Bilhões vão pelo ralo graças a emendas parlamentares, cujo o dinheiro ninguem sabe onde vai parar na maioria das veses.

Estes cortes na área da defesa é uma IRRESPONSABILIDADE. principalmente em projetos estratégicos.

Se as coisas fossem conduzidas com seriedade, o combate a inflação não seria um questão exclusivamente financeira. Por que isto sim, é o principal responsável pelo aumento da divida publica.

Este bolo deveria ser dividido com quem produz riqueza para o país (empresas, estradas, portos e etc.) E com certeza a divida publica não seria um problema tão grave. Estariamos dando um passo para transformar o Brasil em um país mais forte.

Estes cortes são medidas paliativas, que estão longe de resolver os problemas economicos do Brasil, Por isso projetos relacionados ao desenvolvimento militar,bélico do Brasil poderiam ter sido poupados.

suntsé escreveu:Eles deveriam experimentar o remédio amargo neles mesmos, e não em projetos estratégicos e importantes. Bilhões são jogados no lixo todos os anos, por causa a irresponsabilidade dos políticos. Bilhões vão pelo ralo graças a emendas parlamentares, cujo o dinheiro ninguem sabe onde vai parar na maioria das veses.

Aqui, suponho, você fala do reajuste dos parlamentares e das emendas, bem, isso é com o Congresso, na legislatura anterior, e mesmo que não fosse, creio que isso ocorre porque NÓS, brasileiros, não cobramos os eleitos por nós. Sabemos "chorar" muito bem e "esquecer" que eles estão lá por nossa vontade. Metamos, nós, a mão na consciência!

Estes cortes na área da defesa é uma IRRESPONSABILIDADE. principalmente em projetos estratégicos.

Seria curiosíssimo que todos os ministérios sofressem cortes e o da Defesa passasse à margem. E os projetos estratégicos podem ter sofrido um corte, mas não foram cancelados, o que já muito positivo dado o histórico brasileiro que era muito pior do que isso. Tenho a absoluta certeza de que a END não foi rasgada. Não serei profeta do apocalipse. Eu não!

Se as coisas fossem conduzidas com seriedade, o combate a inflação não seria um questão exclusivamente financeira. Por que isto sim, é o principal responsável pelo aumento da divida publica.

Se é a dívida pública a responsável a questão é financeira sim, como não? O ajuste recente é justamente para equilibrar as despesas à receita, manter o superávit primário para diminuir a dívida.

Este bolo deveria ser dividido com quem produz riqueza para o país (empresas, estradas, portos e etc.) E com certeza a divida publica não seria um problema tão grave. Estaríamos dando um passo para transformar o Brasil em um país mais forte.

Bonitas palavras, mas não se vive delas. Não é assim que a banda toca. O que vemos é um capitalismo voltado ao social, tanto é assim que hoje o Brasil tem 74% da população nas classe A, B e C (eram 49% em 2005). Se isso não é distribuição de riqueza... Isso é que faz a economia girar, inclusive nos setores que você citou.

Estes cortes são medidas paliativas, que estão longe de resolver os problemas economicos do Brasil, Por isso projetos relacionados ao desenvolvimento militar,bélico do Brasil poderiam ter sido poupados.

Se fosse paliativo poderia não ser feito em nenhuma área e ir empurrando o problema "com a barriga". Os problemas econômicos brasileiros não são de agora, mas os gastos públicos são um deles... Há que entender os números do orçamento atual e onde os cortes foram feitos. Se muitos não sabem, o maior prejudicado foram as emendas parlamentares, como você mesmo protestou na sua primeira frase. Além disso, a "fermentada" que o Congresso deu no Orçamento para este ano é qualquer coisa beirando a irresponsabilidade, isso sim. É plenamente possível fazer "mais com menos", isso se chama eficiência do gasto e é isso que o Governo deve buscar nesse momento.

[]'s.

Estou replicando do Geopolítica para cá onde a audiência é grande,pois é pertinente ao clima atual de discussão aqui,desculpem a intromissão.


