Valeu CMG!Marino escreveu: Veja o comentário:Não houveram reparos estruturais, nenhum. O que foi reparado aparece na reportagem, onde podemos acrescentar revisão nas catapultas, aparelho de parada, turbinas, etc.fizerão reparos estruturais
Nada estrutural.
Só isto lhe dá a confiabilidade deste comentário.
A-12
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Re: A-12
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Re: A-12
Marino, como vc é um cara antenado, gostaria de tirar uma dúvida contigo.
Esse radar novo de 380 km de diâmetro de área, e de que modelo?? E outra, é verdade que está em negociação com a THALES um radar Phased Array (3D) para o A-12 ??
Grato
Marcos Ribeiro
Esse radar novo de 380 km de diâmetro de área, e de que modelo?? E outra, é verdade que está em negociação com a THALES um radar Phased Array (3D) para o A-12 ??
Grato
Marcos Ribeiro
Marino escreveu:Junto com a reportagem acima foi feito um vídeo (muito bom), que pode ser visto aqui:
http://odia.terra.com.br/portal/rio/htm ... 23232.html
Quem é mais louco? O louco ou os loucos que o seguem?? (Obiwan Kenobi)
3x1 nos Argentinos , tem coisas que o cartão de credito não compra!!
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Re: A-12
Desculpe, não sei informar.MARCOS RIBEIRO escreveu:Marino, como vc é um cara antenado, gostaria de tirar uma dúvida contigo.
Esse radar novo de 380 km de diâmetro de área, e de que modelo?? E outra, é verdade que está em negociação com a THALES um radar Phased Array (3D) para o A-12 ??
Grato
Marcos Ribeiro
Marino escreveu:Junto com a reportagem acima foi feito um vídeo (muito bom), que pode ser visto aqui:
http://odia.terra.com.br/portal/rio/htm ... 23232.html
Quanto a negociação, OUVI dizer que sim, é verdade.
Abraço
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Re: A-12
Vixi!! O A-12 com radar Phased Array, somado as dados enviados via Data-Link pelos Tracker AEW e alguns Rafales a bordo não deixaria nada a desejar a nenhum Porta-aviões do mundo (tirando os da US Navy, é lógico)!!!!
.
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Re: A-12
É Hilario os comentarios que os caras escrevem em cada noticia dessas la no Defesa Brasil...Olhem uma...caixeiro escreveu:O gigante dos mares voltou após quatro anos parado
Maior navio de guerra do Hemisfério Sul retoma este mês suas operações navais
ÉLCIO BRAGA,
RIO DE JANEIRO
venezuelano |189.59.34.xxx |2009-07-13 15:42:23
Nossotros aviones su-30 + missel MOSKIT( ant-enbarcacion de origen russa)afunda
facinho suio S. paulo
Resposta.
brazuca |200.142.56.xxx |2009-07-13 16:30:27
F5M + Derby + R99A + Datalink derruba facinho o SU30...
KkKKK.... Gosto de ver este patriotismo em outros brasileiros, a muito não se ve e estamos voltando a ser nos ultimos tempos.
Re: A-12
Pois que venham mares calmos e brisa leve ao nosso A-12!!! Tá fazendo falta...
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: A-12
Wolfgang, o "bolivariano" deve estar se refeindo aos da dengue venezuelana
Bravo Zulu ao Sampa, ao pessoal do Arsenal e à MB e ao Brasil.
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Re: A-12
Se for aquele da LAAD é o Thales Smart-LMARCOS RIBEIRO escreveu:Marino, como vc é um cara antenado, gostaria de tirar uma dúvida contigo.
Esse radar novo de 380 km de diâmetro de área, e de que modelo?? E outra, é verdade que está em negociação com a THALES um radar Phased Array (3D) para o A-12 ??
Grato
Marcos Ribeiro
SMART L
SMART-L is a multibeam radar designed to provide long range air and surface surveillance and target designation.
SMART-L is capable of automatic detection, track initiation and tracking of up to 1000 air targets and up to a range of 400 Km.
SMART-L radar, provides an essential contribution to the threat evaluation process, especially in multiple attack scenarios and it allows the weapon control system to lock-on rapidly.
Main features
* Automatic detection, track initiation and tracking in 3D of air targets.
* Supports full performance of ESSM and SM-2.
* Fast reaction mode
* Low antenna side lobes
* Automatic least jammed frequency.
* Simultaneous air and surface surveillance channels.
* Graceful degradation by applying solid state transmitter.
* Electronic stabilisation.
