Página 37 de 98

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Seg Abr 20, 2009 3:42 pm
por Túlio
Nem precisaria de dinheiro: seria só largar uma tonelada de pó dos buenos (que casualmente vem dos Andes) na mão da figura certa e 'tchau, Zacarias'... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Seg Abr 20, 2009 10:59 pm
por WalterGaudério
SGT GUERRA escreveu:Greve de fome...isso é patético!!

Claro que é :? :? [002] , mas nesse sub-continente... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

O Evo faz greve de fome, o Chavez faz discurso com bravatas, e o Bispo comuna faz neném... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: [002]

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sáb Abr 25, 2009 12:08 am
por Junker
Brasil doa helicópteros à Bolívia e ratifica apoio a Evo Morales

La Paz, 24 abr (EFE).- O Governo federal anunciou hoje que doará quatro helicópteros para a Bolívia como forma de ajudar o país a lutar contra o narcotráfico e os desastres naturais e ratificou sua decisão de colaborar com o Executivo do presidente boliviano, Evo Morales.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, visitou hoje seu colega boliviano, Wálker San Miguel, para receber uma condecoração pela doação das aeronaves.

Pouco depois, Jobim e San Miguel partiram juntos de La Paz rumo ao Haiti com o objetivo de visitar as tropas de paz que Brasil e Bolívia mantêm no país caribenho.

O ministro boliviano lembrou que a doação dos quatro helicópteros UH-1H já foi comunicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Morales e que só falta definir quando as aeronaves chegarão à Bolívia.

Em seu discurso de agradecimento pela distinção, Jobim destacou os "laços" entre Lula e Morales e ressaltou "que o Brasil está disposto a colaborar" com o Governo boliviano.

Jobim disse que as diferenças entre os países da região podem ser econômicas e geográficas, mas não políticas.

"É importante que haja uma união forte da América do Sul para que possamos ter uma voz forte nos encontros" internacionais, disse o ministro brasileiro.

"As relações entre Brasil e Bolívia têm que se fortalecer cada vez mais. Qualquer problema na América do Sul é um problema de todos nós", apontou Jobim.

O ministro ratificou essa postura horas depois de Morales ter confirmado que Lula visitará a Bolívia em breve para anunciar um programa de crédito brasileiro destinado à construção de uma estrada que ligará as regiões central e amazônica bolivianas.

A visita de Jobim coincidiu com o anúncio do Governo de La Paz de uma mobilização de centenas de militares bolivianos na fronteira com o Brasil para combater crimes como narcotráfico e contrabando.

EFE

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sáb Abr 25, 2009 10:58 am
por Túlio
Ei, gostei da notícia, parece um indicativo de que os 'huguinhos' estão indo mesmo e, por conseqüência, deve ter mais BlackHawk no horizonte...

Ademais, são helis de transporte de combate, não vão servir de limusine aérea para o Evil Morales sair fazendo proselitismo, como os Pumas que o Chávez - :twisted: TINHA que ser o Chávez :twisted: - mandou...

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sáb Abr 25, 2009 3:15 pm
por rafafoz
É só tenho dó das FAs e a Segurança Pública que também necessitam desses Helicópteros.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sex Jun 26, 2009 10:30 am
por Marino
O ESTADO DE SÃO PAULO - 26/06/2009
Petrobrás não consegue trazer gás da Bolívia



A Petrobrás enfrenta dificuldades para retirar todo o volume de gás contratado da Bolívia. Segundo o presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, problemas em um gasoduto boliviano impedem o envio dos 30 milhões de m³ por dia previstos em contrato. Ele não soube informar qual o volume importado pelo Brasil atualmente. Segundo Gabrielli, a empresa está comprando "tudo o que pode" da Bolívia. A situação é diferente da verificada no início do mês, quando havia excedente de gás natural no mercado interno e as importações foram reduzidas. Na época, a diretora de gás e energia da estatal, Graça Foster, chegou a dizer que tinha mais de 10 milhões de m³ sobrando no mercado.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sex Jun 26, 2009 10:35 am
por Tupi
Marino escreveu:O ESTADO DE SÃO PAULO - 26/06/2009
Petrobrás não consegue trazer gás da Bolívia



A Petrobrás enfrenta dificuldades para retirar todo o volume de gás contratado da Bolívia. Segundo o presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, problemas em um gasoduto boliviano impedem o envio dos 30 milhões de m³ por dia previstos em contrato. Ele não soube informar qual o volume importado pelo Brasil atualmente. Segundo Gabrielli, a empresa está comprando "tudo o que pode" da Bolívia. A situação é diferente da verificada no início do mês, quando havia excedente de gás natural no mercado interno e as importações foram reduzidas. Na época, a diretora de gás e energia da estatal, Graça Foster, chegou a dizer que tinha mais de 10 milhões de m³ sobrando no mercado.
Não entendi bem.
A dificuldade é técnica ou burocratica :?:

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sex Jun 26, 2009 11:01 pm
por Carlos Mathias
Será uma aplicaçõ de terra na sopa prá justificar mais gás vindo de navio = menos dependência deles, e de sobre empurrar uma naba?

