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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Dom Ago 01, 2010 8:02 pm
por Loki
suntsé escreveu:
Loki escreveu:Está, está! :mrgreen:

Tente entrevistar um candidato a estágio de engenharia, solicite que explane a sua compreensão de um relatório qualquer e você verá o nível que está a educação aqui em São Paulo.

Abraço
Uma coisa que me deixou muito surpreso, foi o fato do Brasil passar a importar muitos engenheiros estrangeiros. Eu sempre tinha ouvido falar de que o Brasil tinha boa reputação nessa area.
Reputação tem sim, não tem é volume, quantidade.

A qualidade da maioria caiu também. Talvez pelo excesso de vagas, alguns maus profissionais voltaram ao mercado. (profissional ruim existe em qualquer área) [000]

O prognóstico, salvo engano pelo sinduscon, são 300 mil vagas não preenchidas na construção civil para os próximo 3 anos, para todo o Brasil.

Não sei se é de conhecimento geral, mas para formar uma geração de engenheiros é necessário por volta de 10 anos, contando os 5 anos de estudo, para a graduação, e pelo menos 5 anos de experiência profissional (nesses 5 anos também ocorre algum curso suplementar e ou especialização dependendo da engenharia).

Não há massa crítica em mão de obra especializada para o volume de obras, hoje vislumbradas para os próximos anos.

Ainda se encontra no mercado alguns absurdos, como empreendimentos que deveriam ter dois ou 3 engenheiros estarem apenas 1.

Mas a falta de profissionais afeta todos os níveis da construção civil, pedreiro, carpinteiros, técnicos de nível médio, e por ai vai.
Estou falando da contrução civil porque é a minha praia :mrgreen: , mas acredito que nos outros ramos de engenharia não esteja muito melhor. Provavelmente a naval e a metalúrgica estejam piores!

Abraço

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Seg Ago 02, 2010 1:02 am
por gil eanes
Um assunto puxa outro. Saibam que eu também ia comentar sobre essa história de engenheiros. Neste fim de semana entrei na Saraiva e na Cultura. Pouquíssimos livros sobre engenharia em oposição a Artes, Direito, Auto-Ajuda (nada contra)! Reflexo daquilo que teremos para o futuro. A importação de engenheiros, como dito, é mais pela carência do que pela qualidade. Como sabem, o desenvolvimento de um país está intimamente atrelado à quantidade de engenheiros que ele forma.

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Seg Ago 02, 2010 11:14 am
por marcelo l.
http://www.guardian.co.uk/world/2010/au ... man-brazil

Brazilian president Luiz Inácio Lula da Silva has stepped into the international outcry over Sakineh Mohammadi Ashtiani, the Iranian woman sentenced to death by stoning for adultery, by offering his country as a refuge, a move which raised hopes her life will be spared.

The surprise offer prompted an immediate reaction from Iran, which considers Brazil a key ally. Iranian officials softened their tone with Ashtiani's family over the weekend and official media reported full details of the story for the first time.

"I don't think Iran can ignore Brazil as easily as it ignored other countries," Ashtiani's son, Sajad, told the Guardian today. "It is very important that Brazil, as one of Iran's most significant allies in the world, has offered a haven for my mother."

He hoped Turkey, which also carries influence with Tehran, would add its voice. "No countries in the world can have such impacts that Brazil and Turkey can have on Iran now. These two countries can save my mother's life," said Sajad.

Ashtiani, a 43-year-old mother of two, was convicted in 2006 of having an "illicit relationship" with two men and received 99 lashes. A court later amended the conviction to "adultery while being married" and sentenced her to death by stoning.

Iran rebuffed clemency appeals by human rights campaigners and the west but signalled willingness to listen to a South American ally who has forged a close bond with President Mahmoud Ahmadinejad and defended Iran's right to a peaceful nuclear programme.

Lula offered Ashtiani asylum at a political rally yesterday in Curitiba, southern Brazil. "If my friendship with the president of Iran and the regard I hold him in is worth something, if this woman is causing discomfort, then we will willingly receive her here."

He added: "I find myself imagining what would happen if one day there was a country in the world that would stone a man because he was cheating. Nothing justifies the state taking someone's life. Only God gives life and only He should take it away."

Tehran, short of international friends, seemed keen to appease a Brazilian ally who has been criticised at home and abroad for championing Iran's case at the UN.

Shortly after Lula's speech Iranian officials rang Sajad and said his mother's case would be dealt with this week. "Their tone was more polite than before. After President Lula's comment, for the first time agencies in Iran reported my mother's stoning case, it shows how important Brazil is for Iran."

