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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Ter Dez 23, 2008 10:45 pm
por Marino
Corsário01 escreveu:Grande Marino, se me permite uma correção:
Foi o Timbira e foi mais ou menos assim.
Menos de 3.000 jardas de distância, bloqueio furado com mais de 6 escoltas ultra modernas e o mastro de comunicações é içado e ai:
USS Teodore Roosevelt, bom dia!
Aqui submarino Timbira da Marinha do Brasil!
Não foi preciso dizer mais nada. Como o Marino disse anteriormente, os arbitros mandaram o Timbira se reposicionar e começar o execício novamente.
Com o Tikuna, os arbitros deram um tempo X para o Tikuna furar e afundar o alvo de maior valor. Por 3 vezes ele furou com 30 minutos em média, antes do término do prazo.
Não é preciso dizer que os arbitros ficaram atônitos com o desempenho do Tikuna. 1 ano depois o Timbira foi lá e mandou bem da mesma forma.
Vou postar aqui uma foto da entrega feita este ano ao Comandante do Tikuna pelo Comandante em Chefe da Força de Submarinos da US Navy do Diploma de Reconhecimento pelos feitos dele lá nos EUA.
Se um oficial General deste quilate vem ao Brasil condecorar o comandante do Tikuna, creio que não há mais nada para os incrédulos dizerem, ou seja, aceitem que mandamos bem e que o resto é balela de quem nunca mergulhou.
Foto inédita, hein!!
Valeu amigo. Estou fora de casa, postando tudo de memória.
Obrigado pela correção.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 7:06 am
por Booz
Pedras no meio do caminho.
Da DefesaNet (data-hoje).
Acordo sobre Submarinos ainda depende de Discussões
Questão Industrial é Crítica
Nelson Düring
c om Agência Brasil
Com o objetivo de dar novo impulso à parceria estratégica entre Brasil e França, foi firmado nesta terça-feira (23Dez08), no Rio de Janeiro, na presença dos presidentes, Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, acordo na área da defesa, que prevê a construção de 50 helicópteros militares e cinco submarinos, sendo um movido a propulsão nuclear. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que esse acordo poderá "transformar o Brasil na base de um grande mercado internacional para a construção de helicópteros”.
Acordo dos Helicópteros
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, informou que o único acordo, que já tem valor fixado, é o que envolve a construção de helicópteros pela empresa brasileira Helibrás. “São sete helicópteros para cada força, com complementações específicas, e 20 helicópteros básicos, além de mais dois híbridos. Nós vamos ter um custo de 1,89 bilhão de euros, através de um financiamento, que já está sendo constituído. E nós vamos pagar isso até 2026”.
Esses números citados por Jobim, porém, foram apresentados de forma diferente, em nota oficial do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, segunda a qual, a partir dos convênios entre os dois países, serão fabricados 50 helicópteros, sendo 16 para a Marinha, 16 para o Exército e 18 para a Aeronáutica.
Na sua entrevista no Rio, Jobim esclareceu que, na verdade, o Brasil não está comprando helicópteros da França. “Nós estamos criando uma fábrica no Brasil”, explicou. Os equipamentos serão produzidos em várias unidades da federação, informou o ministro. A montagem das aeronaves será feita em Itajubá (MG), mas as turbinas serão fornecidas pela companhia Turbomeca, do Rio de Janeiro. A parte de aviônica (sistemas elétricos e eletrônicos das aeronaves) será também feita no Brasil, por uma empresa gaúcha, com experiência no ramo. “Tem todo um conjunto de pessoas que vão se envolver”, disse Jobim.
Cálculos preliminares da Helibrás indicam que a empresa terá um aumento de 500 empregos diretos e cinco mil indiretos, com todos os fornecedores. Nelson Jobim comentou que o acordo com a França poderá gerar grande desenvolvimento no país.
Em relação aos submarinos, o ministro da Defesa afirmou que, somente em março de 2009, os dois governos conversarão sobre o valor do investimento. Disse que o montante a que os jornais franceses se referem (8,9 bilhões de euros) não passa de “especulação da imprensa. Não há valores. A imprensa francesa está especulando em torno desse valor”, reiterou.
