Marinha de Portugal

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#541 Mensagem por old » Seg Fev 13, 2006 7:57 am

Quantos destes navios estão de facto em construção e já passaram de meros desenhos na Internet?


Un total de 12 en diferentes versiones.

Hay aprobados 4 de una primera fase. Se aprobaron junto a la 5º F100 y a los primeros 45 NH90 de un total de 100

http://www.revistanaval.com/noticias/4- ... 00-bac-bam

El BAM de inteligencia seguramente sirva para sustituir al A111 que se encarga actualmente de realizar labores de inteligencia electronica ELNIT


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#542 Mensagem por P44 » Seg Fev 13, 2006 9:51 am

pt escreveu:Mas já agora, P44, elucide-nos:

Quantos destes navios estão de facto em construção e já passaram de meros desenhos na Internet?

O horrivel NPO-2000, essa lata velha, essa porcaria portuga, fabricada por esse país de bandidos, tem dois NPO na versão standard lançados, mais dois NCP em construção (já se vê a estrutura dos navios).

Gostaria de saber (por mera curiosidade), o que é que o Reino do Paraiso e do IVA a 17% salários altos e taxa de desemprego que nos bons tempos consegue ser maior que a portuguesa (nos maus tempos) apresentou até ao momento ao nivel destes navios...


já acabou de espumar da boca e destilar o veneno?

então, olhe:
quando responder á minha questão no tópico do Hamas, acerca de Olivença, eu respondo-lhe aqui, oh grande apoiante da ocupação dos Montes Golan!!! :mrgreen: :twisted:

Pode não ser o Reino do Paraíso, mas de certeza que é melhor que aqui a República do Purgatório!!!!

Mas que sei eu disso? eu não sou ricaço como uns e outros, que agora até vão pôr o tio Belmiro no pedestal , tal a quantidade de orgasmos que já tiveram á conta da OPA... :P




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#543 Mensagem por manuel.liste » Seg Fev 13, 2006 11:19 am

Yo creo que el NPO podría ser una buena plataforma para un buque hidrográfico u oceanográfico. En cuanto a los buques de inteligencia, lo significativo son los equipos y no la plataforma. No sería tampoco imposible, creo yo, adaptar un NPO a esa función.

Aunque antes de pensar en versiones, es importante consultar a la marina portuguesa. El BAM está pensado para trabajos variados porque está llamado a sustituir varias series de buques diferentes botados en los años setenta, que están en la última etapa de su vida activa.

Item más, el NPO tendrá una interesante versión de combate a la polución marina: http://www.envc.pt/marinha/ncp2000/ncp2000.htm




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#544 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Fev 13, 2006 2:58 pm

As OHP vêm ou não vêm?

Segundo o INDEPENDENTE, poderão não vir, já que a LPM não contemplará verbas para a sua vinda.

Ora que sempre foi apontado que as OHP viriam para Portugal por um custo de 80 milhões as duas, e que teriam a configuração utilizada aquando ao serviço da US Navy, como se explica agora o valor apontado pelo semanário, de 180 milhões?

:?:

Em qualquer caso acho melhor esperar.

Mas os sinais são maus.

Não espero grande coisa desta LPM.

E se elas não vierem, qual a alternativa?

Abdicar da marinha oceânica de superfície, em nome da compra de apenas 2 submarinos topo de gama?

Portugal sempre foi assim.

Nunca tem nada durante décadas, mas quando se dispõe a ter alguma coisa, nunca faz por menos que o melhor.

Temos os melhores estádios da Europa, a ponte mais comprida da Europa, a barragem com a albufeira maior da Europa, e claro estrá a economia mais fraca da Europa, a crise continuada maior da Europa, a Defesa menor da Europa.

Portugal está esgotado.

Esgotado nas megalomanias dos 10.000 milhões da OPA sobre a PT, e assim a novela continua, nas OTA's e TGV de novo ricos.

Se a LPM não contempla verbas para a vinda das OHP, como é que vamos operar com apenas 3 VdG que nem tem verbas na mesmíssima LPM para o seu up-grade ou simples modernização?

E o que dizer do corte para metade do programa MLU dos F-16?

Portugal estáva à venda, e agora está pronto para a escritura final.

E para que o negócio seja mais facilitado, abdica-se do sector mais estruturante e estratégico para a integridade de um Estado e de uma Nação:

A Defesa

Sem Defesa, mantem-se apenas o mínimo denominador comum para que se continuem a pagar os elevados salários aos muitos coroneis e generais na reserva e no activo.

Temos hospital Militar, hospital da Marinha, hospital da Força Aérea.

Mas o problema é que não teremos Marinha nem Força Aérea.

