Fórum Defesa Brasil

O próprio tema do tópico não existe mais (a missilhouse do Brasil não é mais do Brasil), e aqui na aéreas ninguém comenta!?!

Leandro G. Card

DELTA22 escreveu:BRASIL: Buscan Acrecentar Cooperación en Defensa y Seguridad con Israel

En el marco de la visita oficial del Presidente de Israel, Sr. Shimon Peres, el Gobierno brasileño subscribió un contrato bajo el cual el fabricante ISRAEL AEROSPACE INDUSTRIES (IAI) suministrará una partida de catorce aviones no tripulados (UAV) por un valor de USD 350 millones, para equipar a la Policía Federal. Los aparatos, correspondientes al modelo Heron, serán utilizados para la vigilancia de fronteras, la protección de los recursos naturales y la lucha contra el narcotráfico y otras formas de crimen organizado.

Los UAV también serán destinados para reforzar la vigilancia y la seguridad durante el desarrollo de la Copa Mundial de Fútbol en el 2014 y los Juegos Olímpicos del 2016 en Brasil. IAI ha expandido sus operaciones en Brasil en el último año, y ha establecido una operación conjunta con la compañía estadounidense SYNERGY GROUP, para acrecentar aún más su presencia en ese país sudamericano.

Durante su visita el presidente Peres también se entrevistó con el ministro de Defensa, Sr. Nelson Jobim. Al término de la reunión anunciaron que se está negociando un acuerdo de cooperación bilateral en las áreas de defensa y seguridad. Jobim dijo que el acuerdo está siendo revisado por el ministerio de Relaciones Exteriores y que podría ser firmado en el curso del 2010, pero rehusó dar mayores informaciones al respecto, invocando razones de seguridad, aunque reconoció que se buscaría desarrollar productos en conjunto.}
Sobre lo anterior, fuentes en Sao Paulo dijeron a ENFOQUE ESTRATEGICO que parte del acuerdo de cooperación bilateral se refiere a la adquisición, por parte del fabricante israelí RAFAEL, de una participación mayoritaria en la firma brasileña MECTRON. De esa forma MECTRON pasaría a estar asociada con RAFAEL, que respaldaría con transferencia de tecnología los proyectos de armas de empleo aéreo que tiene el fabricante brasileño. MECTRON es una firma de avanzadas capacidades, que en el 2008 vendió cien ejemplares de su misil anti-radiación MAR-1 a Paquistán.

http://www.enfoque-estrategico.com/noticias.htm
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Leandro, esta noticia do enfoque estrategico (muy poco serio porsupuesto ), é uma miscelanea da noticia do investimento de US$ 50 mil feito pela IAI na Aeroeletronica....... simplismente apenas una "saña envídia" desta muchachada argentina.

brisa escreveu:Leandro, esta noticia do enfoque estrategico (muy poco serio porsupuesto ), é uma miscelanea da noticia do investimento de US$ 50 mil feito pela IAI na Aeroeletronica....... simplismente apenas una "saña envídia" desta muchachada argentina.

Ah, fico realmente aliviado em saber.

Obrigado pela informação e um grande abraço,


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

brisa escreveu:Leandro, esta noticia do enfoque estrategico (muy poco serio porsupuesto ), é uma miscelanea da noticia do investimento de US$ 50 mil feito pela IAI na Aeroeletronica....... simplismente apenas una "saña envídia" desta muchachada argentina.

Ah, fico realmente aliviado em saber.

Obrigado pela informação e um grande abraço,


Leandro G. Card

Ainda tenho minhas dúvidas quanto a isso. Mas prefiro esperar o desdobramento desse "investimento".


Abraços,

Wesley

brisa escreveu:Leandro, esta noticia do enfoque estrategico (muy poco serio porsupuesto ), é uma miscelanea da noticia do investimento de US$ 50 mil feito pela IAI na Aeroeletronica....... simplismente apenas una "saña envídia" desta muchachada argentina.

Não foi o que o Walter disse (quote abaixo)... mas se é assim fico mais aliviado, por enquanto!

Walterciclone escreveu:

Piffer escreveu:Essas coisas estão saindo lá sem fontes, sem nada que comprove.

SABER 400, mísseis de 300 km de alcance, montagem dos Iglas nos suportes dos canhões, etc.

Podem até ser, mas coisas que apenas uma pessoa sabe, eu fico com o pé atrás...

