A-12
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- Rui Elias Maltez
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Re: A-12
Se o navio vier a ser um dia usado em teatro de operações hostis, e viesse a ser escoltado por um bom navio AAW, um sub SLK decente, que o Brasil terá, julgo que bastariam os melhores radares e 4 CIWS.
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Re: A-12
O Rui ficou operacional antes do A-12 nunca pensei que tal fosse possivel
Triste sina ter nascido português
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Re: A-12
É uma questão de trocar a tubulação ...
(bom retorno, Rui Elias "Falcão" Maltez )
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- Rui Elias Maltez
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Re: A-12
Obrigado, Pafúncio.
E ainda relativamdente à aviação que lhe será adstrita, existem neste momento planos ou um programa concreto de aquisição de nova aviação, ou nada de concreto por agora?
E ainda relativamdente à aviação que lhe será adstrita, existem neste momento planos ou um programa concreto de aquisição de nova aviação, ou nada de concreto por agora?
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Re: A-12
Rui, vê-se mesmo que tens andado ausente...
nos ultimos tempos os debates acerca da futura componente aérea para o A-12 não param
fala-se em Rafale, F-18, Gripen, e por aí fora, mas nada de concreto ainda
é a novela interminável(?) "FX-2"
na parte das forças aéreas encontrarás um pequenissimo tópico (tem só quase 1000 pág.) acerca deste debate
nos ultimos tempos os debates acerca da futura componente aérea para o A-12 não param
fala-se em Rafale, F-18, Gripen, e por aí fora, mas nada de concreto ainda
é a novela interminável(?) "FX-2"
na parte das forças aéreas encontrarás um pequenissimo tópico (tem só quase 1000 pág.) acerca deste debate
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Re: A-12
1000 páginas... Bom se nada de concreto por parte da MB, é esperar para ver
Por mim, e se a catapulta aguentar, iam de F-18, que acho que iriam bem servidos.
Por mim, e se a catapulta aguentar, iam de F-18, que acho que iriam bem servidos.
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- caixeiro
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Re: A-12
O gigante dos mares voltou após quatro anos parado
Maior navio de guerra do Hemisfério Sul retoma este mês suas operações navais
ÉLCIO BRAGA,
RIO DE JANEIRO
Rio - Um gigante de ferro em contagem regressiva para retornar ao mar. Quatro anos após o acidente que matou três militares e deixou sete feridos, o porta-aviões São Paulo, maior embarcação da esquadra brasileira, vai voltar a navegar em operações de inspeção e adestramento pelo litoral de Santos e Vitória. A previsão é que, até o fim do mês, o navio saia do Arsenal da Marinha, no Centro do Rio, para testar todos os sistemas e equipamentos e treinar os pilotos dos esquadrões de helicópteros e de caça Skyhawk. Militares a bordo do porta-aviões ainda não sabem qual será a primeira missão oficial. Mas, se passar no teste naval, o São Paulo estará pronto em 2010 para proteger recursos ainda não explorados da Amazônia Azul, a fronteira brasileira no mar, e resguardar as reservas de petróleo, principalmente as do pré-sal.
Desde 2005, o São Paulo está parado para a sua primeira grande reforma às vésperas dos seus 50 anos. Neste período, foram gastos R$ 80 milhões para manter e modernizar máquinas e equipamentos. Ganhou novos sistemas de radares capazes de detectar o inimigo a 380 km de distância e três lançadores de mísseis. A catapulta, que impulsiona as aeronaves, foi revisada. Tubulações de combustível, água e até a de vapor na padaria, onde houve o vazamento de gases superaquecidos, foram substituídas. A embarcação também recebeu novos equipamentos de segurança para o CAV, grupamento de resgate e combate a incêndios e alagamentos — os bombeiros do navio. “É item prioritário para garantir a sobrevivência de todos nós”, diz o comandante do São Paulo, o capitão de mar e guerra, Rodolfo Frederico Dibo. Para ele, o navio aeródromo assegura a defesa nacional. “O mundo inteiro vê que o Brasil opera um porta-aviões. Ele impõe respeito aos países vizinhos.”
Apenas nove países possuem porta-aviões, quase uma cidade com autonomia para permanecer até 30 dias em alto mar. Corredores que parecem não ter fim levam a 1.850 cômodos. Os 1.400 militares a bordo contam com UTI, salas de cirurgias e enfermaria com 21 leitos, consultório odontológico, capela, academia de ginástica, sala de jogos, quatro cozinhas, padaria, açougue e refeitórios onde são servidas diariamente 6 mil refeições, com café, almoço, jantar, além do rancho noturno.
