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Aguem saberia dizer quantas Fragatas de 6000 ton estao prevista no projeto ?

Valdemort escreveu:Aguem saberia dizer quantas Fragatas de 6000 ton estao prevista no projeto ?

A intenção é para meia dúzia de fragatas.

cicloneprojekt escreveu:

Valdemort escreveu:Aguem saberia dizer quantas Fragatas de 6000 ton estao prevista no projeto ?

A intenção é para meia dúzia de fragatas.

Ah obrigado , e esse projeto sera nacional ? ou tera ajuda externa ?

Valdemort escreveu:

cicloneprojekt escreveu: A intenção é para meia dúzia de fragatas.

Ah obrigado , e esse projeto sera nacional ? ou tera ajuda externa ?

Será algo no modelo de aquisição das fragatas Niterói(Vosper Mk-10). Ou seja, em cima de um projeto estrangeiro , faremos todas as modificações nescessárias para a paerfeita adequação deste projeto as nescessidades operativas do Brasil. A Diferença é que desta vez boa parte do recheio será nacional.

Penso que uma vez que a CV Barroso fosse integrada a esquadra, deveria sair em comissões de relações públicas e comerciais da MB/Engepron, a fim de apresentar a corveta e seus sistemas (bem como a capacitação brasileira no setor naval) para possíveis clientes, tais como Nigéria, Angola, Líbia, Colômbia, Venezuela, Equador, Uruguaí, etc.

lobo_guara escreveu:Penso que uma vez que a CV Barroso fosse integrada a esquadra, deveria sair em comissões de relações públicas e comerciais da MB/Engepron, a fim de apresentar a corveta e seus sistemas (bem como a capacitação brasileira no setor naval) para possíveis clientes, tais como Nigéria, Angola, Líbia, Colômbia, Venezuela, Equador, Uruguaí, etc.

lobo-guara,

concordo com sua proposta, mas ai vem questão... algum almirante dos citados paises com grande interesse na corveta(Barroso) pensando que sua série ja pode estar as dezenas, vem e pergunta para a Engeprom: quantas corvertas a Marinha do Brasil já possui?

A resposta sem dúvida ficará difícil.


Gerson

GERSON VICTORIO escreveu:

lobo_guara escreveu:Penso que uma vez que a CV Barroso fosse integrada a esquadra, deveria sair em comissões de relações públicas e comerciais da MB/Engepron, a fim de apresentar a corveta e seus sistemas (bem como a capacitação brasileira no setor naval) para possíveis clientes, tais como Nigéria, Angola, Líbia, Colômbia, Venezuela, Equador, Uruguaí, etc.

lobo-guara,

concordo com sua proposta, mas ai vem questão... algum almirante dos citados paises com grande interesse na corveta(Barroso) pensando que sua série ja pode estar as dezenas, vem e pergunta para a Engeprom: quantas corvertas a Marinha do Brasil já possui?

A resposta sem dúvida ficará difícil.


Gerson

Nem tanto, sobretudo se o sujeito tiver um pouco de desenvoltura e trato diplomático. Eu responderia assim:
"Bem Mr., a MB possuí 5 em operação, 4 do primeiro lote que receberão modernizações a fim de reeberem os mesmos sitemas e 1 do segundo lote que recebeu diversas melhorias, a aquisição de uma segunda unidade do lote II encontra-se em avaliação pelo comando da MB, contudo a prioridade no momento é a especificação/aquisição de uma nova classe da fragatas, haja vista a extensão do mar territorial de nosso país. Contudo, como você pode observar, caso haja o interesse de vosso país em nossas corvetas todo o expertise que será obtido nesse novo programa (fragatas) poderá ser aproveitado em benefício de vossa marinha, bem como poderão vir a ser agregados novos sistemas em estado da arte daí derivados. A MB tem longa tradição na concepção, desenvolvimento e execução de projetos navais através da empresa Engepron e de seus institutos de pesquisa e sempre buscou gerar conhecimento a fm de garantir uma certa independência tecnológica, nesse sentido foram estabelecidas parcerias com indústrias do setor privado e com universidades brasileiras a fim de desenvolver diversos sistemas que estão presentes nesse navio. Eu lhes asseguro que esta corveta é capaz garantir total controle do vosso mar territorial, além do que com a sua elevada autonomia é perfeitamente capaz de cumprir missões distantes da costa (águas azuis) tornando-se um elevado fator de dissuasão a serviço de seu país. Além disso a Engepron garante sua total independência na operação e manutenção dos sistemas, fornecendo treinamento adequado, o que lhes dará maior autonomia em relação aos tradicionais forncedores vinculados aos países centrais."

lobo_guara escreveu:

GERSON VICTORIO escreveu: lobo-guara,

concordo com sua proposta, mas ai vem questão... algum almirante dos citados paises com grande interesse na corveta(Barroso) pensando que sua série ja pode estar as dezenas, vem e pergunta para a Engeprom: quantas corvertas a Marinha do Brasil já possui?