Apenas um simulacro das mesmas que para nada servirão, a menos que se queira justificar a existência de uma estrutura pesada e cara demais para a dimensão real das capacidades de defesa em Portugal.

Se o Governo quer assim, que se faça:

Entregue-se a Defesa do estado a Espanha e aos EUA, entregue-se a economia a Espanha, venda-se o que resta ao estrangeiro e feche-se a loja.

Para quê um estado que só existe no papel?

Portugal está no fundo do abismo.

A Espanha está a bater palmas de contentamento:

Um imenso mar lusitano que passará à sua guarda, quando Portugal deixar finalmente de ter qualquer relevância na defesa europeia.

Só esperam agora pela certidão de óbito, assinada por Sócrates.

Eles farão depois o enterro.




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#545 Mensagem por P44 » Ter Fev 14, 2006 9:56 am

Sugiro a mudança do nome deste tópico para " GUARDA COSTEIRA DE PORTUGAL" :oops: :oops: :cry: :cry: :(

Sócrates+ Luís Amado= OS TRAIDORES!!!!




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#546 Mensagem por JNSA » Ter Fev 14, 2006 10:02 am

P44 escreveu:Sugiro a mudança do nome deste tópico para " GUARDA COSTEIRA DE PORTUGAL" :oops: :oops: :cry: :cry: :(

Sócrates+ Luís Amado= OS TRAIDORES!!!!


Amigo P44, serão mesmo necessárias estas exclamações de fatalismo lusitano??!!... :roll:

Os jornais lançam uma notícia da qual nós provavelmente não teremos confirmação antes de Março. Até lá não é preciso andarmos todos os dias a queixar-nos da nossa má sorte, do fim da Marinha, das Forças Armadas, de Portugal ou já agora, do Universo tal como nós o conhecemos... :roll:

Esperem pela confirmação das notícias... E já agora, não olhem só para o que está mal, pois também existem alguns elementos interessantes que podem surgir na nova LPM.

Um abraço




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#547 Mensagem por P44 » Ter Fev 14, 2006 10:20 am

são traidores, bandalhos e mentirosos.

também não sei porque me admiro, visto que , se mentiram acerca de tanta coisa ainda andavam em campanha, e depois de terem sido eleitos, porque não hão-de continuar a mentir :!:

Como sempre, a Marinha/Nova Guarda Costeira é a sacrificada...

VERGONHA :!:

ps-Amigo JNSA, desculpa o desabafo, mas a revolta é muita! :oops:




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#548 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Fev 14, 2006 12:09 pm

O país está como o Titanic.

Afunda, com gente em pânico a perder a esperança.

Mas a orquestra do grande capital financeiro, que em nada contribui para a salvação deste navio chamado Portugal continua alegremente a tocar na Bolsa de Valores.




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#549 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Fev 14, 2006 12:29 pm

JNSA:

Eu sei que teremos os 2 U-209PN, os PandurII, os NPO's, eventualmete o NavPol, os NH-90 e os 12 EH-101, etc.

Mas perante esssa perspectiva gostaria de compartilhar do seu optimismo relativamente ao futuro.

Mas não consigo. :cry:

Será que se se confirmar a não-vinda das 2 OHP, o Governo está a condenar marinha portuguesa para no futuro só poder contar com 3 fragatas?

É que se for este o caso presente, como é que no futuro a Marinha poderá justificar da necessidade de mais do que apeas 3 fragatas?




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#551 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Fev 20, 2006 8:57 am

O ARSENAL DO ALFEITE CONSTRÓI AS NOVAS LANCHAS PARA A AUTORIDADE MARÍTIMA

informações em:

http://www.marinha.pt/revista/index.asp ... fault.html

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#552 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Fev 20, 2006 9:10 am

Como se sabe, o NRP Delfim, submarino Daphné construido em França nos anos 60 e que se manteve ao serviço da Armada portuguesa juntamente com outros 3 submarinos da mesma classe (Classe Albacora) foi desactivado do efectivo da Armada em Dezembro último.

Retirado da Revista da Armada, uma foto curiosa do lançamento do submarino Delfim após a sua construção em França.

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O “Delfim” foi lançado à água em 23 de Setembro de 1968 nos “Ateliers Dubigeon – Normandie” em Nantes e era o quarto submarino da 4ª Esquadrilha.

A foto de cima mostra o momento em que o “Delfim” entrava suavemente nas águas do Loire.

Em baixo, no Tejo, numa das muitas saídas do “Delfim” para o mar passando no cenário magnífico de Belém.

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A Última Missão do “Delfim”

“Em Silêncio ao serviço da Nação”


Após cerca de 36 anos de intensa actividade operacional, o NRP “Delfim”, quarto submarino da 4ª esquadrilha, efectuou a sua última imersão a 7 de Dezembro de 2005.