A source close to the family said Ashtiani's lawyer, Houtan Kian, had been summoned to a meeting in Tehran's high court on Wednesday and that the case could be resolved the same day.

Lula's intervention ended weeks of Iranian media blackout over Ashtiani. The semi-official Fars News Agency – mouthpiece of the regime – reported Lula's offer and for the first time said Ashtiani was sentenced to death by stoning for adultery. Usually it censors the word stoning.

Jahan News, a website close to Iran's Revolutionary Guards, struck a critical tone. "The Brazilian president is under the influence of western propaganda … and has interfered in Iran's internal affairs." It said Ashtiani was convicted of adultery and murder, even though a court rejected the latter charge.

Lula's offer was a rare foray into international human rights. The Guardian understands the move came after a presidential aide brought an internet campaign against the execution to the president's attention.

In a recent conversation Brazil's foreign minister, Celso Amorim, is understood to have urged his Iranian counterpart, Manouchehr Mottaki, to grant Ashtiani a pardon.

Specific details of the asylum proposal – such as where Ashtiani might live in Brazil – have not yet been examined, said a source familiar with the talks. "None of this has been thought about yet. If she was exiled she would be able to go wherever she wanted. No solution would involve separation from her children."

Keen to boost Brazil's role on the global stage, Lula has made recent trips to the Middle East and rebuked US-led sanctions against Iran.

Western diplomats in Brasilia said the asylum offer may be linked to speculation that Lula wants to become the UN's next secretary general after he leaves office at the end of the year. "How can you become secretary general if you haven't shown some inclination on human rights?"

Human rights activists said the offer could save the condemned prisoner. "I'm sure Iran was not expecting Brazil to join Sakineh's campaign and this unprecedented move … will change the way Iran sees Sakineh's case," said Mina Ahadi of the Iran Committee against Stoning (ICAS).

She urged Brazil to use its influence to lobby for the release of at least 12 other women awaiting execution by stoning.

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Ter Ago 03, 2010 9:32 pm
por gil eanes
The next news:

LULA! Who has called you here?????

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Ter Ago 03, 2010 10:16 pm
por PRick
Francoorp escreveu:Realmente o ano é de eleições.... todos os meios de informações brasileiros são totalmente imparciais né!
Vou repetir, não são brasileiros apenas vivem aqui. E tem gente como o Ferreira Invejoso Goulart, que nada fez pelo país, não fala nada que preste, é o intlecritual(sic)! :lol: :lol:

Deveríamos colocar a redação do O Globo na Colômbia, defender esse ditador frustrado do Uribe, só rindo mesmo, ele não fez nada em seu país, recebe e recebeu bilhões dos EUA, e o tráfico de drogas continua igual na Colômbia, e a violência voltou a aumentar.

A Colômbia não é uma democracia melhor que a Venezuela, é uma sociedade mais injusta, mais corrupta e violenta que a Venzuela.

O que Uribe está fazendo é fabricar um fato, dizer que a Venzuela está dando apoio as FARC, a existência das FARC em qualquer país vizinho, não é prova de apoio a eles, pode ser considerado uma falha de controle da fronteira, coisa que TODOS os países amazônicos sofre, por isso mesmo, ninguém tem legitimidade para condenar ninguém. E a guerrilha é da Colômbia, e são eles que não conseguem controlar seu território, não é de hoje que a Colômbia é a fonte maior de drogas na América do Sul e a ÚNICA Nação da área que possuí uma guerrilha ativa.

Quer dizer trata-se do Estado mais injusto, corrupto, incompetente da região, e vem esse BOBALHÃO do Merval defender esse Uribe, um capacho dos EUA, que nada fez de efetivo na Colômbia na área das drogas e não consegue acabar com a Guerrilha, mesmo com toda a propaganda.

O problema é que a Colômbia ganhou um concorrente de peso, o México, os dois capachos dos EUA estão indo bem, eles entendem bem de drogas, guerrilha, guerra civil, violência, grupos de extermínio.

E nossa mídia PIG está na dela, afinal, existe eleição porque aqui, então vale tudo para eleger seu candidato, isso tudo dá é [024] [024] [024] !!!

[]´s

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Ter Ago 03, 2010 11:56 pm
por gil eanes
É sr. PRick. Querendo ou não somos latinos. Eu, você e o Goulart (que agora tô achando o maior intelectual por estar falando mal da corja)!!!! Ahahaha.

Latinos isso sim. Nem melhor, nem pior. Apenas latinos.