A resposta sem dúvida ficará difícil.


Gerson

Nem tanto, sobretudo se o sujeito tiver um pouco de desenvoltura e trato diplomático. Eu responderia assim:
"Bem Mr., a MB possuí 5 em operação, 4 do primeiro lote que receberão modernizações a fim de reeberem os mesmos sitemas e 1 do segundo lote que recebeu diversas melhorias, a aquisição de uma segunda unidade do lote II encontra-se em avaliação pelo comando da MB, contudo a prioridade no momento é a especificação/aquisição de uma nova classe da fragatas, haja vista a extensão do mar territorial de nosso país. Contudo, como você pode observar, caso haja o interesse de vosso país em nossas corvetas todo o expertise que será obtido nesse novo programa (fragatas) poderá ser aproveitado em benefício de vossa marinha, bem como poderão vir a ser agregados novos sistemas em estado da arte daí derivados. A MB tem longa tradição na concepção, desenvolvimento e execução de projetos navais através da empresa Engepron e de seus institutos de pesquisa e sempre buscou gerar conhecimento a fm de garantir uma certa independência tecnológica, nesse sentido foram estabelecidas parcerias com indústrias do setor privado e com universidades brasileiras a fim de desenvolver diversos sistemas que estão presentes nesse navio. Eu lhes asseguro que esta corveta é capaz garantir total controle do vosso mar territorial, além do que com a sua elevada autonomia é perfeitamente capaz de cumprir missões distantes da costa (águas azuis) tornando-se um elevado fator de dissuasão a serviço de seu país. Além disso a Engepron garante sua total independência na operação e manutenção dos sistemas, fornecendo treinamento adequado, o que lhes dará maior autonomia em relação aos tradicionais forncedores vinculados aos países centrais."

Rapaz....você ta quase vendendo o peixe

você trabalha na Emgepron?

tomara que estes argumentos sejam o suficiente.

Gerson

Se o lobo-guará trabalha na ENGEPPRON eu não sei, mas do jeito que ele falou, eu vou comprar um lote de 5 navios... Onde irei pô-los, eu não sei, só sei que quero comprar!
Resta saber como será a linha de financiamento... De perder de vista?

Até mais!

De fato o argumento é muito bom. Só que a gente tem que combinar com outros países também, já que há inúmeros sistemas estrangeiros, como a propulsão, nas Corvetas. Então o trecho "a Engepron garante sua total independência na operação e manutenção dos sistemas, fornecendo treinamento adequado, o que lhes dará maior autonomia em relação aos tradicionais forncedores vinculados aos países centrais." não é beeeem assim não.

Basta fazer os navios com opções de sistemas de propulsão e não cair no "erro" da EMBRAER, que amarrou A-29 numa fonte só.

Carlos Mathias escreveu:Basta fazer os navios com opções de sistemas de propulsão e não cair no "erro" da EMBRAER, que amarrou A-29 numa fonte só.

CM,

concordo com sua posição, mas pergunto, quanto custaria essa reengenharia? por exemplo, os motores e as tubinas? seria assim tão simples uma adaptação? Radares e sensores com caracteristicas diversas, será que uma troca garantiria a mesma eficácia? e os diversos sistemas se "comunicando", quanto isso custaria? fora o armamento...

Gerson

GERSON VICTORIO escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Basta fazer os navios com opções de sistemas de propulsão e não cair no "erro" da EMBRAER, que amarrou A-29 numa fonte só.

CM,

concordo com sua posição, mas pergunto, quanto custaria essa reengenharia? por exemplo, os motores e as tubinas? seria assim tão simples uma adaptação? Radares e sensores com caracteristicas diversas, será que uma troca garantiria a mesma eficácia? e os diversos sistemas se "comunicando", quanto isso custaria? fora o armamento...

Gerson

Salvo engano a EMBRAER assinou um contrato de exclusividade com a PW em relação ao A-29.

Não digo reengenharia, mas desde o princípio. E quanto custaram/custam/custarão as perdas de contrato devido às coleiras?

Os carros da ENGESA sempre tinham duas opções de motores. É claro que é muito mais simples, mas me apego na estratégia de opções.

cicloneprojekt escreveu:

Valdemort escreveu:Aguem saberia dizer quantas Fragatas de 6000 ton estao prevista no projeto ?

A intenção é para meia dúzia de fragatas.

Isto em uma primeira etapa, não se previa que essa nova classe de navios substituiria todas as atuais escoltas?


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