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Enviado: Seg Fev 11, 2008 9:35 pm
por soultrain
juarez castro escreveu:
Alcantara escreveu:Momento off topic:

Vocês já repararam como o símbolo da Marinha chilena é parecido com o da Marinha do Brasil? 8-]


Uma pena que esteja restrito somente ao símbolo, e não as idéias e as ações. 8-]

Grande abraço


Juarez,

Quer que uma marinha que compra navios usados, não queira moderniza-los, compre todos os equipamentos que sejam retirados da restante classe, seja o modelo para a MB?

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Enviado: Seg Fev 11, 2008 9:37 pm
por juarez castro
ou.... estaríamos operando com forças de superficie modernas, bem armadas, bem pagas e com doutrina operacional up date.

Grande abraço

Enviado: Seg Fev 11, 2008 9:55 pm
por juarez castro
soultrain escreveu:
juarez castro escreveu:
Alcantara escreveu:Momento off topic:

Vocês já repararam como o símbolo da Marinha chilena é parecido com o da Marinha do Brasil? 8-]


Uma pena que esteja restrito somente ao símbolo, e não as idéias e as ações. 8-]

Grande abraço


Juarez,

Quer que uma marinha que compra navios usados, não queira moderniza-los, compre todos os equipamentos que sejam retirados da restante classe, seja o modelo para a MB?

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Desculpe soultrain, não entendi as perguntas.

Grande abraço

Enviado: Seg Fev 11, 2008 10:00 pm
por soultrain
Juarez,

Comprar não é operar, um país como o Brasil tem que tomar vergonha na cara e construir os seus próprios meios, não pode estar completamente dependente de peças estrangeiras para operar como e quando quiser, até a Dinamarca constrói os seus próprios navios, porque não o Brasil? Mas isto tem de fazer parte de uma politica enxuta e não megalómana de construção permanente, com a passagem de meios mais antigos a forças amigas.

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Enviado: Seg Fev 11, 2008 10:02 pm
por Marino
Juarez, entendeu o Soultrain sim.
E quanto a sua resposta: nossa força de superfície é moderna para o nosso ambiente operacional, e vai ficar mais ainda; pagamento não cabe a força e sim ao governo; e doutrina operacional, pelo amor de Deus Juarez, arruma outra.
Outro Homem Prateleira.

Enviado: Seg Fev 11, 2008 10:04 pm
por soultrain
juarez castro escreveu:
soultrain escreveu:
juarez castro escreveu:
Alcantara escreveu:Momento off topic:

Vocês já repararam como o símbolo da Marinha chilena é parecido com o da Marinha do Brasil? 8-]


Uma pena que esteja restrito somente ao símbolo, e não as idéias e as ações. 8-]

Grande abraço


Juarez,

Quer que uma marinha que compra navios usados, não queira moderniza-los, compre todos os equipamentos que sejam retirados da restante classe, seja o modelo para a MB?

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Desculpe soultrain, não entendi as perguntas.

Grande abraço


Pelo que sei a ACH não quer modernizar as M e quer comprar todos os equipamentos retirados na modernização das restantes para spare, já que não se fabricam mais.

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Enviado: Seg Fev 11, 2008 10:04 pm
por Immortal Horgh
soultrain escreveu:Juarez,

Comprar não é operar, um país como o Brasil tem que tomar vergonha na cara e construir os seus próprios meios, não pode estar completamente dependente de peças estrangeiras para operar como e quando quiser, até a Dinamarca constrói os seus próprios navios, porque não o Brasil? Mas isto tem de fazer parte de uma politica enxuta e não megalómana de construção permanente, com a passagem de meios mais antigos a forças amigas.

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Enviado: Seg Fev 11, 2008 10:18 pm
por juarez castro
soultrain escreveu:Juarez,

Comprar não é operar, um país como o Brasil tem que tomar vergonha na cara e construir os seus próprios meios, não pode estar completamente dependente de peças estrangeiras para operar como e quando quiser, até a Dinamarca constrói os seus próprios navios, porque não o Brasil? Mas isto tem de fazer parte de uma politica enxuta e não megalómana de construção permanente, com a passagem de meios mais antigos a forças amigas.

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Com certeza Soul! Agora entendi a sua pergunta.
Quando eu me referi as ações da MACH, não se estava defendendo a compra simples e pura de meio navais de segunda mão, mas estava sim pensando na modernização gradual, com constância e padronização de meios(sei que esta última nã se aplica as últimas compras da MACH), porém, a idéia como um todo deles não é ruim.Nós infelizmente não conseguimos construir um Corveta de 2.000 tons em 16 anos(a relação dos culpados está lá no tópico da Barroso), compramos um PA digno de museu ou de virar matéria prima da Tramontina, e continuamos com a idéia de comprar mais velharias propulsadas pelas "maravilhosas caldeiras a vapor que dão um caldo nas turbinas modernas".
No mais Soul a ídeía é esta que você citou, basta por em prática.

Grande abraço

Enviado: Seg Fev 11, 2008 10:26 pm
por soultrain
Nas velharias com caldeira a vapor, concordo inteiramente, no SP percebo a lógica da MB e na Barroso a demora foi politica.

Vai ser complicado a ACH padronizar a esquadra, não pense que os recursos Chilenos são inesgotáveis. Mas por outro lado, com pouco dinheiro, montaram uma esquadra respeitável.

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Enviado: Ter Fev 12, 2008 12:36 am
por Túlio
soultrain escreveu:Juarez,

Comprar não é operar, um país como o Brasil tem que tomar vergonha na cara e construir os seus próprios meios, não pode estar completamente dependente de peças estrangeiras para operar como e quando quiser, até a Dinamarca constrói os seus próprios navios, porque não o Brasil? Mas isto tem de fazer parte de uma politica enxuta e não megalómana de construção permanente, com a passagem de meios mais antigos a forças amigas.