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Sáb Jun 27, 2009 4:42 pm
por Vitor
Tupi escreveu:
Marino escreveu:O ESTADO DE SÃO PAULO - 26/06/2009
Petrobrás não consegue trazer gás da Bolívia



A Petrobrás enfrenta dificuldades para retirar todo o volume de gás contratado da Bolívia. Segundo o presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, problemas em um gasoduto boliviano impedem o envio dos 30 milhões de m³ por dia previstos em contrato. Ele não soube informar qual o volume importado pelo Brasil atualmente. Segundo Gabrielli, a empresa está comprando "tudo o que pode" da Bolívia. A situação é diferente da verificada no início do mês, quando havia excedente de gás natural no mercado interno e as importações foram reduzidas. Na época, a diretora de gás e energia da estatal, Graça Foster, chegou a dizer que tinha mais de 10 milhões de m³ sobrando no mercado.
Não entendi bem.
A dificuldade é técnica ou burocratica :?:
Ambas. Há umma burocracia incompetente que se encontra no poder por ser baba ovo de Evo, e quando surge um problema técnico, eles não têm a mínima idéia do que fazer. Isso tende a acontecer em governos personalistas, a PDVSA mesmo produz menos petróleo do que há uma década.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Seg Jun 29, 2009 11:17 am
por Quiron
Chile recibe GNL por mar y se cierra al gas boliviano

28 de Junio de 2009 a las 11:24 por Zoe

Bolivia ha perdido la oportunidad de convertirse en el centro distribuidor de gas natural en el cono sur por nacionalización de los hidrocarburos.
Terminal GNL Quintero en Chile, tiene un avance del 99 % y recibirá su primer barco de GNL a fin de mes.

Terminal Quintero, Bahía de Quintero, Chile. Vista de la construcción – Área Muelle. 25 de abril de 2008. – | GNL Quintero Agencia
Por Ma ría Ju lia Oso rio M. – Los Tiempos – 28/06/2009


Energía. Las posibilidades de Bolivia de lograr nuevos mercados para su principal recurso hidrocarburífero y ampliar los actuales se van extinguiendo debido a que los países de la región avanzan en otras alternativas y miran a otros proveedores.
Hasta fin de este mes, el barco Methane Jane Elizabeth llega desde Trinidad y Tobago hacia el terminal de recepción y regasificación de la bahía de Quintero, con el primer embarque de Gas Natural Licuado (GNL) para Chile, unos 145 mil metros cúbicos que abastecerán la zona central de ese país.
Muy pronto, el norte chileno también contará con el energético tras la construcción de una estación similar en el puerto de Mejillones con lo que se prevé que el uso del gas que llega de Argentina –que a su vez recibe de Bolivia—sea cada vez más marginal.
Con estos proyectos hechos realidad y a pesar de su alto costo – más de mil millones sólo en el terminal de Quintero– las posibilidades de que Bolivia llegue directamente con gas natural al mercado chileno prácticamente han desaparecido así como poco a poco se va extinguiendo la perspectiva de convertirse en el centro de abastecimiento regional debido a que sus potenciales clientes y los actuales avanzan en nuevas alternativas y miran a otros proveedores como Trinidad y Tobago y Venezuela.
Tres analistas coinciden en que Bolivia perdió no sólo un mercado en Chile, también el “arma” de negociación “gas por mar” y se le acaba el protagonismo regional.
El experto y ex ministro de Hidrocarburos Carlos Miranda explica que Chile tuvo que optar por gas extra regional por el total incumplimiento argentino en sus contratos de provisión, los condicionamientos bolivianos de que la provisión de gas esté ligada a negociaciones de retorno al Pacifico y la sorpresiva acción peruana de replantear las fronteras marítimas cerrando el frente de gas de Camisea.
“El mercado natural para el gas boliviano es el norte de Chile, al cual no se ha sabido ingresar en su debido tiempo entre los años 2000 a 2003. El momento en que Tocopilla al igual que Quinteros, se abastezca con GNL, la posibilidad que gas boliviano abastezca a Chile, obteniendo mejores términos de negociación, para una salida al Pacifico, prácticamente ha desaparecido. Quedaría tan solo la opción de gas en tránsito a ser licuificado en la costa para ser exportado a ultramar, en una situación jurídica parecida a la planta que tenemos en Arica”, indicó.
Sin protagonismo
El analista Carlos Delius señala que la llegada de GNL a Chile aleja las posibilidades del gas natural boliviano de acceder al Pacífico y, por lo tanto, de ser proveedores extra regionales.
“Nuestro gas, por falta de seguridad de suministro, no puede constituirse en una opción para países serios como Brasil y Chile; el primero busca y pronto conseguirá la autosuficiencia, el segundo no sólo busca su gas de otras regiones sino que cambia y reduce su dependencia en este energético”, indica.
Delius apunta que esta situación deja a Argentina como único mercado aún abierto, pero en riesgo debido a que el gas natural licuado venezolano o de otro proveedor puede desplazar el energético boliviano.
“Resulta que la política de gas por mar anunciada por el ex presidente Carlos Mesa Gisbert resulto profética, el gas para Chile le llega por mar”, agrega.
El director ejecutivo de la Fundación Milenio, Napoleón Pacheco, considera que la mala política del Gobierno de Evo Morales en materia de hidrocarburos ha provocado que Bolivia ya no tenga más posibilidades de aprovechar el gas natural y no se ve en el futuro cercano un cambio considerando la fuerte caída de las inversiones en el rubro que han llevado la producción al límite.
“El tema de fondo es que Bolivia definitivamente ha perdido la oportunidad de convertirse el centro distribuidor de gas natural en el cono sur debido a la nacionalización de los hidrocarburos”, añade.

