Leopard 1A5 do EB

[Andre Correa]

The Abrams is protected by armor based on the British-designed Chobham armor, a further development of the British 'Burlington' armor. Chobham is a composite armor formed by spacing multiple layers of various alloys of steel, ceramics, plastic composites, and kevlar, giving an estimated maximum [destacar](frontal turret) 1,320–1,620 millimetres (52–64 in) of RHAe versus HEAT (and other chemical energy rounds)[/destacar] and [destacar]940–960 mm (37–38 in) versus kinetic energy penetrators[/destacar]. It may also be [destacar]fitted with reactive armor over the track skirts if needed (as in the Urban Survival Kit) and slat armor over the rear of the tank and rear fuel cells to protect against ATGMs[/destacar]. Protection against spalling is provided by a Kevlar liner. Beginning in 1987, M1A1 tanks received improved armor packages that incorporated depleted uranium (DU) mesh in their armor at the front of the turret and the front of the hull. Armor reinforced in this manner offers significantly increased resistance towards all types of anti-tank weaponry, but at the expense of adding considerable weight to the tank, as depleted uranium is 1.7 times more dense than lead.

The first M1A1 tanks to receive this upgrade were tanks stationed in Germany, since they were the first line of defense against the Soviet Union. US-based tank battalions participating in Operation Desert Storm received an emergency program to upgrade their tanks with depleted uranium armor immediately before the onset of the campaign. M1A2 tanks uniformly incorporate depleted uranium armor, and all M1A1 tanks in active service have been upgraded to this standard as well. The [destacar]added protection from the depleted uranium armor is believed to be equivalent to 24 inches (610 mm) of RHA[/destacar]. In the Gulf War, Abrams tanks survived multiple hits at relatively close ranges from Iraqi Lion of Babylon tanks and ATGMs. [destacar]M829A1 "Silver Bullet" APFSDS rounds from other M1A1 Abrams were unable to penetrate the front and side armor (even at close ranges)[/destacar] in friendly fire incidents as well as an incident in which an Abrams tried to destroy an abandoned Abrams stuck in the mud.

http://en.wikipedia.org/wiki/M1_Abrams#Armor

[Túlio]

Pessoal, eu vi e mexi naquilo, a impressão ao tato é similar à de uma lona de pneu de caminhão daqueles antigos, uma espécie de arame revestido com borracha. O material parece ser o mesmo das saias laterais, só que mais espesso.

E quero me retratar aqui, me empolguei um pouco nas postagens anteriores, pode perfeitamente ser o dito Coronel, apenas talvez ele conheça M113 e não Leo, assim, ficam minhas desculpas públicas ao colega BINFA, forista exemplar e que só quer ajudar aportando dados ao debate...

[Reginaldo Bacchi]

Pessoal, eu vi e mexi naquilo, a impressão ao tato é similar à de uma lona de pneu de caminhão daqueles antigos, uma espécie de arame revestido com borracha. O material parece ser o mesmo das saias laterais, só que mais espesso.
E quero me retratar aqui, me empolguei um pouco nas postagens anteriores, pode perfeitamente ser o dito Coronel, apenas talvez ele conheça M113 e não Leo, assim, ficam minhas desculpas públicas ao colega BINFA, forista exemplar e que só quer ajudar aportando dados ao debate...

Eu me lembro que as saias laterais do chassis dos lança misseis anti aereos Roland auto propulsados que o EB tinha, eram de borracha.

O então coronel Clesio (Fiscal Militar da SCT na ENGESA) me chamar a atenção para isto.

Bacchi

[binfa]

Pessoal, eu vi e mexi naquilo, a impressão ao tato é similar à de uma lona de pneu de caminhão daqueles antigos, uma espécie de arame revestido com borracha. O material parece ser o mesmo das saias laterais, só que mais espesso.

E quero me retratar aqui, me empolguei um pouco nas postagens anteriores, pode perfeitamente ser o dito Coronel, apenas talvez ele conheça M113 e não Leo, assim, ficam minhas desculpas públicas ao colega BINFA, forista exemplar e que só quer ajudar aportando dados ao debate...

Túlio

Não precisa pedir desculpas, entendo seu ponto de vista depois que caiu a mascara da(o) Koslova(o), todos nós ficamos muito cautelosos.

Acredito que freqüentamos estes espaços com um objetivo em comum que é absorver, reter e disseminar conhecimentos referentes a assuntos relacionados a Geopolítica e Defesa do Brasil no cenário mundial, somos formadores de opinião, uma minoria diante de um assunto tão importante e ao mesmo tempo renegado pelas massas para um Brasil grande e Soberano, pois é aqui que estou criando e educando meu filho para se tornar uma cidadão brasileiro digno deste país que tanto amo.

Nos fóruns que freqüento sempre procurei fazer, cultivar e fortalecer as amizades mesmo elas sendo virtuais, pois como diz Milton Nascimento na Canção da América “Amigo é coisa pra se guardar; Debaixo de sete chaves; Dentro do coração...”. Vocês aqui do fórum DB ajudaram-me em um momento muito difícil de minha vida, sou muito grato por tudo.