Dilma assina compromisso com militares e promete dar prosseguimento à Estratégia Nacional de Defesa

Promessa: Dar prosseguimento à Estratégia Nacional de Defesa
viaiG

A menos de uma semana das eleições, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, se convenceu de que deveria dedicar atenção aos militares e assinou carta-compromisso dirigida à categoria. Assim como seu rival José Serra (PSDB), a petista enfrenta grande resistência das Forças Armadas, principalmente pelo seu passado de guerrilheira.

A carta de Dilma é “praticamente cópia” do documento feito pelo tucano, há quase dois meses. Nela, Dilma se compromete a dar prosseguimento à Estratégia Nacional de Defesa e aos seus principais eixos: reorganização das Forças Armadas, reestruturação da indústria brasileira de material de defesa, manutenção do serviço militar obrigatório e garantia da atual política previdenciária diferenciada.

“Se eleita presidente, como comandante suprema das Forças Armadas de meu País, haverei de contar com o espírito de corpo que distingue homens e mulheres da caserna, sentinelas em alerta, importantes, mantenedores dos valores da nossa unidade nacional.”

MENSAGEM DA DILMA ROUSSEFF A TODOS MILITARES
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06 de Nov. de 2010 com 1997 Visualizações
Ministério da Defesa

Meus concidadãos, mulheres e homens das Forças Armadas, Vivi estes oito ativos anos de minha vida pública em um governo que colocou, de forma destacada e definitivamente, as questões de nossa defesa e da segurança interna na agenda nacional. Como Ministra Chefe da Casa Civil, ter acompanhado efetivamente o planejamento de longo prazo para a defesa do País é fato que enleva, ainda mais, a minha cidadania e nos mostra o verdadeiro sentido de brasilidade de nossos militares. Rompemos este milênio com a materialização de uma firme direção estratégica militar.



A Estratégia Nacional de Defesa, concebida e colocada em ação no governo do Presidente Lula, deu a devida importância à transformação das Forças Armadas do Brasil, conceito que deve ser compreendido como o seu redimensionamento de acordo com a missão e o seu reequipamento mais adequado às necessidades operacionais do seu emprego. O mundo é influenciado por novos arranjos da geopolítica e a Estratégia Nacional de Defesa reuniu aqueles preceitos que visaram envolver todo o País na sua própria defesa, com importante aceitação da população. Se tiver a honra de ser eleita Presidente da República, haverei de continuar o trabalho bem iniciado e que marchou em cadência uniforme nestes profícuos oito anos.



Aspectos desencadeados a partir de 2003 serão potencializados no próximo quadriênio, com a devida continuidade ao que está subordinado aos três eixos que suportam a Estratégia Nacional de Defesa:



• A Reorganização das Forças Armadas A perfeita coordenação, hoje vivenciada por nossas Forças Armadas, fará com que tenhamos importantes progressos em três segmentos imprescindíveis para a defesa do País: o setor cibernético, o espacial e o nuclear. • A Reestruturação da Indústria Brasileira de Material de Defesa O incentivo à fabricação de equipamentos militares nacionais é uma realidade definida e que continuará garantindo o desenvolvimento e a fabricação de equipamentos como: radares e veículos aéreos não-tripulados, aviões de caça e transporte, submarinos convencionais e de propulsão nuclear, helicópteros de transporte, reconhecimento e ataque, veículos blindados, munições e armas inteligentes, como mísseis, bombas e torpedos. Continuará como prioridade o desenvolvimento do Veículo Lançador e a fabricação de satélites.



• A Política de Composição dos Efetivos das Forças Armadas Definimos pela manutenção do Serviço Militar Obrigatório, que se espelha e reflete o cunho republicano do Brasil. As nossas Forças Armadas se posicionarão ainda mais próximas dos concidadãos brasileiros, universo que as elegem dentre as instituições com maior índice de confiança em nosso País. É evidente o fato de que o militar tem carreira diferenciada dos demais trabalhadores e, portanto, seu regime previdenciário deve ser distinto.



