Marinha de Portugal

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Marinha de Portugal

#5341 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Set 20, 2024 8:08 am





"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: Marinha de Portugal

#5342 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Set 25, 2024 7:18 am

TEKEVER advances drone sonobuoy launching tech
Posted 23 September 2024

TEKEVER has unveiled groundbreaking drone technologies at the REPMUS 2024 military exercise, marking the first time an unmanned aerial vehicle (UAV) of its type has deployed sonobuoys.

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Image courtesy TEKEVER

This technological advance significantly boosts maritime security capabilities by enabling underwater threat detection, including submarines, directly from drones.

During the exercises, TEKEVER's AR3 and AR5 UAVs were deployed for intelligence, surveillance and reconnaissance missions on both land and sea, including an amphibious operation involving drone launches from land to sea. The highlight of the event was the AR5 drone, which successfully deployed sonobuoys for underwater threat detection. This capability provides end-users with a new tool for submarine detection and tracking, enhancing their ability to counter marine security challenges in high-risk but unmanned scenarios.

Another key innovation featured at REPMUS was the integration of the Synthetic Aperture Radar (SAR) from IMSAR into the AR5 drone. This integration, along with the AR5’s electro-optical/infrared (EO/IR) cameras and SATCOM capabilities, reinforces the AR5's capability as a multimission platform, capable of handling complex military operations across various environments with superior real-time data collection.

The AR5 also demonstrated its versatility by successfully performing automatic take-offs and landings on runways as short as 200 metres (656 feet), highlighting its adaptability in a range of operational settings.

TEKEVER showcased several other technological advances at REPMUS, including:

- Integration of Thales' Spy-C Platform with Atlas: TEKEVER’s geospatial platform, Atlas, was integrated with Thales' Spy-C system, enabling seamless bidirectional communication and data sharing. This integration supports joint operations, ensuring smooth data flow, position updates, and real-time video streaming between platforms.
- IMSAR SAR Integration: The addition of IMSAR’s radar capabilities enhances the AR5’s operational range and surveillance quality, providing unmatched situational awareness for both land and maritime missions.

TEKEVER’s participation in REPMUS 2024 highlighted its efforts towards advancing drone technology for military applications, minimising human risk in high-stakes operations while delivering cutting-edge intelligence, surveillance and reconnaissance capabilities.

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Ricardo Mendes, CEO of TEKEVER, said: "We are actively engaging with several NATO and partner nations, exploring new opportunities to bring these advanced capabilities to broader defence sectors."

Held on the Tróia Peninsula in Portugal, REPMUS 2024 brought together over 2,000 personnel from NATO and partner nations, as well as representatives from industry and academia, to demonstrate and test the latest unmanned systems and their role in maritime security.

https://www.adsadvance.co.uk/tekever-ad ... -tech.html




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Re: Marinha de Portugal

#5343 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Set 25, 2024 1:47 pm

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, visitou o REPMUS, o maior exercício de sistemas não tripulados do mundo que decorre em Troia.
25 de setembro de 2024, 17:23

​​​Durante a visita, o Presidente conheceu o Centro de Experimentação Operacional da Marinha (CEOM), onde observou diversos projetos inovadores da Marinha Portuguesas, de várias marinhas internacionais e entidades que estão presentes.

O evento contou também com o Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armada, General Nunes da Fonseca, do Chefe do Estado Maior da Aramada, Almirante Gouveia e Melo, entre outras entidades.

Mais de 2000 pessoas, entre militares de diversas marinhas, representantes da indústria e académicos, estão a participar no exercício, focado nas tecnologias de ponta em sistemas não tripulados, incluindo drones aéreos, terrestres e marítimos.​

O REPMUS 2024, organizado pela Marinha Portuguesa em parceria com diversas entidades, termina esta sexta-feira, dia 27 de setembro, distinguindo Portugal como um ponto de referência no desenvolvimento de novas capacidades tecnológicas no domínio da defesa.​

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Re: Marinha de Portugal

#5344 Mensagem por cabeça de martelo » Dom Set 29, 2024 5:06 am





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Re: Marinha de Portugal

#5345 Mensagem por LM » Ter Out 01, 2024 5:18 pm





Quidquid latine dictum sit, altum videtur.
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Re: Marinha de Portugal

#5346 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Out 03, 2024 10:45 am

Futuro navio da Marinha teve o corte da primeira chapa e a tradicional fixação de uma moeda

A plataforma Naval Multifuncional, designada por NRP Dom João II, obtida através do financiamento no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), teve hoje, 3 de outubro, o corte simbólico da primeira chapa e a tradicional colocação de uma moeda numa antepara, numa cerimónia que decorreu no Damen Shipyards Galati, na Roménia.
03 de outubro de 2024, 12:43

A cerimónia foi presidida pelo Diretor Comercial do Damen, Jan-Wim Dekker, e contou com a presença do Ministro da Defesa Nacional de Portugal, Nuno Melo, do Chefe do Estado-Maior da Armada Portuguesa, Almirante Gouveia e Melo, entre outras entidades.