Acordo dos Submarinos
De acordo com informação do comandante da Marinha, almirante Júlio de Moura Neto, o acordo assinado com a França prevê a construção, nos próximos três ou quatro anos, de um estaleiro em Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, onde serão fabricados os submarinos. Ele afirmou que o acordo coroa uma luta de 30 anos da Marinha por tecnologia e recursos para concluir o projeto do submarino nuclear brasileiro.
Moura Neto acredita que serão gerados 2.000 empregos diretos e mais de seis mil indiretos. considerando todo o processo de fabricação dos submarinos, mais as construções do estaleiro e da base naval, gerará mais de dois mil empregos diretos e cerca de seis mil indiretos.
A perspectiva é que o primeiro submarino convencional, utilizando tecnologia francesa, esteja pronto em cinco anos. A unidade movida a propulsão nuclear tem prazo mais extenso, de dez anos. O governo estima concluir os cinco submarinos em 20 anos.
Para os submarinos, o acordo é diferente. O Ministro Jobim informou que os franceses foram escolhidos por causa da possibilidade da troca de tecnologia. Eles vão contribuir também com o estaleiro onde as embarcações serão construídas. No caso do submarino nuclear, contribuirão apenas com o casco, já que a Marinha tem o seu próprio programa nuclear.
O ministro da Defesa explicou que o submarino nuclear tem a vantagem de ficar até oito meses submerso e será fundamental na patrulha da costa brasileira, principalmente entre as cidades de Santos (SP) e Vitória (ES), onde estão localizadas importantes reservas de petróleo, inclusive, as bacias da camada pré-sal. A base deste submarino deverá ser a Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro.
Para a área da Defesa, o ministro ressaltou que estão em estudo outros contratos entre Brasil e França, entre os quais o que prevê a fabricação de aviões do tipo caça. O estudo com o parecer técnico da Aeronáutica deve ficar pronto até junho do próximo ano. “Vamos deixar bem claro: não é comprar aviões é construir aviões no Brasil.”
O acordo de cooperação define que a ajuda francesa se limitará, a longo prazo, à concepção e à construção da parte não-nuclear do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear. Segundo o documento, a embarcação utilizará armamentos convencionais e tanto o reator nuclear como os sistemas eletrônicos associados a ele serão desenvolvidos pelo Brasil.
O acordo prevê a formação de empresas ou consórcios de direito privado compostos por empresas públicas, privadas ou mistas, brasileiras e francesas, para desenvolver e construir um submarino capaz de receber um reator nuclear, fabricado segundo procedimentos internacionais de segurança.
O governo francês se comprometeu a autorizar a venda, pelas empresas francesas, dos equipamentos, materiais e prestações de serviços à Marinha ou às empresas brasileiras. Além disso, os dois países também considerarão a possibilidade de isentar, total ou parcialmente, bens e serviços importados ou produzidos para estes fins da cobrança de tributos diretos ou indiretos.
O impasse
A crise financeira-econôimica mundial, que eclodiu neste segundo semestre, afetou a parte mais complexa do acordo Brasil-França na área de submarinos. A constituição da empresa binacional para desenvolver, construir e implementar o estaleiro para a construção dos submarinos convencionais e futuramente o de propulsão nuclear.
O acordo com a participação da empresa Norberto Odebrecht e a francesa DCNS estava adiantado, porém foi atropelado pela revisão do cronograma de investimentos da Petrobras, com os adiamentos significativos de encomendas, inclusive de plataformas para o pré-sal. Isto arrefeceu o interesse da empresa baiana em formalizar o acordo.
A Marinha procura manter-se fora da parte industrial, pois sob sua responsabilidade já está a construção do reator. Em declaração para DEFESA@NET o Almirante Moura Neto afirmou que a MB deseja ter uma Golden Share na empresa naval a ser constituída. O Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) e a EMGEPRON não teriam maiores envolvimentos nesta estrutura proposta.
Além disso não teria o comprometimento com o pesado fluxo financeiro para gerenciar o projeto e que poderia ser rateado, em especial os custos fixos de um estaleiro, com o atendimento de encomendas para a área de petróleo.
No últimos dias, informalmente, falou-se inclusive de a DCNS propor a venda direta de um submarino nuclear ao Brasil. Isto diminuiria os custos de implantação de um estaleiro com todas as exigências para a produção de um submarino com propulsão nuclear. É o alerta que a questão industrial terá um caminho espinhoso pela frente.