O respeito a este direito não deve ser e não será afrontado. Os índices de reajuste salarial conquistados nos dois últimos mandatos presidenciais são garantia de que continuaremos efetuando as merecidas reposições. Cumprindo os interesses do Estado Brasileiro e dos seus princípios constitucionais, as nossas Forças Armadas estão em perfeita consonância com a Nação. O respeitado profissionalismo militar é forte elemento estruturante e está enraizado em nosso consolidado regime democrático. Negar essa manifesta certeza seria negar a história militar contemporânea. Se eleita Presidente, como Comandante Suprema das Forças Armadas de meu País, haverei de contar com o espírito de corpo que distingue homens e mulheres da caserna, sentinelas em alerta, importantes mantenedores dos valores da nossa unidade nacional.



Dilma Rousseff

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Existia um compromisso público da presidentA,que diante da situação atual do ajuste fiscal e cortes no orçamento,deveria ser esclarecido e reafirmado publicamente novamente e justificado já que não vai mais haver "quadriênio", neste primeiro ano o compromisso já foi rompido e rasgada a END, está restando somente quiça um triênio.

Já passou da hora uma satisfação a sociedade que se importa e a comunidade militar em geral,esclarecer e enfiar na guela só dos Cmtes a necessidade de cortes de verbas é pouco,é preciso dar a cara pra bater publicamente,nestas horas também é que se vê o quando o CN se importa com a questão da defesa,


Para os que esperavam a imagem já tradicional dos macacos,peço perdão mas acho que no caso do CN a dos gatos é mais apropriada

SDs.

DELTA22 escreveu:

Estes cortes na área da defesa é uma IRRESPONSABILIDADE. principalmente em projetos estratégicos.

Seria curiosíssimo que todos os ministérios sofressem cortes e o da Defesa passasse à margem. E os projetos estratégicos podem ter sofrido um corte, mas não foram cancelados, o que já muito positivo dado o histórico brasileiro que era muito pior do que isso.

O Brasil é o país mais atrasado entre todas as potências econômicas a nível de tecnologias sensíveis. Por isso, projetos que visam o domínio de tecnologias sensíveis pelo Brasil, não devem ser contingenciados ou sofrer cortes.

Se tivéssemos uma liderança comprometida com esta meta, para mim não seria nenhuma aberração se o setor de defesa e os projetos estratégicos não sofresem cortes. Ja que o dominio de tecnologias senciveis tem que ser uma prioridade.

DELTA22 escreveu:

Se as coisas fossem conduzidas com seriedade, o combate a inflação não seria um questão exclusivamente financeira. Por que isto sim, é o principal responsável pelo aumento da divida publica.

Se é a dívida pública a responsável a questão é financeira sim, como não? O ajuste recente é justamente para equilibrar as despesas à receita, manter o superávit primário para diminuir a dívida.

Aqui você confundiu alhos com bugalhos, no post assima eu critiquei a velha pratica de usar o aumento da taxa básicas como UNICO instrumento para combater a inflação, esta pratica é a maior responsável pela enorme divida publica que temos no Brasil. E que compromete a capacidade de investimento do estado Brasileiro.

Porque o Governo aumenta os impostos, as empresas tem que repassar estes custos para os produto final o que causa aumento de inflação, e depois aumenta a taxa básica de juros para conter a inflação assim onerando o setor produtivo e pressionando a contas publicas. para mim esta é uma lógica difícil de compreender.

DELTA22 escreveu:

Este bolo deveria ser dividido com quem produz riqueza para o país (empresas, estradas, portos e etc.) E com certeza a divida publica não seria um problema tão grave. Estaríamos dando um passo para transformar o Brasil em um país mais forte.

Bonitas palavras, mas não se vive delas. Não é assim que a banda toca. O que vemos é um capitalismo voltado ao social, tanto é assim que hoje o Brasil tem 74% da população nas classe A, B e C (eram 49% em 2005). Se isso não é distribuição de riqueza... Isso é que faz a economia girar, inclusive nos setores que você citou.