Specifications
* Antenna system:
o Dimensions; 8.4 × 4 × 4.4 m, 7800 kg
o Number of antenna elements: 16 for transmitting and receiving, 8 more for receive only
o Number of beams formed: 16
o Beamwidth 2.2° horizontal, 0–70° vertical
o Polarization: vertical
o Frequency: D band (former L band)
o Rotational speed: 12 rpm
o IFF system integrated, D band
* Maximum detection ranges:
o Stealth missiles: 85 km
o Fighter aircraft: 400 km
o Patrol aircraft: 600 km
* Maximal numbers of tracked targets:
o Airborne: 1000
o Seaborne: 100
o Radar jamming sources: 32
Users
* De Zeven Provinciën class frigate
* Sachsen class frigate
* Type 45 destroyer (S1850M)
* Horizon class frigate (S1850M)
* Dokdo class LPH
* Ivar Huitfeldt-class Danish Frigate Program (selected and under construction)
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Re: A-12
Auehuaheu... acabei de responder, e só agora vi isso!Sávio Ricardo escreveu:É Hilario os comentarios que os caras escrevem em cada noticia dessas la no Defesa Brasil...Olhem uma...caixeiro escreveu:
venezuelano |189.59.34.xxx |2009-07-13 15:42:23
Nossotros aviones su-30 + missel MOSKIT( ant-enbarcacion de origen russa)afunda
facinho suio S. paulo
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brazuca |200.142.56.xxx |2009-07-13 16:30:27
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KkKKK.... Gosto de ver este patriotismo em outros brasileiros, a muito não se ve e estamos voltando a ser nos ultimos tempos.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: A-12
Pois é, mas quanto custa esta criança ? Mais do que foi investido até agora no refit do Sampa, não ?
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
Re: A-12
pafuncio escreveu:Pois é, mas quanto custa esta criança ? Mais do que foi investido até agora no refit do Sampa, não ?
Essa criança pode ser fabricada aqui no Brasil, na Omnisys, a Empresa Brasileira que a Thales incorporou, e mesmo o radar do Rafale, o tal do AESA, que achas?
[]´s
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Re: A-12
Sou otimista, sabes disso. Mas fabricado, não. Montado, talvez. A não ser que comprem logo uns 12 escoltas,com transferência efetiva de tech.
E o bicho deve ser muitooooooo cara, até pelo padrão das naves que adotaram-no.
Mas não custa sonhar, coisa que fica mais difícil em uma segunda-feira, especialmente se chove e faz uns 13 graus celsius na rua ...
E o bicho deve ser muitooooooo cara, até pelo padrão das naves que adotaram-no.
Mas não custa sonhar, coisa que fica mais difícil em uma segunda-feira, especialmente se chove e faz uns 13 graus celsius na rua ...
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
Re: A-12
Estou falando em fabricar mesmo, a Omnisys desenvolveu tecnologia de radar 3d AESA, isso já foi debatido aqui, ela já fabrica e faz peças para os radares 3D da Thales. A Thales ficou de olho grande e comprou direto, a contrapartida e a contrução local de radares no Brasil.pafuncio escreveu:Sou otimista, sabes disso. Mas fabricado, não. Montado, talvez. A não ser que comprem logo uns 12 escoltas,com transferência efetiva de tech.
E o bicho deve ser muitooooooo cara, até pelo padrão das naves que adotaram-no.
Mas não custa sonhar, coisa que fica mais difícil em uma segunda-feira, especialmente se chove e faz uns 13 graus celsius na rua ...
[]´s
Re: A-12
Thales Foca o Brasil
Exclusivo: Entrevista com Laurent Mourre
Diretor Geral da Thales no Brasil
(para mais detalhes do Grupo Thales)
Nelson Düring
O Grupo Thales está no Brasil há quase quarenta anos, através da Thomson-CSF, implementou os DACTA 1, 2 e 3, e ao longo deste período foi visto como uma empresa de engenharia focada em eletrônica. Porém, com dois movimentos recentes a participação na empresa de construção naval DCNS e a incorporação de uma série de atividades da Alcatel-Lucent, a Thales assume uma nova postura no Brasil, junto com a prévia participação na empresa brasileira OMNISYS.
Laurent Mourre foi indicado pela Thales para incluir o Brasil dentro da cultura da "Multinacionalidade" do Grupo, seus planos e perspectivas são apresentados nesta entrevista exclusiva à Defesa@Net
Essa postura foi sinalizada na LAAD com a vinda do executivo Jean-Luc Perrier. Agora Laurent Mourre nos detalha e avança com energia sobre inúmeros assuntos: de satélites á submarinos nucleares, de sistemas de navegação aérea a sistemas de controle ferroviário.
D@N - Quando asumiu a função de Diretor Geral da Thales no Brasil?
Laurent Mourre - Em 1º de Setembro de 2005.
