Fórum Defesa Brasil

Olá Carlos,

Quem tem denunciado é um oficial da MB

Sds
kirk

Denunciado???? Esse termo é sério...

Bem, ele poderia vir aqui, prá falar em nome da MB. Poderia debater com "nossos" marinheiros, expor suas preocupações mais claramente. Fica esquisito essa coisa de posta lá e trazem prá cá, sem o autor presente prá debater. Parece que se está jogando papel por cima do muro, sabe?

Mas enfim, dos "nossos" marinheiros ainda não vi nada à respeito, seria bem que o almirante viesse aqui defender o interesse público.

Abraços!

Dieneces escreveu:

Carlos Mathias escreveu:E não que subir mais não.

Sou a voz dos que não tem voz

Ou seja, a Voz da América! HUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAU

Pô Túlio, esculachando teu conterrâneo?
Essa foi ótima!!!!!

A véia São Pedro já não é mais aquela...

Túlio escreveu:

Dieneces escreveu:Sou a voz dos que não tem voz

Ou seja, a Voz da América! HUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAU

A Batalha das Armas

(traduzido automaticamente)


Dezembro 23, 2009 - se a França gosta dele ou não, com seu presidente, em geral, igual ao espírito tão baixo em seu tempo e, ao mesmo tempo capaz e, por vezes, inadvertidamente, para atuar na direção que toma - que ela gosta dele ou não, a França está a ser empurrados para a frente de um grande confronto com os E.U.. Isso inclui os braços, a prosperidade da indústria e da coisa complexa, que vai com o E.U.A., e todos os ramos de actividade decorrentes das exportações, os compromissos políticos que vão com os confrontos de influência etc. Não tem nada a ver com política, com uma estratégia, com cerca de concepção, e todos com a "força das circunstâncias" (que bem poderia ser chamado também a graça dahistória). O "hardware" das armas está diretamente envolvida na batalha final da estruturação do mundo contra as forças de desintegração, a sua importância vai muito além da conotação mercantil anexado a este termo, e sua importância política é, paradoxalmente, contrária à decisão extremamente pobres, que geralmente é usado.

Incluir eventos que nos fazem acreditar em tais extensões, e em que baseamos nossa análise.

• A popularidade ea reputação do Rafale francês tem para o mês de setembro e no caso brasileiro, crescido extraordinariamente em termos de "imagem" e influência. É uma revolução: o Rafale começa a "existir" no sistema de rede de comunicação, e um lugar não muito longe de ser, a reputação de ser aalternativa à hegemonia E.U.. Essa mudança de percepção, particularmente importante numa época marcada pelo poder da comunicação, levou a uma mudança radical na posição do Rafale, especialmente se alguns grandes encomendas materializar (Brasil, Emirados Árabes Unidos), a partir de uma percepção não-concorrente no mercado internacional do que o principal concorrente dos produtos E.U.. Esta mudança é mesmo um desses comandos para trás (esta possibilidade existe com o Brasil), pois o Rafale ocupa a posição de um favorito "beat", cargo que nunca ocupou medida, que também tem um grande significado em termos de "imagem", mesmo que o paradoxo que torna as coisas mais difíceis para os aviões francês.

• A hegemonia E.U., ela está esforçando-se em grandes dificuldades. Se o JSF é a capital absolutamente central dessas dificuldades, uma vez que depende dele para as próximas décadas a capacidade de reter contratos "cativos" das exportações E.U. no campo e na tentativa de bloqueio aqueles em equilíbrio. A falha do JSF seria um desastre sem precedentes para a indústria de defesa E.U. - e mesmo que não seja um argumento a contrario suficiente para argumentar que o JSF vai ser fabricado em qualquer maneira surge porque hoje Se os E.U. é capaz, financeira e tecnologicamente, para a fabricação da aeronave, com ambições de exportação que o acompanham. Esta questão é extremamente grave em uma situação E.U. geral está longe de ser satisfatória.

• ... Com efeito, o fato de forma mais ampla, há uma preocupação real no complexo militar-industrial contra a capacidade de sua base industrial e tecnológica. É ecoou em dezembro 22,2009, com referência às declarações do presidente da Associação dos E.U. indústria aeronáutica afirmando a imitação E.U. dos métodos de francês de apoio ativo do poder público para indústrias estratégicas. (Falamos aqui de apoio direto, apoio indirecto do público, através dos mecanismos de comando e suportou os custos de I & D é sólida desde o início, os E.U., de modo que se pode falar de uma "política industrial" disfarçado.)

• Se você quer ainda mais poder que a avaliação da preocupação geral do complexo, pode-se referir à interpretação, dada a mesmo dezembro 22, 2009 por alguns especialistas russos, a resposta, o U. S. Senado, contra a a possível venda da Mistral para a Rússia:"Os americanos estão menos preocupados com a cooperação militar entre a Rússia ea NATO e da defesa dos interesses financeiros das suas próprias forças armadas complexo industrial, disse o diretor do Instituto de avaliação e análise estratégica, Vagif Guseinov. Compras pela Rússia, muitos sistemas de armas - ele é agora não apenas os navios da classe Mistral, mas também de UAV, sistemas de cablagem, etc. - Certamente não causa grandes danos ao complexo militar-industrial E.U. para não falar da segurança dos Estados Unidos, mas pode reforçar as posições de seus aliados, os concorrentes no mercado de armas."

• O caso da Mistral também reforça o destaque da posição francesa é extremamente poderoso na construção de armas tecnológicas. Além disso, é um caso potencialmente explosivo político entre anglo-saxão e francês. Mesmo que essa política é aplicada onde, como salienta o especialista russo Guseinov, redes anti-ação de influência russa na Europa e no revezamento E.U.A. realmente podem impor uma dimensão política a este caso, enquanto a aproximação com Rússia, sob proposta do Tratado Medvedev inicia hoje uma forte influência política europeia.

http://www.dedefensa.org/article-la_bat ... _2009.html

Belo texto, Alberto.

E aí, Orestes, gostaste do texto ??

amplexos.

O francês que escreveu o texto está se achando a Beyoncé

pafuncio escreveu:Belo texto, Alberto.

E aí, Orestes, gostaste do texto ??

amplexos.

Não é que parece com algo já falado por estas bandas?!?!

O "hardware" das armas está diretamente envolvida na batalha final da estruturação do mundo.

Um grande abraço e Feliz 2010 para todos.

Por um mundo multipolar.

Bourne escreveu:O francês que escreveu o texto está se achando a Beyoncé

Eu sempre quis entender essa direito essa birrinha mútua que existe entre os EUA e a França. Eu acredito que isso venha da criação quase que junta dos dois Estados modernos. Os EUA em 1776 durante a sua independência e a França em 1789 com a revolução.

Ambos os casos são citados na história como pontos chave do início da "Era contemporânea" em que vivemos. Com isso, essas duas civilizações devem acreditar (ou não) que seus modelos de sociedade são universais e devem ser espalhados pelo mundo. Naturalmente, há diferenças entre essas sociedades, que levam à alguns desentendimentos ora ou outra.

O engraçado é que um salvou a bunda do outro em momentos diferentes da história. Os franceses ajudaram os americanos em sua independência contra os ingleses. E os americanos expulsaram os alemães da França durante a Segunda Guerra. E mesmo assim de vez em quando têm uma briguinha, como foi recentemente o caso das "Freedom Fries" durante a invasão do Iraque.

Vai entender. Deve ser amor.

Ps.: Sei que não tem muita relação com o tópico, mas estava pensando nisso e decidi postar...

Pois é Orestes e AlbertoRJ, há coisas muito maiores que preço de querosene envolvido nisso.
O pessoal fica puxando a conversa prá longe da geoestratéia porque sabe que é aí que a porca torce o rabo. E tome de querosene, parafuso, latinha, fio...

Há, pois é, CM...

Geoestratégia tornou-se um termo genérico para se justificar o injustificável.