Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Prick, ótimo se der Rafale, mas o gargantão está pondo tudo em risco. Ele não tem nada que comentar essas coisas dessa forma. Estamos lidando com países e empresas muito importantes, fazê-los passar por bobos coloca nossa FAer em posição desconfortável perante esses países, e porque não, o próprio governo, que tem um ministro falastrão.

Entenda, não é porque é Rafale, é porque não é assunto prá tagarelar na mídia.

PRick escreveu: O NJ não foi tagarelar na mídia, ele fez um discurso na cerimônia de encerramento do Programa COMFIREM. Que foi criado com a compra dos 12 M-2000C. Era até previsível que ele falasse do Tratado e dos demais contratos em negociação com a França(por sinal são públicos e notórios). Quem deu um destaque extra foram alguns órgãos de mídia, interpretando a sua maneira o que foi dito.

No dia 07 de setembro, com o Sarkozy aqui, o assunto pode ser alvo de outros discursos, afinal, esse é um dos motivos das visitas dele ao Brasil, e ainda temos o lançamento do Plano de Defesa. As outras cias que me perdoem, mas elas não estão em pauta, não fazem parte do Tratado, nem são francesas.

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Carlos Mathias escreveu:Prick, ótimo se der Rafale, mas o gargantão está pondo tudo em risco. Ele não tem nada que comentar essas coisas dessa forma. Estamos lidando com países e empresas muito importantes, fazê-los passar por bobos coloca nossa FAer em posição desconfortável perante esses países, e porque não, o próprio governo, que tem um ministro falastrão.

Entenda, não é porque é Rafale, é porque não é assunto prá tagarelar na mídia.

projeto escreveu:

PRick escreveu: O NJ não foi tagarelar na mídia, ele fez um discurso na cerimônia de encerramento do Programa COMFIREM. Que foi criado com a compra dos 12 M-2000C. Era até previsível que ele falasse do Tratado e dos demais contratos em negociação com a França(por sinal são públicos e notórios). Quem deu um destaque extra foram alguns órgãos de mídia, interpretando a sua maneira o que foi dito.

No dia 07 de setembro, com o Sarkozy aqui, o assunto pode ser alvo de outros discursos, afinal, esse é um dos motivos das visitas dele ao Brasil, e ainda temos o lançamento do Plano de Defesa. As outras cias que me perdoem, mas elas não estão em pauta, não fazem parte do Tratado, nem são francesas.

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Prick, disse tudo.

E quanto a um suposto favorecimento irregular, mensalão do FX , Dirceus, Delúbios, verbas para campanhas, jabaculês, etc, etc e etc... alguém sabe de algo de concreto ou é somente especulação, imaginação e achismo, pois até agora de concreto só temos a informação que o processo, mesmo com seus erros e acertos, está sendo conduzido com lisura. Quem tiver alguma pedra que a atire, mais que ela seja baseada em fatos, pois suposições e achismos fica parecendo recalque ou dor-de-cotovelo, e isso não é legal.

Um fraternal abraço,

Flávio Rocha Vieira escreveu:
29/08/2008 - DEFESA - Esclarecimento: programa FX 2 e lançamento de satélite em Alcântara

Segue abaixo carta de esclarecimento enviada à revista Isto É sobre o programa FX2 e sobre o lançamento do futuro satélite geoestacionário brasileiro:

Em relação à reportagem “As Forças Armadas segundo Jobim” (Isto É edição nº 2025), o Ministério da Defesa faz os seguintes esclarecimentos:

1- O processo de aquisição dos novos aviões de caça para a Força Aérea Brasileira, denominado Programa FX2, ainda está em andamento, na fase de coleta de informações técnicas das seis empresas pré-selecionadas (request for information – RFI): as norte-americanas Boeing (F/A-18 E/F Super Hornet) e Lockheed Martin (F-35 Lightning II), a francesa Dassault (Rafale), a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-35), a sueca Saab (Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon). As negociações com esses potenciais fornecedores deverá ocorrer até o início de 2009, o que permitirá que todos os candidatos façam suas ofertas, incluindo a exigência básica de transferência de tecnologia do produto oferecido;

2- O lançamento do futuro satélite geoestacionário a ser desenvolvido pelo Brasil, para uso inclusive das áreas estratégicas de governo e da defesa brasileira, deverá ser feito na Base de Alcântara, no Maranhão. A expectativa do governo brasileiro é a de que, na época de lançamento do equipamento, as obras na base já terão sido concluídas e a estrutura estará em plena operação.