SABER 400?, sei do 200..., já inflacionou...?

Mas a parte da REFAEL é verdade...

[]'s.

brisa escreveu:Leandro, esta noticia do enfoque estrategico (muy poco serio porsupuesto ), é uma miscelanea da noticia do investimento de US$ 50 mil feito pela IAI na Aeroeletronica....... simplismente apenas una "saña envídia" desta muchachada argentina.

Brisa,

Mas a Aeroeletrônica não pertence a ELBIT que é concorrente da Rafael em diversos setores? Alias por aqui (Brasil) as notícias que foram divulgadas davam conta da intenção da RAFAEL adquirir o controle de uma empresa do setor aero-espacial brasileiro, deixando uma dúvida perturbadora no ar de qual seria essa empresa...

Contudo, não acredito na possibilidade de venda da MECTRON, por diversos motivos, primeiro pela valor em questão, afinal de contas 50 milhões de dólares é menos do que os 85 milhões recebidos pela MECTRON na venda dos MAR-1 para o Paquistão, além disso, o fato do Paquistão haver se tornado o principal cliente externo da empresa (aventa-se a possibilidade de novos negócios envolvendo esse país) também torna-se um obstáculo para a concretização de qualquer negócio envolvendo a MECTRON e Israel pois sendo o Paquistão o mais poderoso de todos os países islâmicos a manutenção desses negócios tornariam-se impossiveis, ainda em relação ao valor do negócio resta dizer que apenas para o desenvolvimento do A-Darter em conjunto com os sul-africanos o Brasil injetou 100 milhõe de dólares e a MECTRON será a contratante prinpal desse programa pelo governo Brasileiro, nesse aspecto há também o problema de salvaguardas tecnológicas envolvidas já que a RAFAEL é talvez a pricipal concorrente da DENEL. Outro aspecto dessa questão refere-se a já manifestada intenção do governo brasiliro de possuir particpação acionária preferencial (ou seja com poder de veto) nas empresas do setor de defesa, ao que sabe-se a MECTRON tem recebido substancial apoio estatal desde sua criação quer na forma de tecnologia desenvolvida através do ITA quer na forma de financiamentos através da política de C&T (FINEP e BNDES), portanto não acredito na concordÂncia de venda dessa empresa por parte do MD, pois isso poderia comprometer importantes programas do setor de defesa (MAR-1, MAN-1, MSS 1.2, MAA-1A/B, MAS 1.5, A-DARTER, etc.) além de gerar dependência externa num setor tão sensível como o desnvolvimento de misseis, o que contraria totalmente os objetivos da recem anunciada END.

Por fim, voltando a especular sobre o assunto da aquisição da empresa israelense, por acaso não poderia ser a Orbisat...? Eu particulamrente desde que ouvi falar nesse assunto apostei na venda da combalida empresa gaúcha AEROMOT (que aliás era a antiga proprietária da Aeroeletrônica), já que a empresa encontra-se em situação falimentar e possui um razoável portofólio de clientes dos seus moto-planadores, incluindo aí China, Europa e a própria USAF, além de um quadro técnico bastante experimentado o qual acumula significativa experiência tanto na área dos materiais compostos como na manutenção aeronáutica. além disso recentemente uma comitiva empresarial aqui do RS esteve visitando Israel, sendo que na oportunidade foi noticiado que empresas do setor de defesa daquele país haviam demonstrado interesse em realizar investimentos aqui no RS haja vista o sucesso obtido até agora pela ELBIT Systems, a qual é a principal empresa de Israel radicada no Brasil.

Se é que existe qualquer negociação no sentido de venda do controle acionário da MECTRON para a RAFAEL de Israel, espero realmente que o MD ou o MRE vete o negócio (pelas razões já apresentadas acima). Agora se isso for impossível, ao menos que se proponha a criação de mecanismos que garantam ao Brasil adquirir uns 10% das ações da empresa na forma de GOLDEN SHARES garantindo dessa forma a prerrogativa ao estado brasileiro de veto sobre qualquer decisão da direção da empresa, bem como de um criterioso acordo de salvaguardas tecnológicas que possa permitir o desenvolviemento e a comercialização dos nossos sistemas de defesa de forma autóctone. Sem isso, infelizmente o governo brasileiro estaria dando mostras que a END não passou de um exercício de abstração totalmente fora da realidade. O que seria algo terrivelmente lamentável.

