A-12
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Re: A-12
Nao da para negar a complexidade ainda mais se tratando de um navio que nao era anteriormente operado pela nossa Marinha (tem um aprendizado especifico ai...)
Com o or'camento correto, continuaremos progredindo mais e mais...
Aguardamos pela volta do SP.
[]s
CB_Lima
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- soultrain
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Re: A-12
Bem lembrado CB, o SP não veio com o projecto completo?
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: A-12
Publicado la no Poder Naval
Atividades a bordo do NAe. São Paulo
Nos dias 13 e 14 de maio, o 1º Esquadrão de Helicópteros de Instrução (HI-1), participou de adestramentos no Navio-Aeródromo São Paulo (A-12), apoiando as atividades preventivas a retomada das operações aéreas.
Foram aproximadamente 8,0 horas de voo em proveito das equipes de controle aéreo, manobra e crash. Também foram executados circuitos de pouso do AF-1, com um piloto do EsqdVF-1 a bordo do IH-6B, com todas as estações de recolhimento guarnecidas e prontas para receber a Garça 46 transformada em Falcão.
Ainda no dia 13 de maio, os alunos do CAAVO 2008, também visitaram o Navio-Aeródromo São Paulo, atracado no AMRJ.
Recebidos a bordo pelo Chefe do Departamento de Aviação, os futuros aviadores navais tiveram a oportunidade de conhecer as instalações do A-12 e de assistir a uma palestra sobre as operações desse importante meio naval.
Atividades a bordo do NAe. São Paulo
Nos dias 13 e 14 de maio, o 1º Esquadrão de Helicópteros de Instrução (HI-1), participou de adestramentos no Navio-Aeródromo São Paulo (A-12), apoiando as atividades preventivas a retomada das operações aéreas.
Foram aproximadamente 8,0 horas de voo em proveito das equipes de controle aéreo, manobra e crash. Também foram executados circuitos de pouso do AF-1, com um piloto do EsqdVF-1 a bordo do IH-6B, com todas as estações de recolhimento guarnecidas e prontas para receber a Garça 46 transformada em Falcão.
Ainda no dia 13 de maio, os alunos do CAAVO 2008, também visitaram o Navio-Aeródromo São Paulo, atracado no AMRJ.
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Re: A-12
Se eu nao me engano veio sim, o que ajuda, mas nada como colocar na doca e inspecionar e entender os detalhes e julgar o que veio certo, o que precisa ser modificado e o que precisa ser padronizado.soultrain escreveu:Bem lembrado CB, o SP não veio com o projecto completo?
'E sem duvida um trabalho que requer bastante tempo se voce quer fazer o tro'co certo
O bom disso 'e que ao final, estaremos com algo que poderemos chamar realmente de "nosso" pois estaremos entendendo realmente como as coisas funcionam.
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Re: A-12
Olha as engrenagens se movendobrisa escreveu:Publicado la no Poder Naval
Atividades a bordo do NAe. São Paulo
Nos dias 13 e 14 de maio, o 1º Esquadrão de Helicópteros de Instrução (HI-1), participou de adestramentos no Navio-Aeródromo São Paulo (A-12), apoiando as atividades preventivas a retomada das operações aéreas.
Foram aproximadamente 8,0 horas de voo em proveito das equipes de controle aéreo, manobra e crash. Também foram executados circuitos de pouso do AF-1, com um piloto do EsqdVF-1 a bordo do IH-6B, com todas as estações de recolhimento guarnecidas e prontas para receber a Garça 46 transformada em Falcão.
Ainda no dia 13 de maio, os alunos do CAAVO 2008, também visitaram o Navio-Aeródromo São Paulo, atracado no AMRJ.
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Re: A-12
Toda vez que vejo alguma reportagem do blog Poder Naval fico com uns 500 pés atrás. Depois daquela defesa "apaixonada" dos subs IKL, perdeu uns pontos comigo! Não por causa do submarino em si, mas por se permitir influenciar (será por que??) pelo lobby 'chucrrrrrrrrute'.brisa escreveu:Publicado la no Poder Naval
Mas se confirmando, é uma boa noticia!