Quinta-feira, o almoço foi feijão, risoto de frango, salada e doce de abóbora com coco. Responsável pelo cardápio, o imediato e capitão de fragata Sérgio Chaves Júnior tem que fazer milagres para garantir cinco refeições/dia ao custo total de R$ 3,50 para cada um dos 1.400 tripulantes. Número que sobe para 2 mil pessoas quando vai ao mar, com o reforço de pilotos e mecânicos de aeronave. O maior navio de guerra abaixo da linha do Equador espera continuar em tempos de paz.
Piloto nem usa toda a pista de 160 metros
A façanha é digna dos grandes ases: pousar um caça Skyhawk em pista de apenas 160 metros, 10 vezes menor do que a de um aeroporto. Mesmo assim, só se usam 100 metros. “Quando olho de cima, só vejo água. Não há uma referência e tenho de checar os instrumentos”, diz um dos nossos Top Guns, o capitão de fragata José Vicente de Alvarenga Filho, 40 anos, chefe do Departamento de Aviação do São Paulo.
É nesse trecho mínimo que o piloto mostra perícia e arrojo. O jato tem de tocar o chão na medida exata para que o gancho em sua cauda engate no cabo de aço que cruza a pista. A velocidade cai de 220 km/h a zero quase instantaneamente. Se não houver o engate, o piloto ainda pode usar os 60 metros restantes de pista para arremeter.
Em 25 anos de Marinha, Alvarenga ostenta 80 pousos no porta-aviões e 1.500 horas de voo. “Não posso entrar muito veloz na pista porque o avião pode cortar o cabo de aço como uma faca corta um barbante. Se for muito lento, posso pegar o cabo com as rodas no ar e jogar a aeronave contra o navio”, observa.
Para quem fica no convoo — a área de pouso e decolagem —, os riscos são de assustar. Ele é considerado o lugar mais perigoso para se trabalhar no mundo. O treinamento é rigoroso e as normas de segurança, seguidas à risca. “Não é difícil. É perigoso. Temos que treinar muito. Mas depois entra no sangue”, brinca o piloto.
Detalhes do São Paulo:
PODER DE FOGO
Capaz de transportar de uma só vez 39 aeronaves: 17 helicópteros e 22 caças.
DESLOCAMENTO
É o peso da embarcação: 34 mil toneladas (a plena carga).
VELOCIDADE
Máxima de 30 nós (54 km/h), alta para navios de seu porte. Tem autonomia para navegar sem reabastecer por um mês.
CONDOMÍNIO
Se fosse um condomínio, teria 20 blocos de 15 andares e 1.850 cômodos. Para inspecionar todos os compartimentos do navio são necessários 10 dias.
PASSADO
Comprado da França por US$ 12 milhões (R$ 24 milhões), em 2000, para substituir o Minas Gerais. Construído entre 1957 e 1960, combateu na Guerra do Golfo.
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- Marino
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Re: A-12
Junto com a reportagem acima foi feito um vídeo (muito bom), que pode ser visto aqui:
http://odia.terra.com.br/portal/rio/htm ... 23232.html
http://odia.terra.com.br/portal/rio/htm ... 23232.html
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: A-12
Muito Legal!
Mais uma reportagem com espírito positivo a respeito do Nae São Paulo.Isso também é importante.
Sds.
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Re: A-12
Francisco Daniel escreveu:Interessante são os comentários dos leitores...
Marino, achei isso nos comentários, verdade ou mentira????André Ricardo escreveu:Trabalho dentro do Arsenal de Marinha e garanto que o SP não esta em condiçoes de operação, o que houve foi uma pressão do DGMM (divisão de controle orçamentaro da Marinha) para que os gastos com o SP fossem minimizados, fizerão reparos estruturais que o deixão capaz de navegação, mas não em combate.
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
Re: A-12
O que esperar da estreiteza de visão e da ignorância?Nada.Francisco Daniel escreveu:Interessante são os comentários dos leitores...
Só palavras inuteis e torpes.
O que eu lamento é que são a maioria,infelizmente.
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Re: A-12
Veja o comentário:felipexion escreveu:Francisco Daniel escreveu:Interessante são os comentários dos leitores...Marino, achei isso nos comentários, verdade ou mentira????André Ricardo escreveu:Trabalho dentro do Arsenal de Marinha e garanto que o SP não esta em condiçoes de operação, o que houve foi uma pressão do DGMM (divisão de controle orçamentaro da Marinha) para que os gastos com o SP fossem minimizados, fizerão reparos estruturais que o deixão capaz de navegação, mas não em combate.
Não houveram reparos estruturais, nenhum. O que foi reparado aparece na reportagem, onde podemos acrescentar revisão nas catapultas, aparelho de parada, turbinas, etc.fizerão reparos estruturais
Nada estrutural.
Só isto lhe dá a confiabilidade deste comentário.
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