Pessoal, até agora a única notícia confirmada é essa aqui aliás a origem da informação é o site do DB, portanto até agora acho que tudo não passa de especulação (que é a nossa principal função aqui no fórum). Será que alguém tem alguma informação privilegiada (FFAA, MD, MRE) que possa indicar aguma definição desse negócio? Eu estou investigando com as minhas fontes.

RAFAEL Poderá Adquirir Empresa Brasileira do Setor de Defesa
November 13th, 2009 | Author: Silvana G. P.

Por Silvana Guerra
Fontes: Defesa Brasil e Plano Brasil.

A fabricante de armamentos israelense Rafael Advanced Defense Systems pode vir a comprar uma empresa de defesa do Brasil, é o que o informou o jornal Haaretz, de Israel. O acordo, no valor de U$ 50 milhões, estaria em fase avançada e foi discutido também em recente reunião entre o Presidente de Israel Shimon Peres e o Ministro da Defesa brasileira Nelson Jobim.


Esta seria a primeira aquisição da Rafael no continente sul-americano. Para a empresa o acordo é uma oportunidade para expandir suas operações no Brasil. Jobim prometeu apoiar tal movimento com a condição de que a fabricante de defesa israelense venha estabelecer as suas operações de produção no Brasil.

Atualmente, a Elbit Systems é a maior empresa de exploração de Defesa de Israel no Brasil. Opera quatro projetos no país e tem um número elevado de funcionários, dentre os quais projetistas e engenheiros brasileiros especializados na área.

A Israel Aerospace Industries (IAI) também tem intensificado suas operações no Brasil. Há cerca de seis meses estabeleceu um joint venture com o Grupo Synergy, cujas operações incluem veículos aéreos não tripulados, sistemas avançados de radares e sistemas antimísseis. Recentemente a Polícia Federal brasileira adquiriu da IAI a aeronave VANT Heron para uso em missões de combate ao tráfico de drogas e roubo de recursos naturais.

Para o Ministro Jobim, o Presidente Shimon Peres está explorando todas as possibilidades de expandir a cooperação econômica entre as empresas brasileiras e as de defesa de Israel.

50 milhas é troco de pinga, como diz meu pai. Comprar a AEL por essa merreca seria antes de tudo uma afronta.

Também acho difícil venderem a Mectron...
Ainda mais por 50 milhões.

DELTA22 escreveu:

brisa escreveu:Leandro, esta noticia do enfoque estrategico (muy poco serio porsupuesto ), é uma miscelanea da noticia do investimento de US$ 50 mil feito pela IAI na Aeroeletronica....... simplismente apenas una "saña envídia" desta muchachada argentina.

Não foi o que o Walter disse (quote abaixo)... mas se é assim fico mais aliviado, por enquanto!

Walterciclone escreveu: SABER 400?, sei do 200..., já inflacionou...?

Mas a parte da REFAEL é verdade...

[]'s.

Mas eu me referia apenas a conversações e não a negócio fechado.

Walterciclone escreveu: Mas eu me referia apenas a conversações e não a negócio fechado.

Ah... valeu Walter!!! Agora fico tranquilo, mas ainda em alerta! Espero que se essa barbaridade se concretizar, que ao menos os israelenses não controlem a maioria da Mectron!

[]'s

Carlos Mathias escreveu:50 milhas é troco de pinga, como diz meu pai. Comprar a AEL por essa merreca seria antes de tudo uma afronta.

Seriam comprados ''apenas'' 51% das ações...

Mas até agora só converças... Aparentemente...

DELTA22 escreveu:

Walterciclone escreveu: Mas eu me referia apenas a conversações e não a negócio fechado.

Ah... valeu Walter!!! Agora fico tranquilo, mas ainda em alerta! Espero que se essa barbaridade se concretizar, que ao menos os israelenses não controlem a maioria da Mectron!

[]'s

E DELTA, mais um outro detalhe, pode simplesmente ser outra empresa. E não a MECTRON, poderia ser por exemplo a desenvolvedora dos SABER.

gaitero escreveu:

Carlos Mathias escreveu:50 milhas é troco de pinga, como diz meu pai. Comprar a AEL por essa merreca seria antes de tudo uma afronta.

Seriam comprados ''apenas'' 51% das ações...

Mas até agora só converças... Aparentemente...

Assim espero que seja, que continue e terminem só na conversa... quer comprar que compre outra que seja menos estratégica que a Mectron!

[]'s.