Entregue à Marinha Portuguesa, em 30 de Setembro de 1969, pelos estaleiros franceses “Dubigeon-Normandie” em Nantes, na sua viagem para Portugal, contrariamente à sua última navegação, suportou forte temporal no Golfo da Biscaia tendo, após atribulada viagem, subido o Tejo pela primeira vez em 31 de Janeiro de 1970.

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Desde logo desenvolveu um crescendo número de missões, com particular incidência nas áreas do Continente e Ilhas, numa constante acção de vigilância e afirmação de soberania nas nossas águas. Para além da inquestionável capacidade dissuasora, as suas aptidões operacionais foram desde cedo evidenciadas no contacto frequente com unidades de outras Marinhas, nos variadíssimos exercícios nacionais e internacionais em que participou.


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Tendo ultrapassado largamente os 25 anos de vida, inicialmente previstos, o NRP “Delfim” encerrou a sua actividade operacional, despedindo-se do activo, na sequência de uma existência preenchida por intensa actividade operacional, que se foi desenvolvendo ao longo das suas 44.307 horas de navegação, das quais 30.743 em imersão, e de que se destacam incontáveis missões de vigilância e recolha de informação, participação na operação “Sharp Guard” por ocasião do embargo aos países da ex-Jugoslávia, acoplamento ao veículo de salvamento LR5, com transferência de pessoal a 146 metros de profundidade e participação em diversos exercícios das séries “Ocean Safari”, “Open Gate”, “Linked Seas”, “Joint Maritime Course”, “Tapon”, “Sword Fish”, ”Basic Operational Sea Training”, “Contex”, “Lusíada”, “Sharkhunt” e tantos outros.

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Assim, no passado mês de Dezembro efectuou a sua última missão operacional em companhia do seu camarada de longa data, o NRP “Barracuda”, regressando à BNL no dia 7 desse mês.

Este seu último dia iniciou-se com o embarque, na baía de Sesimbra, do Comandante Naval, VALM Alexandre da Fonseca, do 1º Comandante da Esquadrilha de Submarinos, CMG Costa Andrade, de alguns oficiais convidados e de jornalistas da RTP, SIC e Agência Lusa.

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Concluído o embarque, o submarino entrou em imersão e iniciou um trânsito coordenado com o “Barracuda” rumo à barra sul do porto de Lisboa.

Cerca das 15 horas foi simulado um “veio de água” e executado o procedimento de vinda à superfície em emergência, um exercício sempre delicado que desta feita marcou a definitiva despedida das profundezas. Iniciou-se então o trânsito, definitivamente à superfície, até à BNL, onde o “Delfim” entrou ao som das sereias dos navios aí atracados que desta forma o saudaram no regresso da sua última missão.

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A 14 de Dezembro, presidida pelo VALM Comandante Naval, teve lugar na Esquadrilha de Submarinos uma cerimónia militar evocativa do fim da actividade operacional do “Delfim”. A guarnição formou em frente ao Edifício do Comando, estando presentes os antigos comandantes e outras entidades militares convidadas.

Usou da palavra para proferir uma alocução histórica, evocativa dos factos importantes da existência do navio, o CMG Conde Martins, que integrou a primeira guarnição como imediato e foi o seu segundo comandante.

Terminada a evocação histórica procedeu-se ao acto simbólico da entrega da flâmula por parte do último comandante do submarino, o CTEN Salgueiro Frutuoso, ao comandante da Esquadrilha de Submarinos, tendo de seguida o VALM Comandante Naval usado da palavra em favor da distinção do “Delfim” e de todos quantos nele serviram. Seguiu-se um almoço volante, na sala de oficiais da Esquadrilha de Submarinos, onde confraternizaram convi-dados, actuais e antigos militares, que serviram a Pátria no “Delfim”.

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http://www.marinha.pt/revista/index.asp ... fault.html




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#553 Mensagem por P44 » Seg Fev 20, 2006 12:38 pm

do colega Jorge Sottomayor do ForumDefesa, algumas fotos dos NPOs em acabamentos

Jorge Sottomayor escreveu:Imagem


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Parece que estão a equipar os interiores, nesta altura :wink:




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#554 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Fev 20, 2006 12:45 pm

Na semana passado o saudoso Paulo Portas visitou os estaleiros, integrado numa visita dos deputados do CDS e deu para ver bem (por fora) os 2 NPO's.

E ele falou, como se fosse ainda o Minsitro da Defesa, de que até 2014 os estaleiros iriam acabar os 10 NPO's, as 5 LFC e ainda o NavPol.