D@N – Quais são as atividades do grupo Thales no Brasil atualmente?
Laurente Mourre – O Grupo apresenta uma ação diversificada como a participação na OMNYSIS, com 51% do capital, o Programa PROMATEC da Polícia Federal, e o maior programa do mundo, em monitoração do espectro eletromagnético com a ANATEL. Esses programas nos garantem um faturamento anual de cerca de 100 milhões de Euros no Brasil e empregamos cerca de 250 pessoas n Brasil
D@N – Quais as perspectivas?
Laurent Mourre – Enormes. A OMNISYS será o centro de desenvolvimento mundial do Grupo Thales para radares Banda L, os chamados radares de rota. Há um mercado de 45-50 radares no mundo e podemos pegar uma parcela significativa deste mercado para a OMNISYS. Além disso a empresa participa ativamente Programa Espacial Brasileiro como o programa conjunto do Brasil com a China do satélite de monitoração CBERS-2.
D@N – Que outras atividades estão sendo implementadas no Brasil?
Laurent Mourre – Temos o programa de monitoração do espectro de radiofreqüência com a ANATEL, e é o maior programa desse gênero no mundo. Com a Marinha um desenvolvimento de Guerra Eletrônica e também com o IPD, equpamentos de controle para o Centro de Lançamento de Alcântara.
A aquisição das atividades espaciais e de comunicações da Alcatel-Lucent, no início do ano, traz todo um novo negócio para o Grupo Thales no Brasil. Assim temos os satélites C-1 e C-2 da Star One (subsidiária da Embratel). Pretendemos usar a OMNiSYS no apoio às nossas atividaes espaciais.
Outro ponto importante é com a criação da DCNS (25% Thales), em março. Entramos assim como parceiros efetivos de projetos navais e não somente como fornecedor de equipamentos.
D@N - Como se divide o faturamento mundial da Thales?
Laurent Mourre - O faturamento do Grupo se divide em: Defesa 50 %, Aeroespacial 25 % e Segurança 25%. Nos países dependendo de cada caso esses número podem mudar.
D@N – Na LAAD já pode ser visto que a oferta do submarino Scorpène será reforçada agora com a presença da Thales.
Laurent Mourre – Sim tornaremos mais visível nossa participação no mercado de construção naval assim como a presença da DCNS.
D@N - Qual a vantagem do Brasil de adqurir o equipamento francês?
Laurent Mourre - Se o Brasil decidir no futuro ter submarino nuclear a escolha do equipamento francês é a melhor. Os sistemas de eletrônicos de missão empregados nos submarinos nucleares e convencionais são os mesmos. A DCNS é a única empresa que desenvolve submarinos de propulsão convencional (diesel-elétrico) e nuclear. São mais de 1 Bilhão de Euros de investimentos em pesquisas nos últimos anos.
O Brasil é cliente da Alemanha há 25 anos, mas isso não indica que o será para sempre. Se o Brasil pensa em ter um submarino de propusão nuclear futuramente, o submarino convencional (Scorpène) é a melhor opção. Estamos iniciando a produção de um novo SSN o Barracuda para a Marinha Francesa. (nota Defesa@Net - Classe Barracuda submarino nuclear de ataque seis unidads previstas)
D@N - Em que o Brasil poderia ser beneficiado?
Laurent Mourre - Primeiro a transferência de tecnologia de produção do submarino convencional. Também propomos que um grupo do Brasil acompanhe a construção da nova classe do submarino nuclear francês, o SSN Barracuda. Assim o Brasil ganhará anos em conhecimento, quando decidir por um submarino nuclear. Essa é uma decisão do Goveno Brasileiro quando decidir reativar o Programa de Propulsão Nuclear
D@N - E o que ações a Thales tem desenvolvido em apoio ao Programa Scorpene?
Laurent Mourre - Já conversamos com cerca de 30-40 empresas no Brasil para estabelecer contatos para substanciar nossa proposta do submarino convencional junto à Marinha do Brasil.
D@N - Quais as estratégias da Thales para ter maior presença no Brasil?
Laurent Mourre - Primeiro incrementar a nossa força de vendas. Desde a minha chegada aumentamos em 100% e estamos contratando mais.
Nosa meta participar de todos os principais programamas de defesa e segurança do Brasil, expandir a atuação da OMNISYS, a recente incorporação das atividades da AlCATEL-LUCENT trouxe uma importante setor para nós que é o de satélites. O Brasilsat C1-C2 da Global One (empresa Embratel). Na área de controle trabalhamos parater as linhas de metro 4 e 5 de São Paulo. Temos a participação do radar RBE2, que equipa o Rafale, já preparado para receber o módulo AESA que equipará a versão F-3 do caça.