Num conceito revolucionário, concebido pela Marinha Portuguesa, esta plataforma terá as múltiplas funcionalidades, como é exemplo a vigilância, a experimentação, a investigação oceanográfica, incluindo o apoio à emergências e situações de catástrofe. Desta forma, terá laboratórios, postos de socorro médico e capacidade para movimentação de cargas e transporte e operação de drones aéreos, de superfície e subsuperfície.

Foi projetada para possuir um caráter modular, permitindo uma rápida adaptação conforme as tarefas a serem desenvolvidas e o local de atuação.

O contrato para a construção do futuro NRP Dom João II com o estaleiro DAMEN ocorreu no dia 24 de novembro de 2023 e está previsto que a plataforma entre ao serviço no segundo semestre de 2026.​

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https://www.marinha.pt/pt/media-center/ ... oeda-.aspx

[009]




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Re: Marinha de Portugal

#5347 Mensagem por EduClau » Qui Out 03, 2024 10:12 pm

D. João II, o navio ‘transformer’ que faz um pouco de tudo e até transporta drones
...
“Não existe um navio igual noutras marinhas, é um projeto disruptivo”.*

Há navios de guerra, navios científicos, navios logísticos. Este, não sendo nenhum daqueles, faz um pouco de tudo. Eles perceberam que este navio tem futuro”
...
https://madeira.rtp.pt/sociedade/d-joao ... ta-drones/

* Aqui a própria matéria trata de um dos aspectos disruptivos do projecto:
"...É que uma cozinha num navio da Marinha portuguesa, seja em terra ou no mar, exige determinados requisitos para a confeção de alimentos que noutros países e tradições não são tão valorizados.

Na Marinha, à segunda-feira come-se bacalhau, contextualizou Barbosa Rodrigues.

Ora, no primeiro desenho que a Damen apresentou, a cozinha tinha apenas um micro-ondas e uma panela de cozer arroz. Restou alterar o desenho para incluir uma cuba com as dimensões consideradas necessárias para demolhar bacalhau para 100 pessoas...
8-]




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Re: Marinha de Portugal

#5348 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Out 04, 2024 6:46 am

Na verdade isso chama-se adaptar às necessidades de cada Marinha, já que se para eles o demolhar do bacalhau é algo desconhecido, para nós dava asas a levantamento de rancho e motim na certa.

Tu podes tirar muito a um Português, o bacalhau, não!

No caso brasileiro seria para fazer o arroz com feijão, vocês são mais austeros e não têm como prato nacional um peixe pescado na Noruega ou na Costa Nova.




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Re: Marinha de Portugal

#5349 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Out 04, 2024 7:01 am

Almirante quer mais dois submarinos para ficar na Armada e desistir de Belém

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Gouveia e Melo na torre do “Tridente”: almirante quer acrescentar dois submarinos aos dois existentes
Tiago Miranda

Gouveia e Melo só aceitará recondução se tiver a garantia de que haverá um forte investimento na Marinha

Presidente da República gostava de reconduzir o almirante Gouveia e Melo por mais dois anos no cargo de chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) — para lhe travar uma candidatura presidencial —, mas o militar, que continua a liderar as sondagens para Belém, só aceitará ficar à frente da Marinha se tiver garantias de que o Governo vai aumentar o investimento de forma significativa na força naval portuguesa, apurou o Expresso. Caso não tenha essa segurança até ao fim do mandato, que termina a 27 de dezembro, Gouveia e Melo seguirá para a vida civil e deverá ponderar se avança ou não para uma candidatura presidencial, possibilidade que tem...