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Qua Ago 04, 2010 2:33 pm
por Marino
Estado de São Paulo:
ESPAÇO ABERTO
Diplomacia da mesa do bar de Tia Rosa
*José Nêumanne - O Estado de S.Paulo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus lugar-tenentes - o ministro oficial Celso Amorim e o
chanceler oficioso Marco Aurélio Garcia - têm surpreendido o mundo com um tipo de política externa
pouco respeitado, pelo menos entre Estados democráticos de Direito no Ocidente: a diplomacia da
conveniência. Trata-se de uma leitura heterodoxa da ética da conveniência de Max Weber. E esse
aparente pragmatismo a toda custa se traduz no slogan que o ministro de Relações Exteriores brasileiro
cunhou para explicar a súbita adesão do chefe de governo brasileiro ao pleito de Teodoro Obiang
Nguema Mbasogo, tirano da Guiné Equatorial, país de colonização espanhola e francesa, de entrar na
comunidade lusófona: "Negócio é negócio."
Essa retórica de fazer corar o mais pétreo dos especuladores do mercado de capitais passou por
cima de graves acusações de violação de direitos humanos. E, pior ainda, do fato de o ditador ter sido
considerado o oitavo governante mais rico do planeta pela revista Forbes, apesar de (ou seria et pour
cause?) o país por ele governado ser um dos mais pobres do paupérrimo continente africano. Mas esta
não foi a primeira nem a única vez que Sua Excelência, do alto de sua respeitável biografia de herói da
democracia construída sobre os escombros do regime autoritário tecnocrático-militar no Brasil, fez poucocaso
da vida humana em benefício das próprias conveniências, que ele e seus áulicos confundem com
as da Pátria. Mais chocante que o relógio de ouro e diamantes exibido pelo mandachuva há 31 anos em
seu país, o mais antigo presidente da África inteira, foi a gargalhada flagrada pelos fotógrafos quando
Lula conversava com Raúl Castro, o irmão mais novo de Fidel, no instante em que o cubano era
informado da morte do prisioneiro dissidente em greve de fome Orlando Zapata. O escárnio do líder de
um partido que se diz de trabalhadores pobres, ao manifestar tal descaso pelo sacrifício do preso negro,
pedreiro e mártir de uma ditadura ainda mais longeva que a de Nguema, assustou, mais do que
surpreendeu, as boas almas do mundo que devotam genuína admiração ao self made man que
ascendeu da mais baixa à mais alta escala social, tornando-se o mais poderoso e popular governante do
Brasil desde o desembarque do português Tomé de Souza em praias da Bahia. E o susto foi tão legítimo
como a admiração.
Engana-se, contudo, redondamente quem imaginar que essa gargalhada tenha sido o ápice das
desastradas intervenções brasileiras no episódio dos dissidentes cubanos. Lula comparou-os com
bandidos comuns em prisões brasileiras. E Marco Aurélio Garcia tentou ficar com o crédito pela
libertação esporádica de um grupo deles, dizendo que os espanhóis, que participaram efetivamente do
acordo que os soltou, só fizeram o gol numa jogada armada pelo Itamaraty.
A diplomacia lulista não precisou sair do Caribe para armar mais uma confusão causada por essa
mistura de arrogância e ignorância que o professor Roberto Campos chamava de "arrognância". Num
lance de grosseria explícita, Sua Excelência resolveu ignorar a presença de Álvaro Uribe na presidência
da Colômbia, menosprezando a soberania do vizinho amigo e democrático para beneficiar o compadre
venezuelano Hugo Chávez. O desrespeito se assemelha a negar pedido de extradição do criminoso
Cesare Battisti pela Itália, soberana e democrática, que lhe teria negado pleno direito de defesa.
A presidência da Colômbia, entre um vizinho arruaceiro e outro grosseiro, emitiu nota oficial na
qual resumiu em poucas linhas a mentalidade que comanda a política externa brasileira nos últimos sete
anos e sete meses: Lula tem dificuldade de distinguir o pessoal do institucional. Hábil negociador
sindical, confunde a negociação em fóruns internacionais com as noitadas no bar de Tia Rosa, em São
Bernardo, onde decidia os passos dos metalúrgicos nas greves no fim dos anos 1970. Para retaliar Uribe
ele se dirigiu diretamente a Juan Manuel Santos, o eleito que tomará posse na presidência colombiana
sábado, adotando atitude idêntica à assumida no mesmo dia pelas Farc.
Há uma semana, o jeito peculiar do lulismo de tratar da soberania dos povos produziu outra
pérola da insensibilidade diplomática, quando o presidente brasileiro se recusou publicamente, como
havia feito com os dissidentes cubanos, a pedir a comutação da pena de apedrejamento de uma mulher
iraniana a seu "amigo" Mahmoud Ahmadinejad. "As pessoas têm leis. Se começarem a desobedecer às
leis deles para atender ao pedido de presidentes, daqui a pouco vira uma avacalhação", justificou seu
desinteresse pela vida de Sakineh Mohammadi Ashtiani, viúva acusada de adultério.
Mas Lula, o insensível, virou Lula, o magnânimo, em seu palco preferido, o palanque de sua
candidata à própria sucessão, Dilma Rousseff, em Curitiba, sábado passado. Ali, na certa convencido de
que lhes seria mais conveniente apelar pela vítima do que apoiar o carrasco, candidatou-se, com uma
frase infeliz, a herói mundial pela comutação da pena capital da mãe de dois filhos condenada por
adultério, que, em países democráticos, caso do Brasil, nem é mais passível de pena como crime ou
sequer contravenção. "Se vale minha amizade e o carinho que tenho pelo presidente do Irã e pelo povo
iraniano, se esta mulher está causando incômodo, nós a recebemos no Brasil", disse ele.
O recuo de Lula, mesmo não sendo atendido pelo destinatário, deve ser relevado em nome da
boa causa. Elogiável será o efeito da metamorfose ambulante do presidente brasileiro pelo resultado que
pode produzir. Mas não é exagerado lembrar que vidas humanas estão acima de interesses negociais e
que a amizade pessoal nunca deve prevalecer sobre a liberdade individual. É bom que a diplomacia de
conveniência do governo lulista tenha abraçado uma causa justa, mas tal mudança só produzirá efeitos
positivos se vier com a consciência de que em diplomacia a conveniência não pode abrir mão do
respeito.
*JORNALISTA E ESCRITOR, É EDITORIALISTA DO "JORNAL DA TARDE"