A Perobras anunciará o seu Plano de Investimentos revisado no início de 2009 conforme nota divulgada hoje (23Dez) pela empresa.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 9:24 am
por alex
Já não é a primeira publicação da imprensa falando sobre VENDA de um submarino nuclear.
Que a MB fique de olho aberto pois pode ter que engolir um baita sapo.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 11:33 am
por Booz
Não que esteja errado, pois, afinal, em nome da defesa (no sentido global e estratégico do termo) tudo é válido. Mas, o dado interessante é este engajamento da Petrobrás na negociação.
Pelo que extrai do artigo, uma analise sobre o que supostamente ventilou-se ao articulista, a principal empresa cooptada (Odebrechet) vincula sua participação aos investimentos diretos da estatal.
Certo que não somos um país rico, ainda alardeie o contrário o governo. Porém, uma articulação deste quilate deveria ter o aval do estado com muito maior peso sem uma maior dependênia privada.
Isto é que preocupa, porque virão outros governos e sabe-se lá a continuidade que será dada a um projeto tão grandioso.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 12:29 pm
por PRick
Sinceramente,
Não consegui entender nada dessa matéria, se a Odebrech perdeu ou vai perder encomendas da Petrobrás, seria uma ótima ela pegar uma obra de vulto como um Estaleiro e uma Base, assim, não tem qualquer lógica essa linha de pensamento.
Outro ponto interessante é que jogou uma luz na nova empresa, a DCNS deverá ser acionista minoritária da nova empresa, sendo que a MB quer ficar com Golden Share, quer dizer um arranjo semelhante na venda da Embraer.
A crise interinacional deve ter atrapalhado o financiamento, mas com o interesse do Governo Francês isso é facilmente contornável. A grana existe e virá de fora, assim o projeto já está viabilizado.
[ ]´s
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 12:33 pm
por PRick
alex escreveu:Já não é a primeira publicação da imprensa falando sobre VENDA de um submarino nuclear.
Que a MB fique de olho aberto pois pode ter que engolir um baita sapo.
Olha isso é um ótimo sinal, quer dizer que os croassantes estavam dispostos a vender o SNA completo, só que nesse caso seria de prateleira. Indica uma subida de patamar do Brasil, mas como queremos aprender a fazer, não é o suficiente, de qualquer forma, mesmo com ajuda externa, um SNA é uma das plataformas mais complexas. Vamos entrar num clube de alguns países no mundo, somente os 05 que tem poder de veto na ONU constroem SNA´s! Nem mesmo a Índia fez um lá. Na Europa só França, UK e Rússia tem tecnologia e estaleiros com essa experiência, acredito que os alemães poderiam fazer um, mas mesmo assim, não seria algo simples e nem barato.
[ ]´s
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 12:37 pm
por Tupi
Pelo que entendi. É o seguinte:
A Odebresh entra no consorcio do estaleiro, desde que o mesmo tenha encomendas extras às encomendas da MB. Isso quer dizer, encomendas do setor privado ou das estatais. Entede-se ai encomendas da Petrobras.
Mas pelo que todos sabemos, a Petrobras tem um plano de ampliação da FRONAPE em pleno andamento com os atuais estaleiros e um projeto de expansão da infra para exploração das bacias maritimas, dentre elas à do Pre-sal. Que apesar de já ter sido comentada nos ultimios meses, necessita de contratações firmes.
Esse é o nó ou alguém tem outra visão do assunto
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 12:39 pm
por Lord Nauta
PRick escreveu:alex escreveu:Já não é a primeira publicação da imprensa falando sobre VENDA de um submarino nuclear.
Que a MB fique de olho aberto pois pode ter que engolir um baita sapo.
Olha isso é um ótimo sinal, quer dizer que os croassantes estavam dispostos a vender o SNA completo, só que nesse caso seria de prateleira. Indica uma subida de patamar do Brasil, mas como queremos aprender a fazer, não é o suficiente, de qualquer forma, mesmo com ajuda externa, um SNA é uma das plataformas mais complexas. Vamos entrar num clube de alguns países no mundo, somente os 05 que tem poder de veto na ONU constroem SNA´s! Nem mesmo a Índia fez um lá. Na Europa só França, UK e Rússia tem tecnologia e estaleiros com essa experiência, acredito que os alemães poderiam fazer um, mas mesmo assim, não seria algo simples e nem barato.