:shock:

O tipo está a fazer chantagem para garantir o seu lugar na história! Ou consegue os meios, ou vai para PR e força o governo a dar esses meios à Marinha... e eu acho que ele tem a inteligência para conseguir atingir os seus propósitos, quer de uma forma, quer da outra! :twisted: 8-]




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Re: Marinha de Portugal

#5350 Mensagem por P44 » Sex Out 04, 2024 4:07 pm

Ou então isso foi uma notícia plantada por Belém

Ah não espera enganei-me. A comunicação social nunca mente 🫣




Triste sina ter nascido português 👎
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Re: Marinha de Portugal

#5351 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Out 08, 2024 10:39 am

P44 escreveu: Sex Out 04, 2024 4:07 pm Ou então isso foi uma notícia plantada por Belém

Ah não espera enganei-me. A comunicação social nunca mente 🫣
Por vezes é usada e/ou deixa-se usar, mas para isso é que há a outra comunicação social a repor a verdade dos factos, certo?!

Não estamos na Rússia, aqui já não há o "lápis azul".




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Re: Marinha de Portugal

#5352 Mensagem por magliano » Sex Out 25, 2024 9:43 am





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Re: Marinha de Portugal

#5353 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Out 26, 2024 6:29 am





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Re: Marinha de Portugal

#5354 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Out 31, 2024 12:59 pm

Portugal’s First Under-ice Patrol Demonstrated Importance for NATO of Conventional Submarine Operations in Arctic
The Portuguese Navy’s first deployment of a submarine to the Arctic – and under the Arctic ice – earlier in 2024 demonstrated the key contribution diesel-electric submarines (SSKs) can make to NATO underwater operations in the region, the navy has told Naval News.

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The Portuguese Navy conventional submarine NRP Arpão is pictured during its 70-day Operation ‘ARCTIC 2024’ deployment. This was the first time the navy had deployed a submarine to the Arctic. Source: Portuguese Navy.

The navy also provided insight into the preparations required to enable a submarine – particularly an SSK – to conduct such adeployment. Preparations included capability augmentations, mission planning, and logistics.

The Portuguese Navy’s Type 209PN Tridente-class SSK NRP Arpão conducted a 70-day deployment from home to the Arctic. Under Operation ‘ARCTIC 2024’, the deployment was designed to “operationally explore this kind of submarine in this specific part of the Atlantic Ocean”, Admiral Henrique Gouveia e Melo, Portugal’s Chief of Navy, told Naval News.

The deployment was conducted in two phases. The first phase saw Arpão spend 22 days supporting NATO’s Operation ‘Brilliant Shield’, a standing activity designed to reinforce alliance deterrence and defence across the Euro-Atlantic theatre. For the second phase, the submarine operated inside the Arctic Circle, both in the marginal ice zone (MIZ) and under the ice shelf.

In between the two phases, Arpão carried out an important part of the deployment – a port call in Nuuk, Greenland. Here, pre-planned maintenance was carried out on the boat, while the ship’s company completed final mission planning and training preparations for operating under the ice. The requirement for a port call illustrated both the challenges of conducting maintenance and replenishment at distance in a remote location, and the importance of working with regional allies in completing these tasks.

Preparation

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Arpão crew members are pictured onboard during the deployment, along with Admiral Henrique Gouveia e Melo, Portugal’s Chief of Navy (second left). Pre-deployment training for the crew encompassed safe operation of the submarine, optimising the boat’s tactical positioning, and maximising effective use of its sensors. Source: Portuguese Navy.

Prior to deploying from Lisbon on 3 April, Arpão underwent an enhanced maintenance period to prepare for the nature of the Arctic’s operational environment.
“The physical presence of the ice shelf escalates the danger of collision with an ice keel, and strictly hinders the submarine’s choices when surfacing or going to periscope depth for communication or other purposes. Consequently, adjustments consisted of installing protective barriers on the top part of the sail to protect the masts from ice overhead when returning to periscope depth, and installing a high-frequency sonar for the purpose of detecting and mapping the ice ceiling.” Captain Baptista Pereira, the navy’s Submarine Force Commander.
Arpão’s crew also had undergone a seven-month planning and preparation period, prior to sailing. “[The deployment] would oblige the crew to learn new procedures and courses of action with the aim of becoming accustomed to a new environment,” the navy said. ‘Brilliant Shield’ provided the opportunity to test and adjust these procedures and actions, plus the new capabilities, before heading into the ice, it added.

Operating environment

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Arpão is pictured in waters illustrating the challenges of operating submarines in the Arctic region. The boat’s area of operation moved from the open sea to the marginal ice zone to the ice shelf. Source: Portuguese Navy.