[]'s.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: A-12
Orestes,
Estou sempre aprendendo, então acho normal errar....
Quanto ao caça de defesa de frota, não fui eu que usei essa alcunha. Aliás, acho que deixei claro na minha resposta que acho que o A4 faz muito mais sentido como avião de ataque, ou seja, fazendo frente à alvos na superfície, doque na defesa de frota. Só citei o termo para poder explicar porque discordava dele. Aliás, o A4 modernizado tem muito mais à ver com o A1 modernizado doque com caças de interceptação, oque para mim novamente valida a idéia que o A4 é bom mesmo contra alvos de superfície. Daí porque disse "metade do trabalho de um PA".
Quanto à forma de operação, se o A-12 ficar bem longe da costa, aí realmente ele não corre risco, mas tudo oque lhe restaria fazer é das cobertura à uma força tarefa em alto-mar, contra alvos de superfície, a partir do momento que os A4 forem equipados com armamentos ar-superfície. É uma tarefa importante, mas é pouco se pensamos no A-12 como ferramenta de projeção de poder... Veja bem, não estou criticando oque temos, dizendo que é pouca porcaria, ou que é um desperdício de dinheiro. Oque estou tentando fazer é segurar um pouco o ufanismo de alguns colegas que já chegam dizendo que o A-12 é o ó do borogodó, que o A4 modernizado vai fazer a defesa de frota, que é uma super arma, etc etc etc. Eu entendo que para ele fazer o trabalho completo, ainda faltam partes. Quando elas estiverem disponíveis, aí sim poderemos dizer que temos um PA capaz e de botar medo em quem vier a se meter à besta com a gente. Mas vamos precisar de algo que possa abater aviões de combate. Nas Malvinas, oque salvou os PAs Ingleses foi o fato de poderem operar longe da costa, isso porque seu objetivo, as ilhas malvinas, também estava longe da costa. Se os ingleses tivessem que invadir território continental, seus PAs não teriam podido se aproximar, e os Sea Harrier teriam maiores problemas com os caçadores argentinos, oque deixaria os navios de desembarque ou destroyers totalmente vulneráveis. Simplismente, teriam de manter a distância. Acho que não dá para negar que para um PA ser completo(nem digo super poderoso), ele precisa de aviões dos dois tipos...(três se você contar o AEW que a MB pretende com os tracker)
Se bem me lembro, a Argentina até tinha um PA na guerra das malvinas, mas o coitado já não dava mais no couro, não atingia velocidade sustentada para pousos e lançamentos, e isso foi um dos fatores que inviabilizou o ataque efetivo à força tarefa inglesa. Um PA com caças de ataque, e mais ainda, com escolta de caçadores, teria feito picadinho dos Sea Harrier e depois da frota inglesa.
Estou sempre aprendendo, então acho normal errar....
Quanto ao caça de defesa de frota, não fui eu que usei essa alcunha. Aliás, acho que deixei claro na minha resposta que acho que o A4 faz muito mais sentido como avião de ataque, ou seja, fazendo frente à alvos na superfície, doque na defesa de frota. Só citei o termo para poder explicar porque discordava dele. Aliás, o A4 modernizado tem muito mais à ver com o A1 modernizado doque com caças de interceptação, oque para mim novamente valida a idéia que o A4 é bom mesmo contra alvos de superfície. Daí porque disse "metade do trabalho de um PA".