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E dizer que tem que vir gente do estrageiro para nos dizer o que deveríamos saber de cor e salteado...

Congratz, Soultrain, é exatamente o que penso, que mania desgranhuda essa nossa de comprar lata véia ferrugenta estrangeira, quando temos montes de estaleiros à míngua... :roll: :roll: :roll: :roll:

Enviado: Ter Fev 12, 2008 12:40 am
por Immortal Horgh
Túlio escreveu:
soultrain escreveu:Juarez,

Comprar não é operar, um país como o Brasil tem que tomar vergonha na cara e construir os seus próprios meios, não pode estar completamente dependente de peças estrangeiras para operar como e quando quiser, até a Dinamarca constrói os seus próprios navios, porque não o Brasil? Mas isto tem de fazer parte de uma politica enxuta e não megalómana de construção permanente, com a passagem de meios mais antigos a forças amigas.

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E dizer que tem que vir gente do estrageiro para nos dizer o que deveríamos saber de cor e salteado...

Congratz, Soultrain, é exatamente o que penso, que mania desgranhuda essa nossa de comprar lata véia ferrugenta estrangeira, quando temos montes de estaleiros à míngua... :roll: :roll: :roll: :roll:



Enquanto não se acabar com a falta de vergonha na cara e interesses pessoais, pode esquecer cupincha véio, passaremos este tipo de "carão" sempre :evil:


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Enviado: Ter Fev 12, 2008 4:42 am
por Lord Nauta
soultrain escreveu:Nas velharias com caldeira a vapor, concordo inteiramente, no SP percebo a lógica da MB e na Barroso a demora foi politica.

Vai ser complicado a ACH padronizar a esquadra, não pense que os recursos Chilenos são inesgotáveis. Mas por outro lado, com pouco dinheiro, montaram uma esquadra respeitável.

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Meus Amigos

Sinceramente eu não consigo entender esta comparação entre Marinha do Brasil e Marinha do Chile. Infelizmente estou sem tempo para abrir um tópico referente a Tecnologia & Desenvolvimento na MB. Acredito que com este tópico as comparações sem sentido entre as duas Marinhas vão simplesmente acabar.
Agora especificamente ao colega Jarez: - Penso eu que o Senhor não tem conchecimento de fato do que significa a capacidade operacional da MB. Este conhecimento somente e adquirido meu prezado colega no local onde os fatos realmente acontecem ou seja no mar oceano.

Sds

Lord Nauta

Enviado: Ter Fev 12, 2008 9:39 am
por Matheus
Qual é o problema do Juarez com a MB?????

só vejo descendo a ripa, é meio consenso que é a força que faz mais com menos....a FAB mesmo gastando uma grana preta tem um poder ridículo.

Enviado: Ter Fev 12, 2008 12:54 pm
por eu sou eu
Blindados - AFV
DEFESA@NET 11 Fevereiro 2008
MOWAG 07 Fevereiro 2008
MOWAG

CFN Adquire mais 5 MOWAG Piranha IIIC


Rio de Janeiro, Brasil – A General Dynamics European Land Systems (GDELS) anuncia que em 17 de Dezembro 2007, o Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil e a MOWAG GmbH assinaram contrato para um lote adicional de 5 Piranha IIIC 8x8 na versão anfíbia

O novo contrato compreende 5 veículos blindados de transporte de tropas (APC) Piranha IIIC 8x8 em configuração similar aos já fornecidos anteriormente. O contrato agora assinado segue a um outro de sete veículos assinado em 2006 (6 APCs e um veículo de recuperação). Os Piranhas serão usados principalmente em operações como a da Missão de Paz no Haiti coordenada pela ONU, onde operam os Fuzileiros Navais.

A MOWAG acredita que seus produtos atrairão muitos outros clientes na América do Sul devido aos requisitos de interoperabilidade com a OTAN e/ou as forças da ONU dentro do contexto das missões de manutenção de paz. As ameaças a tais missões demandam por veículos com alto nível de proteção para as tripulações, contra minas, armas balísticas e IEDs. Com os Piranha IIIC 8x8, operando em todo o mundo, a companhia de tecnologias avançadas MOWAG, baseada em Kreuzlingen, Suíça, oferece um produto testado, que preenche os requisitos de proteção, conforto e mobilidade.

O MOWAG PIRANHA IIIC 8x8 – uma plataforma testada

O PIRANHA IIIC anfíbio tem um comprimento de 7.57 m, largura de 2.71 m, e um peso de 18.500kg. O veículo alcança a velocidade de 100 km/h em estradas. O Piranha IIIC supera facilmente obstáculos de até 60% de inclinação, e valos de até 1,50 m de profundidade e navega a um velocidade de 10 km/h.

O motor diesel de 400 HP, junto com uma caixa automática de 7 velocidades, a moderna suspensão independente, o controle central da pressão nos pneus e sistema de desacoplar as rodas do conjunto de tração propiciam ao PIRANHA IIIC um alto nível de mobilidade mesmo em terrenos adversos.

Mais a proteção contra ameaças balísticas e contra minas propiciam à tripulação uma elevada proteção durante as missões. O veículo é equipado com os equipamentos necessário: Sistema de proteção NBC, sistema de geração de energia próprio, A/C system, etc., que são necessários para uma operação de 24 horas de um grupo de combate.

Enviado: Ter Fev 12, 2008 1:29 pm
por P44
Perigosos navios franceses chegam ao Rio para preparar a ocupação...

http://www.shipspotting.com/modules/mya ... lid=582674

http://www.shipspotting.com/modules/mya ... lid=582671