Nueva apuesta

Los principales países consumidores de gas de Sudamérica, que hasta hace pocos años apuntaban a Bolivia como abastecedor de gas natural, apuestan ahora al GNL pese a su mayor costo. Además de Chile, Brasil y Argentina, tienen proyectos pese a que el transporte costará 22 mil millones de dólares más que por ductos, indica Gas Energy, consultora sobre hidrocarburos.
De acuerdo a la consultora, en 200 existían unos nueve proyectos de interconexiones de gas natural, en los que Bolivia figuraba como principal y tal vez único abastecedor. Actualmente sólo existe el anuncio de un proyecto: el gasoducto al Noreste Argentino (GNEA) cuya ejecución aún no comienza.
Para chile es un hito histórico.

Un proyecto de más de mil millones de dólares

El 8 de junio pasado, zarpó desde el Terminal Atlantic LNG en Trinidad y Tobago hacia el Terminal Quintero el primer barco con GNL que abastecerá a Chile después de una “travesía” en proyección y construcción con un costo de más de mil millones de dólares.
El barco metanero “Methane Jane Elizabeth” con una capacidad de 145 mil metros cúbicos de Gas Natural Licuado (GNL) proveídos por BG Group, realiza un viaje sin escalas por el Atlántico hasta el Terminal de GNL Quintero en los próximos días, informa el portal de GNL Quintero, la sociedad responsable del proyecto.
El barco permanecerá en Quintero entre 45 y 60 días y, posteriormente, se prevé que los buques que abastecerán al centro de Chile llegarán con intervalos de dos a tres semanas.
Las autoridades gubernamentales y empresarios de Chile ven con como un hito histórico el arribo del barco porque permitirá, dicen, abastecer de gas natural a la zona central del país en forma “segura e independiente”.
Sin embargo, hay voces en contra que señalan el alto precio del GNL como una seria desventaja. Este combustible ha escalado desde 6 dólares el millón de BTU (una unidad calórica) hasta los 13 dólares recientemente.
Los siguientes barcos arribarán a intervalos de 2 a 3 semanas

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Seg Jun 29, 2009 11:54 am
por Carlos Mathias
Agora eles vão pegar o gás e enfiar no orifício retofuricular, exatamente como previsto no início dessa aventura.
Aguardem alguém de joelhos na porta do Alvorada. 8-]

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Seg Jun 29, 2009 1:54 pm
por Alcantara
E o Brasil, de pronto, vai entubar mais gás boliviano (para deleite do Itamaraty)... isso mesmo no caso de nós não precisarmos mais dele. :roll:

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Seg Jun 29, 2009 2:44 pm
por Carlos Mathias
Vai nada, espera só prá ver. Os bolivianos vão se arrepender por muuuuito tempo.
Isso é igual comer salgadinho de camarão na rua. Na hora é uma delícia, mas a caganeira dura duas semanas.

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Seg Jun 29, 2009 8:09 pm
por Túlio
Bueno, para variar penso diferente: se por tubulações sai bem mais barato e se passarmos a ser O ÚNICO CLIENTE VIÁVEL, que mal há em comprar deles? Que tipo de chantagem vão fazer? Se nos embargarem, não terão a quem vender, não ganham e...FALÊNCIA NELES, POWS!!!

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

Enviado: Seg Jun 29, 2009 8:32 pm
por Carlos Mathias
Tá certo Túlio, mas essa fase já aconteceu, ele FIZERAM isso conosco, logo, a fase agora é deles amargarem as consequências. Nós já nos preparamos e equipamos para não precisarmos mais deles, então agora pagamos o que quisermos, se quisermos e quando quisermos.
O problema é você movimentar toda a indústria e infraestrutura para voltar a usar gás boliviano e no melhor da festa os caras resolvem fazer chantagem outra vez. Daí tome de desemprego preventivo (no Brasil, se chover demite-se metade do quadro por que pode vir uma enchente e blá, blá, bla), subida do dólar por especulação, queda das ações na bolsa, o PSDB querendo uma CPI, a caralhésima delas; enfim, mesmo que possamos outra vez usar gás de navio, já terá havido um certo estrago na NOSSA economia, e na deles é problema deles.

Eles mostraram que não são confiáveis, logo, ficarão na geladeira um bom tempo refletindo suas alianças bolivarianas e as aventuras populistas, e duros!

Temos outras fontes e brevemente a mais confiável delas, nós mesmos. :wink: