O futuro da AAAe no Brasil

[FCarvalho]

ainda penso na possibilidade do BUK-M2 ser operacionalizado no Brasil através de sua adaptação em plataformas como os caminhões Tectran da Avibrás e que servem para o sistema Astros.
salvo engano, não me lembro se vi ou li por aqui, mas haveria/houve um estudo daquela empresa sobre esta proposta, e que se demonstrou viável tecnicamente. então se isso procede, faltaria na verdade uma questão de decisão pela sua empregabilidade ou não segundo os critérios estabelecidos. questão de conveniência comercial, e sobretudo de interesse e decisão política, haja visto o aparente e recente comprometimento do governo com a questão industrial da defesa.
mesmo o TOR-M2E poderia/pode entrar no páreo posteriormente a vista de constituir um sistema para a cav e inf mecanizada, agora que o Guarani irá dispor de sua versão 8x8.
mas como disse, tudo é questão ao final de determinar quanto e o que os políticos vão ganhar com tudo isso.

abs.

[irlan]

O Guepard se não me engano foi projetado para acompanhar blindados...

[knigh7]

ainda penso na possibilidade do BUK-M2 ser operacionalizado no Brasil através de sua adaptação em plataformas como os caminhões Tectran da Avibrás e que servem para o sistema Astros.
salvo engano, não me lembro se vi ou li por aqui, mas haveria/houve um estudo daquela empresa sobre esta proposta, e que se demonstrou viável tecnicamente. então se isso procede, faltaria na verdade uma questão de decisão pela sua empregabilidade ou não segundo os critérios estabelecidos. questão de conveniência comercial, e sobretudo de interesse e decisão política, haja visto o aparente e recente comprometimento do governo com a questão industrial da defesa.
mesmo o TOR-M2E poderia/pode entrar no páreo posteriormente a vista de constituir um sistema para a cav e inf mecanizada, agora que o Guarani irá dispor de sua versão 8x8.
mas como disse, tudo é questão ao final de determinar quanto e o que os políticos vão ganhar com tudo isso.

abs.

Carvalho,

Certamente a escolha da AAAe não vai demorar, pelos co promissos que assumimos e vai ser com base no ROC. Vai ter ingerêcia política na decisão? Provavelmente sim. Mas se tiver, não vão escolher algo que está muito fora dos requisitos.
É por isso que esses exemplos como TorM2E e o Buk são pouco prováveis de serem escolhidos.

A coisa está mais para o BAMSE, Spyder e estaria para o UMKHONTO-R se o tempo de aquisição não fosse curto. Aliás, com base naqueles requisitos, preferiria o UMKHONTO. A Denel tem um projeto de fazer uma versão estendida, com mais de 50Km de alcance, com a vantagem de parceria. Seria como o que ocorre com o A-DARTER.

[FCarvalho]

Carvalho,
Certamente a escolha da AAAe não vai demorar, pelos co promissos que assumimos e vai ser com base no ROC. Vai ter ingerêcia política na decisão? Provavelmente sim. Mas se tiver, não vão escolher algo que está muito fora dos requisitos.
É por isso que esses exemplos como TorM2E e o Buk são pouco prováveis de serem escolhidos.
A coisa está mais para o BAMSE, Spyder e estaria para o UMKHONTO-R se o tempo de aquisição não fosse curto. Aliás, com base naqueles requisitos, preferiria o UMKHONTO. A Denel tem um projeto de fazer uma versão estendida, com mais de 50Km de alcance, com a vantagem de parceria. Seria como o que ocorre com o A-DARTER.

Knight7, pela "pressa" com que este programa terá de ser definido, concordo consigo que haverá sim ingerência política no processo, só que penso desta vez, em menor tom, posto que o tempo entre a escolha, produção, introdução e operacionalidade do sistema escolhido não permitirá que os políticos "baguncem" o mesmo sob pena de o país pagar um tremendo mico com copa e olimpíadas praticamente as portas. E creio, a presidentA não gostaria nada mesmo ter de lidar com algo do tipo em seu mandato. Já lhe basta o tédio e a indisposição de ter de lidar com os militares. Ter de arbitrar uma lacuna como esta com o país exposto como estaria a mídia mundial, seria o cúmulo da raiz quadrada do cateto do coseno redundante...

esperemos. qualquer sistema que for escolhido neste momento, à exceção do UMKHONTO, considero como compra de prateleira, oportunidade mesmo; haja vista no que dependesse única e exclusivamente do GF, nem se quer se falaria no assunto. Ao menos, talvez, sob este aspecto, estes eventos tragam alguma coisa de boa ordem para as ffaa's.

no entanto, entendo que se a coisa demorar ou complicar-se demais ao longo do processo de escolha, é bem capaz de a presidenta rodar a baiana no palácio e decidir ela mesma pelo menor, mais barato e mais bonitinho...

aí...

abs.

