Fórum Defesa Brasil

Não existem confirmações oficiais sobre o que os chineses pretendem fazer com os porta-aviões.

Há declarações semi-oficiais sobre a intenção de construir quatro porta-aviões a que se juntaria o actual navio ucraniano ex-Varyag.

Já o general Lou Yan, da Academia de Estudos miltiares de Pequim, falou em três navios.

Sabe-se que os chineses possuem basicamente dois grandes agrupamentos de navios (esquadras)
Uma a sul, em Zhan Jiang e outra a norte em Qingdao.
Depois existem outras duas bases importantes: Dinghai (próximo a Shanghai) e Dalian (no norte, mais próximo a Pequim, onde se encontram os estaleiros mais importantes).

Qualquer destes quatro polos pode ser uma base para uma esquadra e é daí que vem o numero de quatro porta-aviões, como núcleo de quatro forças.

A sul, a marinha chinesa tem o olho posto nas ilhas do Mar do Sul da China, no Vietname e no estreito de Malaca e a norte, está de olho nas marinhas coreana e japonesa e de olho em Taiwan. Em qualquer dos casos tem que se preocupar com a marinha dos Estados Unidos.

À medida que as relações entre chineses e os países a sul piorarem, é provável que esses países se voltem para a India como potência aliada.

Já o caso russo é completamente diferente:
A norte o extremo oriente russo, tem um território superior a 6 milhões de km quadrados (mais de 70% do território brasileiro) e uma população de 6.7 milhões de habitantes
A Russia é por isso uma potência continental secundária.

6.7 milhões de habitantes, comparam com 24 milhões da Coreia do Norte ou os 45 milhões da Coreia do Sul ou com as provincias fronteiriças chinesas de Heilongjiang e Jiling que têm respectivamente 38 e 28 milhões de habitantes.

As relações com o Japão não podem ser reduzidas às questões da II guerra mundial.
China e Japão são civilizações milenares que se degladiam desde há mais de 3000 anos.

Russia Refuses to Sell Arresters for Chinese Carrier
24.11.2011
Text: Periscope2.Ru
http://rusnavy.com/news/navy/index.php?ELEMENT_ID=13702

Construction of the first Chinese aircraft carrier faced new unanticipated problems; it turned out that the former Soviet carrier Varyag was not equipped with arresters, and it is unclear where China could get them.

In 2007 news agency Kanwa exclusively reported from St. Petersburg that China would buy 4 arresters designed by Marine Engineering Research Institute and made by Proletarsky Zavod plant which produces all Russian arresters and arresting hooks. Earlier on, China had contacts with this plant purchasing constituent parts for Project 956E/EM destroyers.

Kanwa reported referring to a source in the plant that the Chinese had visited it many times and declared intentions to purchase at least 4 arresters (the source used the term "purchase"). The talks took place in the office of Rosoboronexport; negotiators of Proletarsky Zavod presented their production, and the Chinese requested for technical information.

In 2011 the authoritative source told to Kanwa reporter that the negotiations were facing unexpected problems – Russian defense industry's authorities had decided not to sell arresters for China.

According to the source, China managed to get arresting hooks from Ukraine instead of buying them directly from Marine Engineering Research Institute and Proletarsky Zavod plant; those arresters were suitable for operational training aircraft JL-9 and "copied" J-15.

What made Russia refuse to sell arresters to China in the very nick of time? Kanwa repeatedly asked Russian defense and foreign ministries about China's purchase of Russian aircraft carrier construction technology. Official reply was the same: "it is prohibited to export strategic armament systems to China. Aircraft carriers, nuclear-powered submarines, nuclear weapons production technologies – all that are strategic arms".

However, Kanwa inquired into the subject and it became apparent that real cause of the problem is not only "the ban on strategic arms exports to China" but Russia's discontent with China copying deck-based fighter Su-33. Take note, Marine Engineering Research Institute delivered two arresters for Indian aircraft carrier IAC and modernized Admiral Gorshkov. The institute also took part in construction of naval aviation training center built on Goa, India.

In 2007 the source told to Kanwa that designing and production of arresters was quite complicated process and only Russia and the US had appropriate technology at the moment. "In the past, there used to be four arresters on an aircraft carrier, but the new Indian carrier is equipped with only three arresters, which indicates of high reliability of Russian systems".

