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Re: A-12
Enviado: Seg Jun 15, 2009 9:07 pm
por Jin Jones
Marino escreveu:Jin Jones escreveu:
Marino, o que chamou atenção foi a recalibração das catapultas. Vc.poderia comentar o que foi feito e por que ?
Isso está me cheirando caça novo por ai
.
Vcs. pegariam o Rafale F-1, mesmo se ele ( F-3 ) não for o escolhido da FAB ?
Abraços
Jin
Sobre o "cheiro"
vc já sabe a resposta.
Se a FAB for de Rafale/Gripen, creio que o F-1 chega rápido.
Se for de F-18, vamos ter que adaptar.
Obrigado pela resposta.
Mesmo sendo devagar estamos evoluindo.
Na sua opnião o NA SP plenamente operacional com os AF-2 e AF-1M será por valta de quando ?
2012 ou mais pra frente ?
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 8:30 am
por Marino
Creio que é uma boa data.
Não pelo navio, mas pelos aviões.
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 1:32 pm
por otaolive
Marino escreveu:Creio que é uma boa data.
Não pelo navio, mas pelos aviões.
Essa data não está um pouco otimista demais?
Até os aviões todos chegarem por aqui, formarmos pilotos no Rafale F1, ou F-18, aprender a operar com equipamentos e aviônicos, e ainda operar embarcado, acho que leva mais que 3 anos.
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 1:37 pm
por Marino
Vamos esperar.
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 3:00 pm
por ninjanki
Espero que os F1 venham, mas só se o Rafale vencer na FAB. Não acho que ter os F1 na MB seria bom caso o Gripen seja o escolhido. Nesse caso, estaríamos recebendo um avião que ninguém mais no mundo tem, que mesmo no seu país de origem não é totalmente padrão, sem a boa vontade dos franceses para adicionar capacidades do F3 ou integrar armas(podem ter certeza que não trasfeririam nada se só vendessem os F1...). No caso do Gripen, preferiria ver a MB com os F/A-18, que são operados por mais países, e por serem padronizados NATO, são mais fáceis de integrar armas...
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 4:12 pm
por gaitero
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 4:38 pm
por Corsário01
Então por que diachos não se anuncia logo essa porcaria?
Anos e anos e só enrolação. Alguns dizem: Calma, nunca estivemos tão perto!
Perto de onde? Por que até agora eu só vi e ouvi papo, muito papo furado.
Uma hora vamos ter isso e aquilo, outra hora, sabe como é né, Brasil e coisa e tal!
Se tivessemos pessoas sérias de verdade aonde se decidem as coisas, talvez não precisassemos ver nossos soldados, pilotos e marinheiros passando por situações constrangedoras.
Mas, vou tomar meu Rivotril ( Alô Fábio, esse da sono e não tem dor de cabeça depois. Melhor que Lexotan).
Quem sabe quando eu acordar, alguma decisão tenha sido de fato tomada, né?
Fui!
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 4:40 pm
por Lord Nauta
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 5:55 pm
por henriquejr
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 8:06 pm
por Booz
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 8:16 pm
por orestespf
Não sacaneia mais o Orestes...
O livro de cabeceira do Orestes é de um russo sim, mas outro, de nome Sobolev.
Abração, JP!!!
Orestes, "mais Bakural do que Bakunin"
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 8:36 pm
por caixeiro
Re: A-12
Enviado: Ter Jun 16, 2009 8:56 pm
por felipexion
Esse seu barbeiro ainda está falando francês???
Re: A-12
Enviado: Qui Jun 18, 2009 7:35 pm
por Marino
Do Areamilitar:
Marinha da China vai aprender no Brasil - 17.06.2009
Um acordo entre o Brasil e a China, poderá permitir a oficiais chineses treinar a bordo do porta-aviões brasileiro São Paulo.
O acordo preliminar a que Brasil e China chegaram, está relacionado com a intenção chinesa futuramente operar porta-aviões, a qual tem vindo a ser defendida por algumas das mais importantes figuras das forças armadas chinesas e especialmente na marinha do país.
Recentemente a China afirmou a sua intenção de operar e mesmo construir porta-aviões, afirmando que a China era o único dos principais países do mundo que não possuía esse tipo de armamento.
Os chineses adquiriram de forma pouco ortodoxa o porta-aviões Varyag, da antiga União Soviética e que estava semi-construído na Ucrânia. A China adquiriu o porta-aviões para o transformar num casino flutuante, mas posteriormente o navio apareceu nos estaleiros de Dalian no nordeste da China, onde está a ser objecto de uma completa modernização.
Embora o antigo Varyag possa vir a ser o primeiro porta-aviões chinês, a China não possui experiência nem na construção nem na operação deste tipo de navio.
A opção pelo Brasil como parceiro neste projecto, os ensinamentos que a China poderá obter do Brasil têm que ver essencialmente com a manutenção e operação logística que permitem manter operacional um navio cuja guarnição pode facilmente atingir 2.000 militares.
A China não têm nenhum navio com estas características e os factores como a logística, gestão de pessoal, gestão de material, manutenção interna, que implicam manter em funcionamento um pequeno aeroporto flutuante são importantes para uma força que não tem experiência neste ramo.
Já quanto à parte militar existem diferenças significativas entre o São Paulo e um eventual futuro porta-aviões Chinês, nomeadamente o antigo Varyag.
A primeira grande diferença prende-se com o facto de o A-12 São Paulo ser um porta-aviões convencional, em que as aeronaves são projectadas por meio de catapultas. O antigo Varyag não dispõe deste tipo de sistema, porque a antiga União Soviética nunca foi capaz de produzir catapultas suficientemente potentes para a dimensão das aeronaves.
De qualquer das formas a gestão de espaço e as operações combinadas em que o porta-aviões está simultaneamente a receber aeronaves e a lançar outras, são especialmente importantes e a marinha brasileira, que já opera porta-aviões desde os anos 60 tem experiência na matéria.
Esta experiência tem no entanto os seus limites porque o anterior porta-aviões brasileiro o A-11 «Minas Gerais» era essencialmente utilizado como uma plataforma para a luta anti-submarina, pois a marinha do Brasil estava condicionada a operar aeronaves de asa rotativa.
A experiência brasileira na introdução de aeronaves de combate é recente e por isso é provavelmente mais útil que a de outras marinhas que já resolveram esse tipo de problema há muitos anos.
Os chineses vão deparar-se com problemas que a marinha brasileira teve há apenas alguns anos e as pessoas que os resolveram e trabalharam na sua resolução estão disponíveis.
O Brasil é com a França e os Estados Unidos o único país do mundo a operar aeronaves de asa fixa convencionais. A Rússia possui um porta-aviões convencional, que não tem catapultas para projectar aeronaves e os restantes países como o Reino Unido, Espanha, Itália e Índia possuem porta-aviões que operam com aeronaves de descolagem vertical.
O A-12 São Paulo é o antigo Foch da marinha francesa, que foi retirado de serviço quando a França incorporou o porta-aviões Charles De Gaulle de propulsão nuclear.
Re: A-12
Enviado: Qui Jun 18, 2009 11:52 pm
por caixeiro
Paciencia e peserveranca pagaram o preco muito bom para Marinha do Brasil.