[ ]´s
Prezados Senhores
Alemães e Japoneses mesmo que tenham capacidade nunca construirão submarinos de propulsão nuclear. As condicionantes históricas da II Guerra Mundial continuam e continuarão
imutaveis.
Sds
Lord Nauta
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 12:40 pm
por PRick
Tupi escreveu:Pelo que entendi. É o seguinte:
A Odebresh entra no consorcio do estaleiro, desde que o mesmo tenha encomendas extras às encomendas da MB. Isso quer dizer, encomendas do setor privado ou das estatais. Entede-se ai encomendas da Petrobras.
Mas pelo que todos sabemos, a Petrobras tem um plano de ampliação da FRONAPE em pleno andamento com os atuais estaleiros e um projeto de expansão da infra para exploração das bacias maritimas, dentre elas à do Pre-sal. Que apesar de já ter sido comentada nos ultimios meses, necessita de contratações firmes.
Esse é o nó ou alguém tem outra visão do assunto
O Estaleiro seria para a construção de SNA, ou seja, navio de propulsão nuclear, pelo que havia entendido, seria um Estaleiro visando mais a construção de navios de guerra, não para dar suporte a Petrobrás, para isso existem dezenas de estaleiros privados. Se existem outros planos, nada foi divulgado até então.
[ ]´s
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 12:42 pm
por PRick
Lord Nauta escreveu:PRick escreveu:
Olha isso é um ótimo sinal, quer dizer que os croassantes estavam dispostos a vender o SNA completo, só que nesse caso seria de prateleira. Indica uma subida de patamar do Brasil, mas como queremos aprender a fazer, não é o suficiente, de qualquer forma, mesmo com ajuda externa, um SNA é uma das plataformas mais complexas. Vamos entrar num clube de alguns países no mundo, somente os 05 que tem poder de veto na ONU constroem SNA´s! Nem mesmo a Índia fez um lá. Na Europa só França, UK e Rússia tem tecnologia e estaleiros com essa experiência, acredito que os alemães poderiam fazer um, mas mesmo assim, não seria algo simples e nem barato.
[ ]´s
Prezados Senhores
Alemães e Japoneses mesmo que tenham capacidade nunca construirão submarinos de propulsão nuclear. As condicionantes históricas da II Guerra Mundial continuam e continuarão
imutaveis.
Sds
Lord Nauta
Sem dúvida, principalmente para o Japão o impedimento é meramente político.
[ ]´s
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 1:09 pm
por Marino
Esta questão da Odebrecht/Petrobras não está fechando. Creio que podemos descartar estas injunções da imprensa "especializada".
Este estaleiro estará fabricando 4 submarinos convencionais, mais alguns nucleares, sendo que um confirmado.
E mais, se o nº de escoltas a ser construído, pretendido pela MB e aprovado pelo MD, receber recursos, este estaleiro deve complementar o AMRJ, que não terá condições de fabricar toda a quantidade pretendida. E digo que terá MUITA encomenda.
Então, estas notícias não me emocionam em nada.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 1:16 pm
por PRick
Marino escreveu:Esta questão da Odebrecht/Petrobras não está fechando. Creio que podemos descartar estas injunções da imprensa "especializada".
Este estaleiro estará fabricando 4 submarinos convencionais, mais alguns nucleares, sendo que um confirmado.
E mais, se o nº de escoltas a ser construído, pretendido pela MB e aprovado pelo MD, receber recursos, este estaleiro deve complementar o AMRJ, que não terá condições de fabricar toda a quantidade pretendida. E digo que terá MUITA encomenda.
Então, estas notícias não me emocionam em nada.
Realmente, não fazem sentido, creio que na falta de coisas concretas o pessoal anda viajando.
[]´s
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 1:23 pm
por Booz
Quando li e postei a matéria, sinceramente, não entendi direito.
A impressão que me deu é que o articulista tenta passar partes de um tema maior, como se tivessem fracionado o assunto para ele e ele também não pescou o todo.
Ainda não entendi o porque a condicionante da Odebrech ao engajamento da Petrobrás. Afina, qual empresa privada, sabedora da garantia e engajamento do governo, da MB, e de uma empresa do porte da DCNS, não ia querer entrar nesta empreitada. Condicionar a outras encomendas tá estranho, não entendi.