Additional confirmation

Representative of Rosoboronexport A. Plotnikov recently told to Kanwa that "China really wanted to buy arresters but we did not sell them". This confirms the assumption that China has not Russian arresters in inventory. In 2006 director of Marine Engineering Research Institute and Proletarsky Zavod plant told to Kanwa reporter that China was about to purchase four arresters and the parties had held several rounds of negotiations. However, in 2011 he said that "we've received an unexpected instruction from Moscow to cut off all contacts with Chinese partners. In other words, we cannot deliver arresters to China as well as other equipment for their aircraft carrier".

Russian foreign ministry stated later on that "strategic armaments and technologies will not be sold to China".

All abovementioned facts illustrate why arresters have not been delivered to Yanliang air training center by Aug 2010 and why they were not mounted on ex-Varyag carrier by the time of her first sortie. As for Kanwa, construction of Chinese aircraft carrier may face considerable problems.

According to A. Plotnikov, there are some old arresters remained in Ukraine, and China could purchase them. However, even if China really buys them such arresters might be used only as presentation samples. Ukrainian air training center NITKA is not equipped with large number of arresters.

Moreover, after buying of Ukrainian arresters and studying their design China would need some time to develop own analogs.

Porta-aviões chinês parte para segunda série de testes no mar
Published on novembro 30th, 2011

O primeiro porta-aviões chinês, o Varyag, deixou o porto nessa terça-feira para uma segunda rodada de testes no mar, que provavelmente deve incluir vôos de teste de aeronaves a partir do convés de voo do navio modernizado.

“As aeronaves embarcadas possivelmente vão decolar e pousar na embarcação pela primeira vez, já que esses movimentos não podem ser feitos no cais”, disse Yin Zhuo, um almirante aposentado da Marinha e especialista em assuntos militares.

Ele disse que um componente importante do estudo será testar os cabos de aço utilizadas para para as aeronaves durante o pouso, os quais podem fazer com que o avião vá de 300 km/h a parada total no pequeno espaço do convés de voo.

As catapultas também poderão ser testada para ver se elas conseguem impulsionar os vários tipos de aeronaves ao céu.

“E claro, outra tarefa será para testar a comunicação entre o porta-aviões e as aeronaves, e se o sistema de navegação vai direcionar a aeronave para os locais designados”, acrescentou Yin.

Relatos da mídia afirmam que a plataforma terá caças J-15 no convés de voo, mas isso não foi confirmado pelos militares.

O Ministério da Defesa Nacional, disse num comunicado que o porta-aviões com motor a vapor passou por todo o trabalho de remontagem e testes, como previsto após a sua primeira avaliação no mar em meados de agosto, e estaria voltando para o mar agora para a pesquisa científica e experimentos adicionais.

O porta-aviões foi originalmente concebido para a marinha soviética, mas a construção foi interrompida quando a União Soviética entrou em colapso em 1991. Engenheiros na Ucrânia desarmaram a embarcação e seus motores foram retirados, antes de vendê-lo para a China em 1998.

O navio, um porta-aviões da classe Admiral Kuznetsov, medindo 304,5 metros de comprimento, e deslocando 58.500 toneladas, foi reformado para pesquisa e treinamento na China.

Shi Yinhong, especialista em assuntos internacionais na Universidade Renmin da China, disse que o anúncio da segunda série de testes no mar é principalmente destinada a permitir que o povo chinês saiba como estão os preparativos para o porta-aviões.

“As pessoas estão muito interessados no porta-aviões, e os militares está dizendo que devem ocorrer novos testes durante a sua longa preparação”, disse ele.

A China será o último membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas a operar um porta-aviões quando ele for entregue à Marinha do Exército de Libertação Popular.

Os Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia, Espanha, Itália, Índia, Brasil e Tailândia operam 21 porta-aviões. Só os EUA, possuem 11.

Fonte: China Daily Online – Tradução e Adaptação do Texto: Cavok

http://cavok.com.br/blog/?p=43042#more-43042



[]'s.

Enlil escreveu:Porta-aviões chinês parte para segunda série de testes no mar
Published on novembro 30th, 2011

.

é... o tamanho impressiona... mas quando será que vai estar totalmente operacional? Será que até o final dessa década?

Seychelles Invites China to Set Up Anti-Piracy Base
AGENCE FRANCE-PRESSE
Published: 2 Dec 2011 11:50
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VICTORIA - The Seychelles invited Beijing to set up a military base on the archipelago to beef up the fight against piracy there, Foreign Affairs Minister Jean-Paul Adam said.