O meu comentário acima, esta intima-mente relacionada a pratica de uma o aumento da taxa basica de juros como instrumento para combater a inflação, separando esta parte do tópico acima, o que eu escrevi fica totalmente fora de contexto.

DELTA22 escreveu:

Estes cortes são medidas paliativas, que estão longe de resolver os problemas economicos do Brasil, Por isso projetos relacionados ao desenvolvimento militar,bélico do Brasil poderiam ter sido poupados.

Se fosse paliativo poderia não ser feito em nenhuma área e ir emburrando o problema "com a barriga". Os problemas econômicos brasileiros não são de agora, mas os gastos públicos são um deles... Há que entender os números do orçamento atual e onde os cortes foram feitos. Se muitos não sabem, o maior prejudicado foram as emendas parlamentares, como você mesmo protestou na sua primeira frase. Além disso, a "fermentada" que o Congresso deu no Orçamento para este ano é qualquer coisa beirando a irresponsabilidade, isso sim. É plenamente possível fazer "mais com menos", isso se chama eficiência do gasto e é isso que o Governo deve buscar nesse momento.

[]'s.

Sem atacar a verdadeira calsa pela qual temos uma divida publica tão alta, isto representará medidas paliativas que estaram muito longe de resolver o problema. Este é o meu ponto de vista.

Saudações Cordiais.

Não gosto de corrigir os erros de português dos outros, até porque às vezes também cometos os meus, mas caLsa doeu nos olhos, suntsé ...

Não me leve a mal (com ou sem crase? Bateu uma dúvida agora ...)


[].

suntsé escreveu:O Brasil é o país mais atrasado entre todas as potências econômicas a nível de tecnologias sensíveis. Por isso, projetos que visam o domínio de tecnologias sensíveis pelo Brasil, não devem ser contingenciados ou sofrer cortes.

Se tivéssemos uma liderança comprometida com esta meta, para mim não seria nenhuma aberração se o setor de defesa e os projetos estratégicos não sofresem cortes. Ja que o dominio de tecnologias senciveis tem que ser uma prioridade.

Essa negligência não é de hoje. Quando o Brasil pensou nisso seriamente? Puxe na memória e verá que nunca. Sem falar que o problema de fundo passa não só pelos militares, mas pelos centros de pesquisa, Universidades, Escolas de nível básico, etc... É uma mazela nacional, não de um governo restrito, de uma época restrita, mas de todos. Hoje, ao menos, temos uma parte da estratégia definida que é a END. Bem ou mal cumprida, ela está lá. Mas ela não é a salvação da pátria e creio que esse nunca foi a intenção.

Aqui você confundiu alhos com bugalhos, no post assima eu critiquei a velha pratica de usar o aumento da taxa básicas como UNICO instrumento para combater a inflação, esta pratica é a maior responsável pela enorme divida publica que temos no Brasil. E que compromete a capacidade de investimento do estado Brasileiro.

Porque o Governo aumenta os impostos, as empresas tem que repassar estes custos para os produto final o que causa aumento de inflação, e depois aumenta a taxa básica de juros para conter a inflação assim onerando o setor produtivo e pressionando a contas publicas. para mim esta é uma lógica difícil de compreender.

Não confundi, foi você que não esclareceu o que queria dizer.
O ajuste fiscal é meio para segurar a inflação sem ter que subir juros a níveis estratosféricos, como já vimos anteriormente ocorrer.
Até onde eu sei, os investimentos do PAC estão garantidos e não soube de subida de impostos, por enquanto. Essa questão é mais complexa, depende de uma reforma tributária.

O meu comentário acima, esta intima-mente relacionada a pratica de uma o aumento da taxa basica de juros como instrumento para combater a inflação, separando esta parte do tópico acima, o que eu escrevi fica totalmente fora de contexto.