Following the Nuuk port call, Arpão sailed for the ice on 28 April, escorted by the Royal Danish Navy’s Knud Rasmussen-class Arctic patrol ship HDMS Ejnar Mikkelsen.

Essential to the final planning alongside in Nuuk was working with the US Navy’s Arctic Submarine Laboratory scientists and ice pilots and with Denmark’s Joint Arctic Command (headquartered in Nuuk), to examine the area’s latest ice charts, evaluate up-to-date ice shelf movements, and refine procedures and navigation plans accordingly, the navy said. These partners, plus others like the Royal Canadian Navy, “provided much-needed vital support to complete this demanding assignment, as they comprehended the complexity of normalizing the operation of [submarines] in the Arctic Circle’s MIZ”, Admiral Melo noted.

The navy described the complexities in the operating region created by the ice coverage and the underwater acoustic picture, and how both are continuously changing. This complexity creates challenges for safe operation of the submarine, its optimal positioning for tactical effect, and effective use of its sonar’s sensing capability. Training to operate in the region covered each aspect, Commander Taveira Pinto – Arpão’s Commanding Officer (CO) – explained to Naval News.
“The conditions would demand a change in operating procedures and techniques that are second nature to the crew, such as clearing baffles and returning to periscope depth.” Commander Taveira Pinto – Arpão’s Commanding Officer.
As regards navigational safety, as the MIZ is the intersection between the open sea and the ice shelf it features a mix of free-floating, different types of ice blocks including icebergs.

The boundary area between the MIZ and the ice shelf is characterised by significant noise caused by breaking ice and marine mammals. These sounds reduce once under the ice.

Under the shelf, however, the operational challenge increases because the ice below the surface is much thicker. Here, Arpão’s crew was trained to monitor ice thickness and movement, and to map Polynyas – natural openings in the ice that can be used for raising a periscope or for surfacing. A particular requirement for the crew to master was static surfacing through such openings, to reduce risk of ice collision.

The Arctic’s changing climate also is affecting submarine positioning and control.
“Achieving optimal ballast conditions was … especially demanding in this specific environment, since the melting ice creates a relatively fresh and low-density surface layer, which could cause significant ballasting difficulties.” Cmdr T. Pinto.
One of the most significant impacts of climate change on Arctic submarine operations is in the use of sonar. While a submarine’s attack team will seek to maximise the sonar’s search capacity under the ice, the water temperature and salinity density – plus the ice presence – complicate sonar optimisation. As regards temperature and salinity, the addition of fresh water from the melting ice has made salinity gradients and sound velocity profiles more unpredictable for sonar operators. The ice shelf itself causes sonar reverberations, and the noise created by moving ice also masks potential contacts.

Operational impact

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NRP Arpão (Credit: Danish Arctic Command)

Arpão’s presence around and under the ice was also divided into two phases, the navy explained.
“The first phase was devoted to substantiating every new procedure concerning ice sailing, and allowing the crew to become comfortable and proficient operating in a formerly unknown environment. The second phase was dedicated to exploiting an SSK’s capabilities tactically and operationally under the ice shelf.” Cmdr T. Pinto.
In the latter instance, the boat spent four days under the ice, the navy added. Capt Pereira said deployments like Arpão’s were operationally significant in the region.
“Due to the ice cover, this area can be considered a safe haven for nuclear-powered submarines … [hiding] from surface units or aircraft. However, the regular presence of the more silent SSKs would be a gamechanger in underwater warfare in the Arctic region.” Commander Taveira Pinto
In a statement issued by NATO’s Allied Maritime Command (MARCOM) as the submarine returned home, then-Commander, Submarines NATO (COMSUBNATO) Rear Admiral Thomas Wall said “During this mission, Arpão was tasked with monitoring non-NATO military platforms, both surface ships and submarines, known to operate in this region.”
“We successfully achieved our objectives of surveillance and patrol in the North Atlantic, demonstrating the capabilities of this type of conventional submarine in Arctic conditions.” Cmdr T. Pinto
https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... rettyPhoto




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Re: Marinha de Portugal

#5355 Mensagem por LM » Dom Nov 03, 2024 5:36 pm

Destacamento Mergulhadores Sapadores N.º 1 (DMS1), da Marinha Portuguesa, no curso NATO de Inactivação de Engenhos Explosivos Improvisados em Ambiente Táctico-Marítimo, no NMIOTC, na Ilha de Creta, Grécia, Out2024. Mais info https://t.co/ewopLAKPD8


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