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Qua Ago 04, 2010 3:06 pm
por pampa_01
Estamos em ano de eleição, não é? E Brasilzão que não muda.

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Qua Ago 04, 2010 3:33 pm
por suntsé
O presidente dos EUA deve ser muito preocupado com os direitos humanos né? país que arma guerras como quem pega em um controle para jogar video-game. E quem faz vista grossa para regimes sanguinários que são alinhados com eles, como o da arabia saudita.

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Qua Ago 04, 2010 3:41 pm
por pampa_01
Mas lá pode, aqui não. Nunca vi o Globo, Veja, etc, baixarem o KCT nos EUA por descumprirem direitos humanos. Pq será?

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Qua Ago 04, 2010 7:29 pm
por Penguin
04/08/2010 - 09h00
Pedradas contra Lula

Lula está sendo acusado de jogar eleitoralmente ao defender a iraniana ameaçada de morte. Levou uma pedrada do Ministério das Relações Exteriores do Irã de ser "mole", desinformado e intrometer-se nos assuntos do interno do país. Ongs afirmam que ele entrou tarde demais na campanha, devido sua proximidade comprometedora do governo iraniano. Na imprensa americana, foi chamado de "idiota útil". Ou seja, levou pedradas de todos os lados. Prefiro bater palmas.

Sei que Lula mudou de ideia depois da campanha, lançada pela internet, batizada de Liga Lula - uma corrente que nasceu, em São Paulo, de um punhado de jovens, com uma ideia na cabeça e um computador na mão. Sei também que ele se arrependeu de ter falado, durante entrevista coletiva, em "avacalhação", ao afirmar que não se meteria no caso, atirando indiretamente uma pedra em Dilma Roussef - e, aí, voltou atrás.

Mas o fato é que, pelo menos nesse caso, o Brasil não ficou calado diante de uma selvageria contra os direitos humanos. E se matarem mesmo a mulher iraniana, o Brasil não terá atirado nenhuma pedra.

Perante o mundo, o Brasil apareceu como uma país com um comunidade capaz de se mobilizar e fazer seu presidente mudar de posição e ficar do lado certo.

Gilberto Dimenstein

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gi ... lula.shtml

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Qua Ago 04, 2010 10:56 pm
por gil eanes
Da lógica, temos:

Lema: "Ninguém é bonzinho"

Teorema: "Todo mundo tem seu preço"

Corolários:
1 ) "O Lula sucumbiu. Chegou a seu preço logo ao pisar no tapete vermelho do Planalto"
2 ) "Pra pagar seu preço recheou os altos cargos públicos com pessoas do partido"

Conclusão de tudo isso:
Infelizmente eles chegaram lá. E será que é porque querem fazer o bem ao povo trabalhador? Ou querem se beneficiar do poder?