José Ramos Filho
Assessor de Comunicação Social
Ministério da Defesa

Em: https://www.defesa.gov.br/

Reportagem da ISTO É

Em: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2 ... 9636-1.htm

Um fraternal abraço,

caixeiro escreveu:

Flávio Rocha Vieira escreveu:
29/08/2008 - DEFESA - Esclarecimento: programa FX 2 e lançamento de satélite em Alcântara

Segue abaixo carta de esclarecimento enviada à revista Isto É sobre o programa FX2 e sobre o lançamento do futuro satélite geoestacionário brasileiro:

Em relação à reportagem “As Forças Armadas segundo Jobim” (Isto É edição nº 2025), o Ministério da Defesa faz os seguintes esclarecimentos:

1- O processo de aquisição dos novos aviões de caça para a Força Aérea Brasileira, denominado Programa FX2, ainda está em andamento, na fase de coleta de informações técnicas das seis empresas pré-selecionadas (request for information – RFI): as norte-americanas Boeing (F/A-18 E/F Super Hornet) e Lockheed Martin (F-35 Lightning II), a francesa Dassault (Rafale), a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-35), a sueca Saab (Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon). As negociações com esses potenciais fornecedores deverá ocorrer até o início de 2009, o que permitirá que todos os candidatos façam suas ofertas, incluindo a exigência básica de transferência de tecnologia do produto oferecido;

2- O lançamento do futuro satélite geoestacionário a ser desenvolvido pelo Brasil, para uso inclusive das áreas estratégicas de governo e da defesa brasileira, deverá ser feito na Base de Alcântara, no Maranhão. A expectativa do governo brasileiro é a de que, na época de lançamento do equipamento, as obras na base já terão sido concluídas e a estrutura estará em plena operação.

José Ramos Filho
Assessor de Comunicação Social
Ministério da Defesa

Em: https://www.defesa.gov.br/

Reportagem da ISTO É

Em: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2 ... 9636-1.htm

Um fraternal abraço,

Muito Boa essa nota vai baixar a fervura por aca !!

(...) A finales del 2007, el presidente francés, preocupado por la suerte de la secuestrada Ingrid Betancourt, ofrecía viajar a las selvas de Colombia procurando la liberación de los secuestrados por las Farc. Pero Sarkozy vendrá a finales del año 2008 a este lado del Atlántico, no para visitar un campamento de las Farc junto a Hugo Chávez, sino para firmar un pacto militar con Lula da Silva.

El presidente francés llegará en diciembre, acompañado de su esposa Carla Bruni, para una visita de Estado a Brasil. El grueso de los acuerdos a ser firmados, ya habrían sido negociados por los dos gobiernos. Este hecho representaría una sensible derrota para la expansión rusa en Latinoamérica auspiciada por Hugo Chávez.


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El pasado mes de febrero, Lula da Silva y Sarkozy se encontraron en la ciudad de Saint-Georges-de-l´Oiapock, en la frontera Francia-Brasil. En aquella oportunidad los dos mandatarios hablaron de conformar una alianza estratégica, la primera que Francia tendría con un país no miembro de la Otan. La idea quedó en el aire y se vinculó con los planes brasileños de modernizar su aparato bélico y, al mismo tiempo, impulsar su industria militar.

Rusia, por su parte, había lanzado desde varios años atrás una fuerte ofensiva buscando el mercado brasileño para sus ventas bélicas, en lo cual contó con el activo apoyo de Chávez. En julio del 2006 Chávez insistió para que Lula presenciara una demostración de los aviones rusos Sukhoi en Caracas a lo cual el brasileño se rehusó. En abril del 2007, Chávez insistió en llevar a Lula al hangar donde se encontraban varios Sukhoi estacionados en la base aérea militar de Barcelona. Allí Chávez se ocupó de explicar al brasileño las bondades técnicas del avión ruso.


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La estadounidense Lockheed Martin intentó entrar en competencia para la venta de un lote de aviones caza (probablemente F-35) a Brasil, pero debió salir de la disputa por las limitaciones políticas asomadas por Brasilia y de transferencia tecnológica impuestas por Washington. Así las cosas, Francia y Rusia comenzaron a competir en los últimos meses por la factura de aviones de combate que Brasil quiere comprar.
Los mandos militares brasileños habrían insistido en la alianza con Francia, no sólo para la renovación de la flota aérea de combate, sino para el avance en programas conjuntos como la construcción de submarinos. Se ignora si Francia contribuirá con el plan brasileño de construir un submarino militar de propulsión atómica, pero la opción estaría abierta. En los últimos meses Edouard Guillaud, el asesor militar de la presidencia francesa, habría visitado varias veces Brasilia, siendo recibido en los más altos escalones militares brasileños. La opción francesa ante Rusia habría predominado y se convertirá en un hecho el próximo mes de diciembre. Sarkozy de esta forma arrancó con éxito en la carrera europea por recuperar presencia en Latinoamérica, iniciativa que comparte la primer ministra alemana Angela Merkel. (...)

http://www.defesanet.com.br/al1/eco_31ago08.htm

iniciativa que comparte la primer ministra alemana Angela Merkel. (...)