Mais uma vez você não esclareceu sua intenção no comentário anterior. Eu comentei sobre o que "estava disponível". Ainda não adivinho pensamentos via internet!

Sem atacar a verdadeira calsa pela qual temos uma divida publica tão alta, isto representará medidas paliativas que estaram muito longe de resolver o problema. Este é o meu ponto de vista.

Saudações Cordiais.

É um conjunto de medidas que devem ser tomadas. Não existe uma causa única e pontual. Juros, divida pública, gastos, impostos, etc., devem ser vistos como interdependentes. Não basta atacar um e deixar os outros, isso não resolve problema algum, mas é preciso ver que ajustes são sempre um começo para políticas futuras, que teria como objetivo uma reforma tributária (como já disse), principalmente, mas aí é uma questão federativa, envolvendo União, Estados e Municípios bastante complicada. Creio que será proposta ao Congresso essa reforma, mas daí a ser aprovada são outros 500, como ocorreu no Governo Lula.

[]'s.

DELTA22 escreveu:Mais uma vez você não esclareceu sua intenção no comentário anterior. Eu comentei sobre o que "estava disponível". Ainda não adivinho pensamentos via internet!

Essa foi boa, Até eu que sou um pouco mau morado, morri de rir

E ai, a semana do SH já foi?

O Obama decepcionou-me muito, sou fã e nunca esperava que fosse ao Brasil e em solo brasileiro declarasse guerra a outro país e ainda revistasse ministros que o recebem. Foi um elefante numa loja de cristais.

Esperava sinceramente, mais sensibilidade de uma pessoa com a sua história de vida, mas enfim...

jp escreveu:Homens bule, homens de "por café"!
As coisas vão se ajeitar.

O negócio é esperar a próxima FT 90

soultrain escreveu:E ai, a semana do SH já foi?

O Obama decepcionou-me muito, sou fã e nunca esperava que fosse ao Brasil e em solo brasileiro declarasse guerra a outro país e ainda revistasse ministros que o recebem. Foi um elefante numa loja de cristais.

Esperava sinceramente, mais sensibilidade de uma pessoa com a sua história de vida, mas enfim...

A semana do FX foi há tempos.

Agora é a fase de depressão e cortes.

soultrain escreveu:E ai, a semana do SH já foi?

O Obama decepcionou-me muito, sou fã e nunca esperava que fosse ao Brasil e em solo brasileiro declarasse guerra a outro país e ainda revistasse ministros que o recebem.

Pois olha, pelo o que anda acontecendo no país seria mais coerente que ele revistasse os ministros na saida e não na entrada.

Boa Guerra !!

É engraçado, mas é típico, os outros fazem mas a culpa é vossa. Se não impõem respeito e se respeita a vós mesmos, ninguém vos vai respeitar.

Um chefe de estado estrangeiro anunciar uma guerra em solo de um país convidado, que ainda por cima é contra essa mesma guerra, é demais.

[[]]'s

soultrain escreveu:

É engraçado, mas é típico, os outros fazem mas a culpa é vossa. Se não impõem respeito e se respeita a vós mesmos, ninguém vos vai respeitar.

Um chefe de estado estrangeiro anunciar uma guerra em solo de um país convidado, que ainda por cima é contra essa mesma guerra, é demais.

[[]]'s

2X

soultrain escreveu:

É engraçado, mas é típico, os outros fazem mas a culpa é vossa. Se não impõem respeito e se respeita a vós mesmos, ninguém vos vai respeitar.

Um chefe de estado estrangeiro anunciar uma guerra em solo de um país convidado, que ainda por cima é contra essa mesma guerra, é demais.

[[]]'s

-O Obama não "anunciou uma guerra" aqui

-A intervencão aérea na Líbia não é apenas dos EUA. Partiu da ONU.

- Essa "brecha" (e ainda por cima infundada) que você está usando para denegrir o Brasil não é raro: você faz isso costumeiramente com a FAB em defesa dos franceses. Já pensou em ter esse procedimento primeiramente com a Forca Aérea do seu país?