CONFIRMADO - 2 FRAGATAS KAREL DORMAN PARA PORTUGAL

[P44]

August 16, 2002 HNLMS Van Galen F-834 conducting a replenishment at
sea with the USS George Washington CVN-73.


http://www.maritimequest.com/

[antoninho]

Agora por ver esta foto, recordei-me de uma coisa que me incomoda nas M.
Atenção que o que eu vou afirmar é a minha opinião pessoal e não falar mal por falar....
O canhão Goalkeeper SGE-30 está colocado de uma maneira que desprotege o navio de um dos lados , não sei se por causa dos casulos dos misseis anti-aéreos, se por a estrutura sobre o hangar não suportar o peso do dito, visto este assentar mais no lado em que o hangar não está.....

[luis F. Silva]

Antoninho escreveu:

O canhão Goalkeeper SGE-30 está colocado de uma maneira que desprotege o navio de um dos lados , não sei se por causa dos casulos dos misseis anti-aéreos, se por a estrutura sobre o hangar não suportar o peso do dito, visto este assentar mais no lado em que o hangar não está.....

O estar descentrado não significa que o navio esteja desprotegido num bordo. O Ciws roda, e portanto protege ou estibordo ou bombordo de cada vez, num sector até perto da ponte de comando. Para vante fica a cargo da peça de 76 mm.

[antoninho]

quer dizer que a peça de 76 faz o mesmo do Ciws contra misseis??? o ângulo de ataque deste Ciws mesmo rodando é igual não estando centrado????
isso seria óptimo numa livrede objectos de 260º, mas se bem vejo não é assim pois ao rodar para um dos lados tem o radar o que lhe retira esses 260º, por não estar centrado....

[luis F. Silva]

Antoninho escreveu:

quer dizer que a peça de 76 faz o mesmo do Ciws contra misseis

A peça de 76mm tem pouquissima ou nenhuma capacidade anti-missil, mas sim anti-aérea e tem um tempo de reacção muito menor que um CIWS que é autónomo, localiza, interroga o alvo e dispara automáticamente.
No caso da peça de 76mm, o alvo é detectado pelo radar do navio(a maior distância) interrogado, a informação é transmitida para sistema de controlo de tiro e é dada humanamente a ordem para a peça disparar.
O CIWS não tem intervenção humana, para além de recarregar as munições.

isso seria óptimo numa livrede objectos de 260º, mas se bem vejo não é assim pois ao rodar para um dos lados tem o radar o que lhe retira esses 260º, por não estar centrado

Mesmo não estando centrado com o eixo do navio(cerca de 2,5/3 metros), pouca eficácia retira, dado que o alvo tem que ser abatido o mais longe possível do navio, embora seja uma questão de segundos.

[antoninho]

Logo seria bom ter um outro na frente logo a seguir à ponte de comando não????
Tal como nas Vasco da Gama....

[JLRC]

Logo seria bom ter um outro na frente logo a seguir à ponte de comando não????
Tal como nas Vasco da Gama....

As VdG só têm um Phalanx sobre o hangar. O espaço à frente estava reservado para um VLS ou outro Phalanx mas foi ocupado por 2/20 mm

[luis F. Silva]

Antoninho escreveu:

Logo seria bom ter um outro na frente logo a seguir à ponte de comando não????
Tal como nas Vasco da Gama....

Os cenários que a nossa marinha enfrenta não são de ameaça aérea, e nós estamos inseridos na NATO. Logo outros países disponizam navios com essas capacidades, para forças multinacionais.
Em cenários mediterrânicos ou no Golfo Pérsico, já se justifica um segundo CIWS.

[antoninho]

Logo a ideologia das nossas forças é andar sempre acompanhados......

[P44]

Em cenários mediterrânicos ou no Golfo Pérsico, já se justifica um segundo CIWS.

Tanto as MEKO Turcas como as Gregas têm um CIWS a vante da ponte.

Ficha Técnica das KD no Mert et Marine:

http://www.meretmarine.com/bateauclasse ... asseid=133

[luis F. Silva]

Logo a ideologia das nossas forças é andar sempre acompanhados...

Tanto das nossas FFAAs como das outras. Apenas navios corsários e submarinos actuam sózinhos.
Se por exemplo uma força naval hostil se aproximar da nossa costa com intenções bélicas, não é a marinha que deve actuar sózinha. Primeiro a lógica é ser atacada pelo ar, e por submarino.

[old]

Logo a ideologia das nossas forças é andar sempre acompanhados...

Tanto das nossas FFAAs como das outras. Apenas navios corsários e submarinos actuam sózinhos.
Se por exemplo uma força naval hostil se aproximar da nossa costa com intenções bélicas, não é a marinha que deve actuar sózinha. Primeiro a lógica é ser atacada pelo ar, e por submarino.

Yo creo que luis F. Silva se refiere a ir acompañados de fuerzas de otros paises o coaliciones, en teatros alejados del propio pais, donde se necesiten muchos medios para poder ir en solitario. En ese caso pocos paises tienen esa capacidad.

Obviamente una fuerza naval hostil no se acercaria alegremente a ninguna costa sin garantias de superioridad.

[luis F. Silva]

Old escreveu:

Yo creo que luis F. Silva se refiere a ir acompañados de fuerzas de otros paises o coaliciones, en teatros alejados del propio pais, donde se necesiten muchos medios para poder ir en solitario. En ese caso pocos paises tienen esa capacidad.

Eu referia-me a pouco prováveis conflitos onde Portugal actuasse só.
Em escolta a comboios ou navios auxiliares, uma fragata não serve de nada, nem em ASW nem na defesa de ponto.
Nos cenários prováveis actuamos sempre em conjunto com forças de outros países.

[P44]

(numeral especulativo)

[P44]

+2 fotos da BNS LEOPOLD I (ex-HrMs Karel Doorman) a ser rebocada para aprestamento:

http://www.dutchfleet.net/download.php?id=9686

http://www.dutchfleet.net/download.php?id=9685