Portanto, pelo menos para ele, não há dúvidas. :lol:




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#555 Mensagem por P44 » Seg Fev 20, 2006 12:49 pm

Já agora do site oficial dos ENVC

As LFC

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Tarefas principais a desempenhar :

Patrulhar, vigiar e fiscalizar, no exercício da autoridade do Estado, o espaço marítimo sob jurisdição nacional, na área normal de operação, bem como de apoiar, proteger e controlar actividades económicas, científicas e culturais ligadas ao mar, ao leito do mar e ao subsolo marinho;
Executar operações de assistência a pessoas e embarcações em perigo, no âmbito da Busca e Salvamento no Mar (SAR), de colaborar na defesa do ambiente, nomeadamente na prevenção e combate à poluição marítima, e de cooperar nas acções decorrentes da promulgação do estado de sítio e de emergência, devendo ainda executar acções de colaboração no socorro e na assistência em situação de catástrofe, calamidade ou acidente;
Colaborar na patrulha das águas territoriais e áreas críticas, incluindo acções que visem a manutenção da liberdade de utilização das águas e dos portos nacionais, bem como efectuar transporte e projecção de forças de operações especiais, com a capacidade de projectar uma Lancha de Assalto Rápida (LAR).






ENVC - LFC
Classificação - Regras High Speed Light Craft (HSLC) da DNV - 1A1 LC PATROL RPOR E0 NV HMON ICS

Dimensões Principais
Comprimento Total . . . . . . . . . . . . . .
Comprimento entre Perpendiculares. .
Boca Máxima . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Boca na imersão de projecto . . . . . . .
Imersão de projecto . . . . . . . . . . . . .
Pontal AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Pontal MN/AV . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Deslocamento Leve . . . . . . . . . . . . .
Deslocamento Projecto . . . . . . . . . . .
59,9 m
55,8 m
9,9 m
9,3 m
2,7 m
5,0 m
7,65 m
640 ton
690 ton

Outras Características:
- Casco disporá de uma Tolda corrida e livre de bordo a bordo com um comprimento de 13 m
por 5,0 m acima da linha base;
- Castelo com um comprimento de 14 m e com 7 m de altura acima da linha base;
- Superestrutura constituída por 2 níveis: 1.º Nível com um comprimento de 34 m e com 9,5 m de largura,
2.º Nível com um comprimento de 13 m e 9 m de largura.

Alojamentos:
5 Oficiais – 3 alojamentos
6 Sargentos – 2 alojamentos
16 Praças – 4 alojamentos

Propulsão:
4 Motores Diesel de 9400 KW;
2 Linha de Veios de hélices de passo variável e reversível;
2 Hélices de passo variável com diâmetros de 2 m;
2 Caixas redutoras.

Instalação Eléctrica:
2 Grupos electrogéneos de 400 KW cada;
1 Grupo electrogéneo de emergência de 200 KW;
1 Quadro eléctrico principal;
1 Quadro eléctrico de emergência.

Perfil de Operação:
Velocidade inferior a 14 nós . . . . . . . Velocidade entre 14 e 15 nós . . . . . .
Velocidade entre 15 e 20 nós . . . . . . Velocidade máxima mantida . . . . . . .
30%
50%
10%
10%
Velocidade:
Velocidade máxima mantida . . . . . . .
Velocidade de cruzeiro / operação . .
Velocidade mínima mantida . . . . . . . .
Velocidade máxima a ré . . . . . . . . . .
25 nós
14 – 15 nós
<2 nós
>6 nós
Autonomia:
Combustível . . . . . (3360 milhas). . .
Cap. Víveres . . . . . . . . . . . . . . . . . .
10 dias / 14 nós
10 dias para 27 pessoas
Tempo de Missão:
Podem permanecer em missão no mar por períodos até 10 dias.

Sistemas e Serviços de Informação instalados:
Principais:
Sistema Integrado de Gestão da Plataforma (SIGP);
Sistema Integrado de Navegação (SIN);
Sistema Integrado de Controlo de Comunicações (SICC).
Sistemas e Serviços de Informação:
Serviços básicos de rede, incluindo correio electrónico, serviços Web, serviços de directoria e de escritório electrónico;
Serviços de segurança da informação;
Sistema de Fiscalização e Controlo das Actividades de Pesca (SIFICAP);
Sistema de Informação da Configuração e Apoio Logístico aos Navios (SICALN);
Electronic Chart Display and Information System (ECDIS);
Web Information Services Environment (WISE);
Radiodifusão da RMP (Recognized Maritime Picture Broadcast)
Acesso à Intranet da Marinha (WAN_Marinha).


Armamento:
uma peça de 20 mm, a vante da Ponte, com possibilidade de associação a uma direcção de tiro.




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