Quanto à forma de operação, se o A-12 ficar bem longe da costa, aí realmente ele não corre risco, mas tudo oque lhe restaria fazer é das cobertura à uma força tarefa em alto-mar, contra alvos de superfície, a partir do momento que os A4 forem equipados com armamentos ar-superfície. É uma tarefa importante, mas é pouco se pensamos no A-12 como ferramenta de projeção de poder... Veja bem, não estou criticando oque temos, dizendo que é pouca porcaria, ou que é um desperdício de dinheiro. Oque estou tentando fazer é segurar um pouco o ufanismo de alguns colegas que já chegam dizendo que o A-12 é o ó do borogodó, que o A4 modernizado vai fazer a defesa de frota, que é uma super arma, etc etc etc. Eu entendo que para ele fazer o trabalho completo, ainda faltam partes. Quando elas estiverem disponíveis, aí sim poderemos dizer que temos um PA capaz e de botar medo em quem vier a se meter à besta com a gente. Mas vamos precisar de algo que possa abater aviões de combate. Nas Malvinas, oque salvou os PAs Ingleses foi o fato de poderem operar longe da costa, isso porque seu objetivo, as ilhas malvinas, também estava longe da costa. Se os ingleses tivessem que invadir território continental, seus PAs não teriam podido se aproximar, e os Sea Harrier teriam maiores problemas com os caçadores argentinos, oque deixaria os navios de desembarque ou destroyers totalmente vulneráveis. Simplismente, teriam de manter a distância. Acho que não dá para negar que para um PA ser completo(nem digo super poderoso), ele precisa de aviões dos dois tipos...(três se você contar o AEW que a MB pretende com os tracker)
Se bem me lembro, a Argentina até tinha um PA na guerra das malvinas, mas o coitado já não dava mais no couro, não atingia velocidade sustentada para pousos e lançamentos, e isso foi um dos fatores que inviabilizou o ataque efetivo à força tarefa inglesa. Um PA com caças de ataque, e mais ainda, com escolta de caçadores, teria feito picadinho dos Sea Harrier e depois da frota inglesa.
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Re: A-12
E os Sub's Ingleses?
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NJ
Re: A-12
Caramba Soultrain, ia perguntar isso agora!!
Mas vou mais além:
- Além dos subs nucleares (e convencionais) ingleses que empurraram toda a frota de superfície da ARA para a costa argentina, ainda tem mais...
- E os Harrier equipados com os modelos mais modernos do missil Sidewinder?
- E as fragatas inglesas com sua cobertura anti-aérea que na época era coisa "de outro mundo"?
- E o problema meteorologico (esse sim era o problema!) que impossibilitava o "25 de Mayo" de lançar os A-4Q da ARA?
- E o IKL-209 argentino que tinha os torpedos cegos (ou o sistema de combate "caolho", não sei)? [[[Mesmo assim, este ÚNICO sub deu um trabalho pros marinheiros da Rainha que não foi fácil!]]]
- E os poucos KC-130 para apoiar a FAA?
O conflito das Malvinas, não seria tão "chocolate" assim para a Argentina e realmente não foi! Não por incompetencia dos combatentes, mas por falta de recursos mais modernos e aqui não se inclui o PA "25 de Mayo" que na época ainda era muito efetivo, porém as circunstancias não permitiram.
Mas, deixa isso pra lá... o assunto do tópico não é esse e sim o "São Paulo"... Com a palavra o mestre Orestes!
[]'s.
Mas vou mais além:
- Além dos subs nucleares (e convencionais) ingleses que empurraram toda a frota de superfície da ARA para a costa argentina, ainda tem mais...
- E os Harrier equipados com os modelos mais modernos do missil Sidewinder?
- E as fragatas inglesas com sua cobertura anti-aérea que na época era coisa "de outro mundo"?
- E o problema meteorologico (esse sim era o problema!) que impossibilitava o "25 de Mayo" de lançar os A-4Q da ARA?
- E o IKL-209 argentino que tinha os torpedos cegos (ou o sistema de combate "caolho", não sei)? [[[Mesmo assim, este ÚNICO sub deu um trabalho pros marinheiros da Rainha que não foi fácil!]]]
- E os poucos KC-130 para apoiar a FAA?
O conflito das Malvinas, não seria tão "chocolate" assim para a Argentina e realmente não foi! Não por incompetencia dos combatentes, mas por falta de recursos mais modernos e aqui não se inclui o PA "25 de Mayo" que na época ainda era muito efetivo, porém as circunstancias não permitiram.
Mas, deixa isso pra lá... o assunto do tópico não é esse e sim o "São Paulo"... Com a palavra o mestre Orestes!
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Re: A-12
Na minha opinião o conflito foi ganho pela competência, ou seja o conhecimento profundo do equipamento (treino) e doutrina de emprego. Se as Mk rebentassem, se os torpedos, se os exocet, se tivessem defendido melhor após a conquista, se e se para o lado dos Argentinos, os Britânicos foram eficazes.
