Enviado: Qua Nov 24, 2004 10:21 am
Não há dúvida de que o Brasil e Portugal são países irmãos.
A filosofia é a mesma.
Pensa-se, planeia-se, formam-se comissões e comités, e depois nada se decide.
E os equipamentos vão caindo de podres, ou puxados ao máximo, para ridículo dos nossos vizinhos, que com espírito mais prático acabam por concretizar o que querem.
No vosso caso reparem no Chile:
A bem ou a mal, vai receber F-16, e o Brasil vai pensando, pensando, pensando e nada.
Agora já nem os russos, nem outra coisa.
Parece o Bocage que nunca comprava nada, porque estava sempre à espera de que saísse a "última novidade".
Com Portugal passa-se a mesma coisa.
Até com a vinda das velhas Perry, houve uma novela no estado maior da Armada.
Finkenheinle:
Eu sei que os aviões russos de agora são tecnológicamente avançados, e melhores que no tempo da guerra fria, mas mesmo assim julgo de de um ponto de vista estratégico poderia procurar as parcerias possíveis com países ocidentais para adquirir aeronaves boas, ao nível das da América Latina, e que não fiquem atrás do que se considera o "padrão NATO".
O Chile também não terá retorno de tecnologia com os F-16 mas o facto é que os comprou, e o Brasil ainda nada!
A filosofia é a mesma.
Pensa-se, planeia-se, formam-se comissões e comités, e depois nada se decide.
E os equipamentos vão caindo de podres, ou puxados ao máximo, para ridículo dos nossos vizinhos, que com espírito mais prático acabam por concretizar o que querem.
No vosso caso reparem no Chile:
A bem ou a mal, vai receber F-16, e o Brasil vai pensando, pensando, pensando e nada.
Agora já nem os russos, nem outra coisa.
Parece o Bocage que nunca comprava nada, porque estava sempre à espera de que saísse a "última novidade".
Com Portugal passa-se a mesma coisa.
Até com a vinda das velhas Perry, houve uma novela no estado maior da Armada.
Finkenheinle:
Eu sei que os aviões russos de agora são tecnológicamente avançados, e melhores que no tempo da guerra fria, mas mesmo assim julgo de de um ponto de vista estratégico poderia procurar as parcerias possíveis com países ocidentais para adquirir aeronaves boas, ao nível das da América Latina, e que não fiquem atrás do que se considera o "padrão NATO".
O Chile também não terá retorno de tecnologia com os F-16 mas o facto é que os comprou, e o Brasil ainda nada!