E, desconfio, que possa vingar.




Será que minzinho, que sempre apostei no Super Hornet, mesmo nas épocas de enorme dominio do F-16BR, F-35, Rafale, Su-35BM, PAK. Apostei no vitorioso???????
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Santiago, mas quem falou sobre isso não foi o repórter, mas sim o Jobim.Santiago escreveu:
Na falta de informacoes tecnicas sobre a proposta francesa, apela-se para o vies ideologico, Chaves, etc e ate para bobagens do tipo que nao se entende o russo...
Santiago escreveu:Na falta de informacoes tecnicas sobre a proposta francesa, apela-se para o vies ideologico, Chaves, etc e ate para bobagens do tipo que nao se entende o russo...deschamps escreveu:Brasil deve, então, importar 12 caças franceses Rafale para legitimar o início da fabricação nacional.
vamos fazer o Rafale aqui?
Por incrivel que pareca, as informacoes mais precisas ate agora sobre o processo FX2-BR foram dadas pelo representante da Boeing:
http://www.alide.com.br/noticias/boeing03/index.htm
Alide: A Boeing se encontra disputando tenazmente a concorrência MMRCA na Índia. Como no Brasil, lá eles esperam uma proposta profunda de transferência de tecnologia, incluindo até a fabricação das aeronaves pela indústria local. Quais as semelhanças e diferenças entre os requerimentos de transferência de tecnologia da Índia e do Brasil?
BG: É verdade, ambos os países incluíram cláusulas de transferência de tecnologia nas suas concorrências, mas, os objetivos específicos aparentemente são bem distintos. Enquanto a Índia foca sua intenção na construção local dos aviões selecionados, o Brasil busca um conjunto estreito de tecnologias que avancem o potencial de sua indústria de uma forma mais ampla, bem além dos limites do programa F-X. O Brasil tem uma indústria bastante avançada e de competência reconhecida no mundo aeroespacial. Eu vejo o Brasil buscando estabelecer relações industriais internacionais de natureza mais igualitária (“peer-to-peer”) ao invés de se bastar com um formato mais simples, algo como “pai-filho”. Dentro do “Request for Information” havia um item que especificava cerca de 10 tecnologias-chaves que o Brasil deseja adquirir. Algumas destas teriam que ser absorvidas por órgãos de pesquisa do setor, como o CTA/ITA. Outras, naturalmente, seriam mais da alçada da Embraer, e outras, ainda, viriam a ser úteis para alguma das várias empresas médias de componentes para a indústria de defesa/aeroespacial que começam a se destacar no Brasil.
Eu acho inclusive que esta estratégia da FAB para obter novas tecnologias está, sem dúvida, sendo implementada de uma maneira particularmente inteligente. Parece que o objetivo deles é “aprender a pescar” e não apenas “obter os peixes”. A Força Aérea Brasileira está buscando maneiras de capacitar a indústria local para aprender a projetar e desenvolver suas próprias “caixas”. Um elemento importante é lembrarmos que a tecnologia avançada também tem seu “prazo de validade”. Se a indústria local não tiver como aproveitar essa tecnologia dentro de um prazo curto, o valor da transferência pode diminuir, ou mesmo, vir a desaparecer.Desta vez, o cronograma do F-X2 está muito agressivo, nós retiramos o documento de solicitação de informações (RFI) no dia 12 de junho e a data para sua apresentação era apenas 45 dias depois, no dia 30 de julho.Nossa expectativa, pelo que conversamos com a FAB, é que o RFP venha a ser emitido ainda antes do fim do ano. Se tudo correr assim, as datas de anúncio do vencedor do F-X2, previstas pela imprensa para abril de 2009, seriam bastante alcançáveis.Alide: Ventila-se na imprensa brasileira que o pedido inicial seria para 36 células, com o número total alcançado entre 100 e 120 aeronaves. O que diz no RFI?
BG: Exatamente, o RFI estipula 36 células e nada mais. Nós estamos nos focando exclusivamente nestas 36 aeronaves, o que vier depois nós consideraremos e responderemos no futuro.
Segundo Pepe, isso he materia paga.knigh7 escreveu:Santiago, mas quem falou sobre isso não foi o repórter, mas sim o Jobim.Santiago escreveu:
Na falta de informacoes tecnicas sobre a proposta francesa, apela-se para o vies ideologico, Chaves, etc e ate para bobagens do tipo que nao se entende o russo...
Então vamos esperar um desmentido oficial. Quando alguém fala em ENTREVISTA EXCLUSIVA, e não for desmentido por nota oficial, a ENTREVISTA FICA VALENDO.Santiago escreveu:Segundo Pepe, isso he materia paga.knigh7 escreveu: Santiago, mas quem falou sobre isso não foi o repórter, mas sim o Jobim.
Ta mais com cara de coletanea de declaracoes em momentos diferentes. Junta-se tudo e o resultado eh esse.
Qual entrevista?PRick escreveu:Então vamos esperar um desmentido oficial. Quando alguém fala em ENTREVISTA EXCLUSIVA, e não for desmentido por nota oficial, a ENTREVISTA FICA VALENDO.Santiago escreveu: Segundo Pepe, isso he materia paga.
Ta mais com cara de coletanea de declaracoes em momentos diferentes. Junta-se tudo e o resultado eh esse.
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Santiago escreveu:PRick escreveu: Então vamos esperar um desmentido oficial. Quando alguém fala em ENTREVISTA EXCLUSIVA, e não for desmentido por nota oficial, a ENTREVISTA FICA VALENDO.
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Qual entrevista?
Que declaracao?
Bem, acho que você leu.
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2 ... 9636-2.htm
Não se trata de uma matéria de opinião, mas uma matéria que traduz uma ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O NJ. Não é uma compilação, porque tem dados novos. E está toda muito precisa não tem nada fora do lugar.
Se isso não é claro, não sei o que é claridade, o texto está entre aspas, quer dizer declaração literal do NJ."Temos acordos com os franceses no que diz respeito à Marinha, ao Exército e à Aeronáutica. Em 23 de dezembro, o termo de aliança estratégica com a França será assinado pelos presidentes Lula e Sarkozy", antecipou o ministro Jobim em entrevista exclusiva à ISTO É. "Isso nos dá a possibilidade de sair ao largo da hegemonia americana no setor. O que faz parte da linha de ação do Conselho de Defesa Sul-Americano."
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Caro Bourne,Bourne escreveu: Por exemplo, o Brasil trabalhar com o Conselho de defesa Sul-americano, supostamente concebido para combater a influência norte-americana, mas, por outro lado, pode apoiar ações, efetuar parcerias e adquirir equipamentos dos EUA. Uma ação não invalida a outra, na verdade, se pensar bem, são complementares e vão de encontro com diversos interesses.