Apesar de tudo o que aconteceu no DB sempre tive e tenho este lugar como um ponto de encontro de bons e velhos amigos, expondo seus pontos de vistas, suas opiniões, onde eu aprendo a escutar, aprendo a falar, aprendo a discordar quando for o caso e principalmente aprendo a respeitar e admirar estes amigos.

Sem ressentimentos, Túlio, índio veio.

Forte abraço cordial
Alexandre Rubin (binfa)

[Reginaldo Bacchi]

Não precisa pedir desculpas, entendo seu ponto de vista depois que caiu a mascara da(o) Koslova(o), todos nós ficamos muito cautelosos.
Alexandre Rubin (binfa)

Meu caro binfa: eu gostaria de ter uma mascara como a da Koslova.

Até hoje tenho uma profunda admiração pela mesma.

Nos 20 anos que frequento os sitios de defesa brasileiros, dificilmente encontrei pessoas que tivessem opiniões tão corretas e precisas como ela.

A unica coisa, repito: unica, que encontrei que posso criticar a mesma foi a sua opinião sobre o missil anti carro guiado Leo (MSS 1.2) e basicamente sobre os misseis "beam rider".

Na minha opinião foi uma critica sem fundamentos.

Bacchi

[joao fernando]

Quem era a Koslova afinal???

[irlan]

Se não me engano uma cientista brasileira que trabalhava fora do país....
OBS:também não sou do tempo dela...

[Luís Henrique]

Quanto tempo que não vejo mais posts da Koslova.

É engenheira de programas espaciais. Trabalhava na Agência Russa, mas é brasileira.

[prp]

Koslova = mulher de penca!

[Pablo Maica]

Mas a koslova não era um fake???



Um abraço e t+

[Bourne]

A Koslova é uma travesti virtual. A identidade verdadeira é de um quase engenheiro que tentou se formar na PUC-PR ou UEL. Um fake muito famoso que assombra os fóruns brasileiro desdo fim dos anos 1990s. Ficou tão famoso que a EADS tentou contratá-la como consultora.

O Paulo Bastos que contou a história em algum tótico do fórum.

[Reginaldo Bacchi]

A Koslova é uma travesti virtual. A identidade verdadeira é de um quase engenheiro que tentou se formar na PUC-PR ou UEL. Um fake muito famoso que assombra os fóruns brasileiro desdo fim dos anos 1990s. Ficou tão famoso que a EADS tentou contratá-la como consultora.

Imagine então se ele fosse engenheiro!!!

We take our hats to you, Koslova
Our hats are off to you

Bacchi

P.S.: Um doce para quem descobrir de que filme é o jingle acima.

[Matheus]

Para acertar a mira
Militares treinam com equipamento europeu
Um equipamento milionário foi testado ontem, no Campo de Instrução do Exército Barão de São Borja (Saicã), em Rosário do Sul. Fabricado pela alemã KMW, o Life Firing Monitoring Equipment (LFME) é um aparato de vídeo que une software para simulação e treinamento de tiro prático em carros de combate. Dotado de câmeras, ele permite que tanto os militares que operam o blindado quanto os que estão na torre de comando observem a ação pelo ponto de vista do artilheiro. O LFME custa 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 4 milhões).

O teste do equipamento começou ontem de manhã e foi até o fim da tarde. Participaram da ação 10 alunos concluintes do curso avançado de tiro, que integraram a equipe de avaliadores. Eles farão um relatório para o Exército Brasileiro, recomendando ou não a compra do equipamento.

– É um aparato caro, mas a relação custo-benefício pode ser interessante pela qualidade do treinamento – elogiou o comandante do centro de instrução, coronel Marcelo Ribeiro.

O teste foi feito com nove blindados Leopard, que, parados ou em movimento, atiraram em alvos móveis e fixos. Na torre de comando, os instrutores observavam o desempenho da equipe em relação ao funcionamento do sistema de armas, além de receber dados da condição do veículo e o índice de sucesso da missão.

Segundo o fabricante, o maior benefício do LFME é a facilidade e a rapidez no treinamento, já que os erros da tripulação podem ser corrigidos imediatamente, e os acertos, que servirão de exemplo, estão registrados em vídeo.

[JL]

Tenho em algum lugar cópias dos muitos artigos da ou do Koslova, fake ou não, era legal ler os textos.

[Wingate]

A Koslova é uma travesti virtual. A identidade verdadeira é de um quase engenheiro que tentou se formar na PUC-PR ou UEL. Um fake muito famoso que assombra os fóruns brasileiro desdo fim dos anos 1990s. Ficou tão famoso que a EADS tentou contratá-la como consultora.

Imagine então se ele fosse engenheiro!!!

We take our hats to you, Koslova
Our hats are off to you

Bacchi

P.S.: Um doce para quem descobrir de que filme é o jingle acima.

Wingate