Quanto ao fator "golden share", isto não é empecilho. Mesmo porque a opção preferencial desta participação não arremete seu detentor a controlador da empresa, ao menos não necessariamente.
mas que eu não entendi bem o que o cara quis dizer isto é certo.
O que pressuponho é que, pelo volume considerável de grana envolvida, isto ainda dará muito pano pra mangas.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 2:08 pm
por Jin Jones
jp escreveu:Não que esteja errado, pois, afinal, em nome da defesa (no sentido global e estratégico do termo) tudo é válido. Mas, o dado interessante é este engajamento da Petrobrás na negociação.
Pelo que extrai do artigo, uma analise sobre o que supostamente ventilou-se ao articulista, a principal empresa cooptada (Odebrechet) vincula sua participação aos investimentos diretos da estatal.
Certo que não somos um país rico, ainda alardeie o contrário o governo. Porém, uma articulação deste quilate deveria ter o aval do estado com muito maior peso sem uma maior dependênia privada.
Isto é que preocupa, porque virão outros governos e sabe-se lá a continuidade que será dada a um projeto tão grandioso.
Bingo !
Perfeito amigo JP
Os governos são transitórios, mas uma FIESP, Petrobras, Odebrechet, etc..., são quase q. eternos.
Os programas de estados q. duram décadas são aqueles q. não tem envolvimento direto da iniciativa privada e de consenso estratégico ( VLS, Prog. nuclear Br ), porque os q. tem envolvimento das empresas nacionais, só vão pra frente, se elas realmente deslumbrarem um bom lucro com isso, o q. é lógico. Veja o caso da EMBRAER, ela não está nenhum pouco entusiasmada com o FX, mas com o EMB-390 a coisa é bem diferente.
No caso dos Cougar's, a FIESP deu o total apoio e até forçou para q. o negócio se concretiza-se, porque ele vai gerar um volume de grande de negócios para os prox. 20 anos, isso sem contar com a pressão do Gov. Aécio Neves de MG ( o fut. pres. do BR
).
Já no caso dos Sub's, a coisa é um pouco diferente. Ao invés do estaleiro da MB fazer a "montagem" dos Sub's, está vindo para o BR uma empresa aonde vai se estabelecer durante 20 anos e q. pela ultimas noticias não deixou muito contente a Odebrechet.
Ai temos uma briga titânica de interesses e lobbys no senado e camara fed., q. podem mudar de vez os rumos, assim q. o PT sair do poder.
Se eu fosse francês, eu só comemorava a nova fabrica de hel. no BR.
Tem muita agua pra passar em baixo dessa ponte.
Mas se alguém tiver uns trocados sobrando, eu sugeria comprarem ações da Helibras
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qua Dez 24, 2008 2:13 pm
por Jin Jones
Marino escreveu:Corsário01 escreveu:Grande Marino, se me permite uma correção:
Foi o Timbira e foi mais ou menos assim.
Menos de 3.000 jardas de distância, bloqueio furado com mais de 6 escoltas ultra modernas e o mastro de comunicações é içado e ai:
USS Teodore Roosevelt, bom dia!
Aqui submarino Timbira da Marinha do Brasil!
Não foi preciso dizer mais nada. Como o Marino disse anteriormente, os arbitros mandaram o Timbira se reposicionar e começar o execício novamente.
Com o Tikuna, os arbitros deram um tempo X para o Tikuna furar e afundar o alvo de maior valor. Por 3 vezes ele furou com 30 minutos em média, antes do término do prazo.
Não é preciso dizer que os arbitros ficaram atônitos com o desempenho do Tikuna. 1 ano depois o Timbira foi lá e mandou bem da mesma forma.
Vou postar aqui uma foto da entrega feita este ano ao Comandante do Tikuna pelo Comandante em Chefe da Força de Submarinos da US Navy do Diploma de Reconhecimento pelos feitos dele lá nos EUA.
Se um oficial General deste quilate vem ao Brasil condecorar o comandante do Tikuna, creio que não há mais nada para os incrédulos dizerem, ou seja, aceitem que mandamos bem e que o resto é balela de quem nunca mergulhou.
Foto inédita, hein!!
Valeu amigo. Estou fora de casa, postando tudo de memória.
Obrigado pela correção.
Essa é a Marinha que nos dá orgulho.
Abraços