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Qua Ago 04, 2010 11:03 pm
por PRick
gil eanes escreveu:Da lógica, temos:

Lema: "Ninguém é bonzinho"

Teorema: "Todo mundo tem seu preço"

Corolários:
1 ) "O Lula sucumbiu. Chegou a seu preço logo ao pisar no tapete vermelho do Planalto"
2 ) "Pra pagar seu preço recheou os altos cargos públicos com pessoas do partido"

Conclusão de tudo isso:
Infelizmente eles chegaram lá. E será que é porque querem fazer o bem ao povo trabalhador? Ou querem se beneficiar do poder?
No mundo inteiro, quem vence as eleições coloca nos cargos de alto escalão ou de comissão, pessoas ligadas ao seu grupo político, é coisa mais do que lógica, e os perdedores vão embora, a cabeça da máquina administrativa é política, e sempre será política.

Todos que entram no jogo político estão brigando por poder, afinal, é para isso que a política serve. Porém, nem todos tem o mesmo desempenho da sua administração, alguns terminam o seu mandato com 80% de aprovação, já outros com menos de 30%. :twisted: :twisted:

Existe muita confusão no Brasil, que está sendo criada de modo proposital, a máquina governamental é política, e sua administração é controlada por quem vence a eleição, pelos partidos vencedores, como é o caso do Congresso Nacional.

[]´s

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Qua Ago 04, 2010 11:17 pm
por gil eanes
PRick escreveu:
gil eanes escreveu:Da lógica, temos:

Lema: "Ninguém é bonzinho"

Teorema: "Todo mundo tem seu preço"

Corolários:
1 ) "O Lula sucumbiu. Chegou a seu preço logo ao pisar no tapete vermelho do Planalto"
2 ) "Pra pagar seu preço recheou os altos cargos públicos com pessoas do partido"

Conclusão de tudo isso:
Infelizmente eles chegaram lá. E será que é porque querem fazer o bem ao povo trabalhador? Ou querem se beneficiar do poder?
No mundo inteiro, quem vence as eleições coloca nos cargos de alto escalão ou de comissão, pessoas ligadas ao seu grupo político, é coisa mais do que lógica, e os perdedores vão embora, a cabeça da máquina administrativa é política, e sempre será política.

Todos que entram no jogo político estão brigando por poder, afinal, é para isso que a política serve. Porém, nem todos tem o mesmo desempenho da sua administração, alguns terminam o seu mandato com 80% de aprovação, já outros com menos de 30%. :twisted: :twisted:

Existe muita confusão no Brasil, que está sendo criada de modo proposital, a máquina governamental é política, e sua administração é controlada por quem vence a eleição, pelos partidos vencedores, como é o caso do Congresso Nacional.

[]´s

Correto. Corretíssimo. Sem tirar nem acrescentar nenhuma palavra. E isto só serve como mais uma prova do meu Teorema: "Todo mundo tem seu preço".

Lula e sua cambada agiu como todos os outros. Eis a nossa grande decepção!

Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco

Enviado: Qua Ago 04, 2010 11:30 pm
por PRick
gil eanes escreveu:
PRick escreveu: No mundo inteiro, quem vence as eleições coloca nos cargos de alto escalão ou de comissão, pessoas ligadas ao seu grupo político, é coisa mais do que lógica, e os perdedores vão embora, a cabeça da máquina administrativa é política, e sempre será política.

Todos que entram no jogo político estão brigando por poder, afinal, é para isso que a política serve. Porém, nem todos tem o mesmo desempenho da sua administração, alguns terminam o seu mandato com 80% de aprovação, já outros com menos de 30%. :twisted: :twisted:

Existe muita confusão no Brasil, que está sendo criada de modo proposital, a máquina governamental é política, e sua administração é controlada por quem vence a eleição, pelos partidos vencedores, como é o caso do Congresso Nacional.

[]´s

Correto. Corretíssimo. Sem tirar nem acrescentar nenhuma palavra. E isto só serve como mais uma prova do meu Teorema: "Todo mundo tem seu preço".

Lula e sua cambada agiu como todos os outros. Eis a nossa grande decepção!
Qual o sentido da palavra ação? Se for no sentido do preenchimento dos cargos, sem dúvida, afinal, para governar você tem que se sujeitar as regras existentes, e fazer alianças com os eleitos. Porém, no sentido das medidas da administração, ou seja, a finalidade da administração pública, o Governo Lula foi o melhor de nossa história.

[]´s