[jauro]

NOVIDADES
Requisitos Operacionais Básicos nº 03 / 12 –
Sistema Operacional Defesa Antiaérea

http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/separatas.php

Separata ao be 38 de 21/09/2012.

[Brasileiro]

Hmm interessante o documento.

Agora tem essa de "míssil de baixa altura telecomandado", que é basicamente uma descrição do RBS-70, que deverá ser míssil da copa.

Vale a pena ler!

Acho que vem coisas por aí.


abraços]

[denilson]

Dos sistemas que foram ofertados e analisados é o que mais se enquadra.
Possui o maior alcance e maior altitude.
Também é um dos melhores em aerotransportabilidade.

Ele não chega nos 30 km, mas os outros ficam BEM atrás.
Então, ou é o BAMSE, ou um sistema que não estava sendo cogitado, como o Unkhonto ER.

E também, pode ser recarregado sem a necessidade de veículos especiais. Ou seja, manualmente.



abraços]

30 km é item obrigatório, ou seja, se não tem alcance de 30 km esta fora!!!

[Rodrigoiano]

mas essa última separata postada pelo Jauro, lá pela página trezentos e alguma coisa, é clara no requisito mínimo do míssil de média altura, falando em 15 km de distância e 10 km de altura/altitude!...Continuo achando que está entre Bamse e Spyder. É lógico que se quer compatibilidade entre forças, se quer escolher um etc, mas gostaria se possível de ver mais de uma escolha (pelas divergências citadas aqui ente eb e fab), para não ficarmos adstritos a um só fornecedor. Bamse e Spyder com alguma expertise para a longo prazo desenvolvermos o nosso junto com a África do Sul, afinal é a mais palpável parceria internacional no campo de mísseis existente no nosso país.

[knigh7]

NOVIDADES
Requisitos Operacionais Básicos nº 03 / 12 –
Sistema Operacional Defesa Antiaérea

http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/separatas.php

Separata ao be 38 de 21/09/2012.

Olá, Jauro.

eu procurei o BE 38 de 21/09/2012 no link que vc colocou, mas não encontrei. Aparece até o BE 37. Vc pode apontar o link direto aos Requisitos Operacionais Básicos nº 03 / 12 –
Sistema Operacional Defesa Antiaérea?

Obrigado

[RobsonBCruz]

Estranhamente a Separata do BE foi retirada do site da SGEx.

Na sexta-feira e a vi, mas agora não está mais lá.

[Brasileiro]

Estranhamente a Separata do BE foi retirada do site da SGEx.

Na sexta-feira e a vi, mas agora não está mais lá.

Tenho a impressão de que o EB monitora o número de acessos em certos tipos de documentos, como por exemplo aquele PDF que tratava dos planos de equipamentos da força, que também foi retirado do ar a certa altura.

Uma outra possibilidade é a de que o Exército quer diminuir margens para especulações na imprensa, que poderiam agitar concorrentes e lobbies e atrapalhar os processos. Porque de segredo mesmo, ali não tem muita coisa, pouca coisa é novidade.

Outra possibilidade é de que tenha alguém lá de dentro, que lida diretamente com isso, aqui no DB, porque basicamente apenas nós chegamos a ler aquilo.


Mas minha cópia eu salvei!



abraços]

[knigh7]

Brasileiro,

Vc pode fazer um upload??

[Brasileiro]

Brasileiro,

Vc pode fazer um upload??

Como eu faço? Quer que eu lhe mande por e-mail?


abraços]

[knigh7]

Meu e-mail:

manuel.flavio@yahoo.com

Valeu!

[Brasileiro]

Enviado!



abraços]