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Re: A-12
Sem sombra dúvidas!soultrain escreveu:Na minha opinião o conflito foi ganho pela competência, ou seja o conhecimento profundo do equipamento (treino) e doutrina de emprego. Se as Mk rebentassem, se os torpedos, se os exocet, se tivessem defendido melhor após a conquista, se e se para o lado dos Argentinos, os Britânicos foram eficazes.
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Apesar das aguerridas (???suicidas???) forças argentinas, o preparo material e humano neste conflito foi fundamental. Teria ocorrido um resultado diferente do que foi? Quem sabe?! Fatores para influenciar não faltam. Falta é espaço aqui no fórum para colocar a quantidade de "etceteras" que este assunto tem! Então fico por aqui. Continuemos o assunto do A-12 que estava interessante...
Grande abraço.
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Re: A-12
Isso, o que eu queria dizer é que por 10M compraram o navio e o projecto, podem mante-lo e construir outro, pelo menos ter o esboço inicial.cb_lima escreveu:Se eu nao me engano veio sim, o que ajuda, mas nada como colocar na doca e inspecionar e entender os detalhes e julgar o que veio certo, o que precisa ser modificado e o que precisa ser padronizado.soultrain escreveu:Bem lembrado CB, o SP não veio com o projecto completo?
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O bom disso 'e que ao final, estaremos com algo que poderemos chamar realmente de "nosso" pois estaremos entendendo realmente como as coisas funcionam.
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Re: A-12
DELTA22 escreveu:Sem sombra dúvidas!soultrain escreveu:Na minha opinião o conflito foi ganho pela competência, ou seja o conhecimento profundo do equipamento (treino) e doutrina de emprego. Se as Mk rebentassem, se os torpedos, se os exocet, se tivessem defendido melhor após a conquista, se e se para o lado dos Argentinos, os Britânicos foram eficazes.
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Apesar das aguerridas (???suicidas???) forças argentinas, o preparo material e humano neste conflito foi fundamental. Teria ocorrido um resultado diferente do que foi? Quem sabe?! Fatores para influenciar não faltam. Falta é espaço aqui no fórum para colocar a quantidade de "etceteras" que este assunto tem! Então fico por aqui. Continuemos o assunto do A-12 que estava interessante...
Grande abraço.
Sem duvida que os militares Argentinos deram tudo o que tinham, mas é melhor ficar por aqui, mesmo, desculpem o off.
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Re: A-12
Olá Padilha,Corsário01 escreveu:Carlos Mathias escreveu: Uma ou dois caças armados com uns quatro MAN na faixa dos 200Km de alcance disparam uma salva lá pelos 180~150 Km, que navio pode atingi-los com seus sistemas AAer?
CM, nomeie esses MAN e tenha em mente que, folder de fabricante não é nem perto do que a realidade mostra. Qualquer AB hoje em dia se defende com o pé nas costas desses misseis.
Ué, por acaso os DDG Arleigh Burke enfrentaram a realidade de combate para se dizer isso ?
Na guerra das Falklands, os mísseis AAe ingleses eram tidos como excelentes, mas na prática, por exemplo, os Sea Cat precisavam de 9 disparos (ou algo parecido) para cada caça abatido... As nossas fragatas classe Niterói tinha 6 deles
[]s, Roberto
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Re: A-12
Roberto, se vc analisar que o alcance dos MAN existentes versus o alcance do SPY1 somado ao alcance dos SM3, creio que seria uma tarefa muito, mas muito dura para a vaga atacante. O Navio pode engajar mais de 12 misseis ao mesmo tempo e se defender de 8.Olá Padilha,
Ué, por acaso os DDG Arleigh Burke enfrentaram a realidade de combate para se dizer isso ?
Na guerra das Falklands, os mísseis AAe ingleses eram tidos como excelentes, mas na prática, por exemplo, os Sea Cat precisavam de 9 disparos (ou algo parecido) para cada caça abatido... As nossas fragatas classe Niterói tinha 6 deles
[]s, Roberto
Se vc visse o alcance dos caras, entenderia. Acredite "nós" (Alide) vimos in loco.
Abraços,
Padilha
Padilha