Leopard 1A5 do EB

[Paulo Bastos]

Nova camuflagem dos Leo-1BE.





Um abraço e t+

Esses são os 2 primeiros Leopard 1BE, dos 12 destinados ao 4º RCB, que foram recuperados pelo PqRMnt/3, de Santa Maria/RS.

Abraços,
Paulo

[Alcantara]

É bom levar em contar que o EB não adota seu atual padrão de camuflagem a toa, nem por achar mais bonito ou mais feio. Por trás deste padrão deve ter havido todo um estudo para determinar as cores, a predominância destas e a forma da camuflagem, para se obter a melhor eficiência no cenário em que os blindados são empregados.

O EB escolheu as cores "Bege / Verde Oliva" porque, se você for ver a cor que ficarm quando estão em campo, verá que quase sempre voltam quase todo bege-avermelhado, por causa da composição do solo.



Mas isso, na minha opinião, não invalida a camuflagem Bundeswehr, que alem de também se "camuflar" no barro nacional, ainda seria melhor em teatros mais arborizados (além da tal tinta especial).

[FCarvalho]

Me ocorreu um momento de leseira baré e me veio a seguinte pergunta: a torre CT-CV e seu canhão poderiam ser adaptada nos Leopard 1A5?

Aliás, a CMI possui canhão no calibre 120mm?

grato a quem puder responder.

abs.

[henriquejr]

Me ocorreu um momento de leseira baré e me veio a seguinte pergunta: a torre CT-CV e seu canhão poderiam ser adaptada nos Leopard 1A5?

Aliás, a CMI possui canhão no calibre 120mm?

grato a quem puder responder.

abs.

Como leigo no assunto, acho que até poderia ser adaptada a CT-CV num Leo I, o problema é que essas torres tem uma blindagem considerada leve, o que não é recomendável para um MBT! Deixo claro que é puro achismo da minha parte. Agora é esperar os especialistas da área se manifestarem.

[Reginaldo Bacchi]

"... momento de leseira baré ..."

Por favor, o que é isto?

Bacchi

[Marechal-do-ar]

Como leigo no assunto, acho que até poderia ser adaptada a CT-CV num Leo I, o problema é que essas torres tem uma blindagem considerada leve, o que não é recomendável para um MBT! Deixo claro que é puro achismo da minha parte. Agora é esperar os especialistas da área se manifestarem.

Eu ia responder exatamente isso mas depois fui conferir e verifiquei que a blindagem do Leo I também é muito leve.

O que posso responder é que a CMI não parece trabahar com canhões de 120mm.

[sapao]

"... momento de leseira baré ..."

Por favor, o que é isto?

Bacchi

preguiça...

[Reginaldo Bacchi]

Por favor, o que é isto?

Bacchi

preguiça...

Obrigado.

Bacchi

[Túlio]

Me ocorreu um momento de leseira baré e me veio a seguinte pergunta: a torre CT-CV e seu canhão poderiam ser adaptada nos Leopard 1A5?

Aliás, a CMI possui canhão no calibre 120mm?

grato a quem puder responder.

abs.

Como leigo no assunto, acho que até poderia ser adaptada a CT-CV num Leo I, o problema é que essas torres tem uma blindagem considerada leve, o que não é recomendável para um MBT! Deixo claro que é puro achismo da minha parte. Agora é esperar os especialistas da área se manifestarem.

Também não sou especialista mas pesquiso bastante sobre o assunto, tendo inclusive publicado aqui para nós o único artigo em português que conheço sobre as torres Cockerill (que aliás vou ter que atualizar, dado o novo rumo do Programa Guarani, mas está difícil como o inferno achar dados credíveis sobre a torre do Centauro, que me parece estar largando na dianteira). De qualquer modo, apesar de ter uma peça cujo poder de fogo fica próximo da de um Leo2A4 (Rh L/44) e eletrônica superior, em princípio não seria viável, porque:

É uma torre para apenas duas pessoas (a do Leo1A5 é para três) e com peça principal de alimentação inteiramente automática, sem opção conhecida por alimentação manual, que existe apenas na LCTS 90 (Mk8 90 mm).

Só a torre deve custar mais que um Leo2A4 inteiro e em excelentes condições operacionais. E não pode ficar como é, tem que mexer bastante.

Ela é bem menor e mais leve que a do Leo1A5. Ficaria uma gambiarra das mais brabas, creio que nem o anel encaixaria e, se se encontrasse um modo de encaixar, viria o problema seguinte:

Sua blindagem modular, no padrão máximo, não resiste a disparos a que a do Leo1A5 resistiria. Claro, sempre se poderia colocar módulos maiores e mais pesados/resistentes mas teriam de ser desenvolvidos especialmente para ela (mais $$$) e, com o aumento do peso, o sistema elétrico de giro da torre também teria de ser refeito, para evitar sobrecarga. Cada vez fica mais caro...

Finalmente, a capacidade de munição é bem menor que a do Leo1A5. E com a complicação extra de mais ou menos metade dela estar no carregador automático. Se acabar, ou o Cmdt ou o Atdr teria de deixar seu posto para apanhar mais munição e inseri-la no depósito, pois não há espaço para um Aux Atdr. Até lá o CC estaria praticamente desarmado e com apenas um homem na torre.

Era isso, creio.


PS.: eu ainda MATO esse FÉLADAP* de General Error, estou tentando postar e necas, POWS!!!

[FCarvalho]

Tulio, e colegas, obrigado pelas respostas.

Caro gaudério, que mudanças seriam estas citas por ti para o programa Guarani, e o que a torre do centauro tem haver com o assunto?

abs.

[Túlio]

O EB mudou a charla inicial de tudo 6 x 6 e parece ter se voltado para uma VBR-MR 8 x 8 com peça 105. Por ser a IVECO uma empresa Italiana, a torre do Centauro (da também Italiana OtoBreda), em minha opinião, larga em vantagem, até por ser para três pessoas (Cmdt, Atdr e Aux Atdr), sem a obrigatoriedade - e encarecimento e maior complicação na manutenção/operação - da alimentação automática da CT CV...

[Reginaldo Bacchi]

"... parece ter se voltado ...".

Bacchi

[Túlio]

Sou gato escaldado, Mestre Bacchi, BEM escaldado...

[Reginaldo Bacchi]

OK!

Bacchi

[Túlio]

Só para explicar um pouco mais o que quero dizer com "escaldado", lembro que houve um ROB tão detalhado sobre a VBR 6 x 6 que descrevia até os ângulos de elevação e rebaixamento da peça de 90 mm, agora aparece isso de 8 x 8 com 105, creio ter direito a manter minhas reservas, se fizeram uma vez e depois mudaram, vai que...