The declaration came Dec. 2 as Gen. Liang Guanglie is making the first-ever visit by a Chinese defense minister to the Indian Ocean island state.
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"We have invited the Chinese government to set up a military presence on Mahe to fight the pirate attacks that the Seychelles face on a regular basis," Adam said.

"For the time being China is studying this possibility because she has economic interests in the region and Beijing is also involved in the fight against piracy," he explained.

Liang, who arrived in Victoria on Dec. 1 with a 40-strongdelegation, had been invited in October by Seychelles President James Michel, when he was on a visit to China.

"Together, we need to increase our surveillance capacity in the Indian Ocean ... as Seychelles has a strategic position between Asia and Africa," Michel said in statement, adding that China had given its army two light aircraft.

The two countries signed a military cooperation agreement in 2004 that has enabled some 50 Seychelles soldiers to be trained in China. They renewed their agreement Dec. 2, with China to provide further training and equipment.

If the Chinese military base goes ahead, "it won't be the first foreign military presence here because the Americans already have a small drone base here that they use in the fight against piracy," Adam said.

After warships started deploying in the Gulf of Aden in 2008 to thwart attacks on vessels, Somali pirates enlarged their field of operations into the Indian Ocean, including towards the Seychelles.

With 115 islands scattered over an area of 540,000 square miles, a population of 85,000 and an army of just 500, the archipelago has been asking for foreign assistance.

Liang flew in from the Ugandan capital Kampala, where, according to Ugandan government sources, he promised $2.3 million in military aid, including support to troops in the African Union force in Somalia.

The Seychelles president also welcomed "Russian support in the fight against piracy" after he met Dec. 2 with Sergey Kryukov, Russia's top foreign ministry official for Africa.

Piracy has flourished off war-torn Somalia, outwitting international efforts - including constant patrols by warships and tough sentencing of the pirates they capture.

December 14, 2011 6:30 PM


China's first aircraft carrier spotted at sea



This Dec. 8, 2011, satellite image provided by the the DigitalGlobe Analysis Center shows the Chinese aircraft carrier Varyag sailing in the Yellow Sea, approximately 100 kilometers south-southeast of the port of Dalian, China. (AP Photo/DigitalGlobe)

http://www.cbsnews.com/8301-202_162-573 ... ed-at-sea/


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e regressando á base após os 2ºs testes de mar

Caça naval J-15 realizou passagens baixas sobre o primeiro porta-aviões chinês.
O caça naval chinês J-15 (fotos), cópia do Su-33 russo, realizou passagens em baixa altitude sobre o primeiro porta-aviões chinês, no Mar Amarelo, em 11 de dezembro de 2011.
O J-15 também já teria realizado decolagens de rampas “ski-jump” em instalações terrestres, o que mostraria o estágio avançado da aeronave, que não deverá demorar muito para pousar pela primeira vez no porta-aviões chinês.
http://www.naval.com.br/blog/#axzz1jT7IHd6b

FoxHound escreveu:Caça naval J-15 realizou passagens baixas sobre o primeiro porta-aviões chinês.
O caça naval chinês J-15 (fotos), cópia do Su-33 russo, realizou passagens em baixa altitude sobre o primeiro porta-aviões chinês, no Mar Amarelo, em 11 de dezembro de 2011.
O J-15 também já teria realizado decolagens de rampas “ski-jump” em instalações terrestres, o que mostraria o estágio avançado da aeronave, que não deverá demorar muito para pousar pela primeira vez no porta-aviões chinês.
http://www.naval.com.br/blog/#axzz1jT7IHd6b

Tem que ver se os chineses resolveram o problema dos cabos de parada.

Baita casino, que os jogadores até são transportados de avião para as mesas de roleta, enquanto o cruzeiro dura

WalterGaudério escreveu: Tem que ver se os chineses resolveram o problema dos cabos de parada.

Nos sites que realmente entendem de China, a Kanwa é motivo de piada. Os chineses instalaram os cabos de parada e o fato foi confirmado oficialmente pela Marinha do PLA. Não levem a Kanwa a sério.

Abraços

Pepê

rslrdx escreveu:

Esses barcos são muito interessantes para mares fechados... Stealth, bem armados e rápidos.

Instações para teste de Catapulta a-vapor chinesa:








Confirmado primeiro lançamento de avião em catapulta de porta avioes pela china.
http://www.9abc.net/index.php/archives/69546

Começou a construção de Porta Aviões de 100 mil toneladas pela China
http://www.9abc.net/index.php/archives/71651

pessoal a bordo do casino ensaiando para um número musical