
Eu por mim apenas defendo que para um futuro em termos de projecção e transporte, seria preferível Portugal adquirir o C-27J, novo, e não usado.
Presos por porcas e parafusos vamos ter os C-130H por mais 15 anos, com esta opção pelos C-295, já que assim ficará arredada da compra dos seus substitutos naturais(os C-130J), em detrimento desse mistério que dá pelo nome de A-400M.
Ora eu acho que em equipa que ganha não se mexe, e se um producto é bom, para quêm pormo-nos com "invenções"?
Eu prefiro a certeza da fiabilidade dos C-130 que a invenção europeia de um seu concorrente, que para mais é caríssimo.