Missilhouse do Brasil

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Enlil
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Re: Mssilhouse do Brasil

#526 Mensagem por Enlil » Sex Out 30, 2009 3:23 am

Daqui a pouco os Supertucanos chilenos estão mais armados do q os block 50 :mrgreen:...




Sideshow
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Re: Mssilhouse do Brasil

#527 Mensagem por Sideshow » Sex Out 30, 2009 3:27 am

Quais países?




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jumentodonordeste
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Re: Mssilhouse do Brasil

#528 Mensagem por jumentodonordeste » Sex Out 30, 2009 3:39 am

Os chilenos possuem uma bela força de guerra, mas não é a mesma coisa que capacidade de guerra, os caras são os maiores compradores de prateleira que eu já vi, é uma doutrina contra a própria capacidade de defesa do país.
Tenho um colega que diz que os chilenos teriam que importar até rojão de festa, eles possuem uma boa força, mas todas as soluções me parecem de curto prazo.

Nós caminhamos, lentamente, mas caminhamos.




Enlil
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Re: Mssilhouse do Brasil

#529 Mensagem por Enlil » Sex Out 30, 2009 3:42 am

Sideshow escreveu:Quais países?
Talvez Colômbia, Chile e Equador... Certamente poderiam operá-la sem muito mistério no Supertucano. Quantos as outras plataformas não sei se teriam q fazer ajustes "mais finos" de integração...




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Re: Mssilhouse do Brasil

#530 Mensagem por LeandroGCard » Sex Out 30, 2009 5:23 pm

Bender escreveu: Eu sempre "achei" que o primeiro e mais importante passo de autonomia,seria a produção independente de "munição",e por "munição" falo sobre todas elas.

Por isso fico p... da vida com a negligência política,de governo após governo com o programa espacial brasileiro,acho que de tudo que é desmando e barrigada que fizeram aqui neste país com a questão da defesa,sem dúvida esta é a que sempre me incomodou mais.

Esse projeto é o que mais estaria hoje contribuindo,em todos os "outros" projetos se pudesse ter contado com verbas permanentes e intocáveis,durante todos estes governos passados,eu penso até que a ponto de não só ser um facilitador desses outros projetos menores,mas também com o "poder" da "partida" desses já serem feitas em um patamar mais elevado e avançado.

Lamentável,e só não estamos também f......na área nuclear por que a MB mesmo com as calças na mão e aconta gotas com recursos próprios sem extras, não deixou a peteca do reator cair.

Mas fico feliz das coisas caminharem,só que podia ser mais fácil e melhor.Com os foguetões já certificados e operacionais,poderia se ir mais longe e ser maior também...
Amigo Bender, temo ter que discordar de dois pontos deste seu comentário.

Primeiro, não foi a falta de verbas que impediu a evolução do programa espacial brasileiro, e sim a falta de objetivos e gerenciamento. A má vontade política (e consequente redução do apoio governamental e das verbas) foi consequência da falta de resultados e de perspectivas de um programa que perdeu o rumo depois que o país abdicou de qualquer pretensão à posse de mísseis estratégicos.

Segundo, o programa de lançadores de satélites não teve (e nem teria, mesmo se bem sucedido) praticamente nenhuma influência no desenvolvimento de mísseis táticos. O conhecimento e a base industrial para o desenvolvimento e construção de motores-foguete para estes mísseis já estavam disponíveis no Brasil antes do início dos trabalhos no VLS (foi desenvolvido durante os trabalhos na família Sonda), e de lá para cá seu desenvolvimento a nível mundial seguiu um caminho diferente do empregado para mísseis de grande porte (estratégicos) e lançadores de satélites.

O programa de lançadores de satélites tem sua importância própria ,e também fico indignado com a forma como ele foi e está sendo conduzido, mas na minha opinião o problema neste caso não está no governo (nem nos governos anteriores) e nem tem qualquer ligação com o desenvolvimento de munição inteligente nacional.

Um grande abraço,


Leandro G. Card




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Re: Mssilhouse do Brasil

#531 Mensagem por thelmo rodrigues » Seg Nov 09, 2009 11:24 am

Paquistão negocia míssil com empresa de SP

Venda coloca Brasil em saia-justa, já que Índia, parceira estratégica do país, protesta contra negócios com o rival do sul asiático

No ano passado, Mectron e Paquistão haviam fechado a negociação de um primeiro lote de cem mísseis, que custou 85 milhões de euros

IGOR GIELOW

SECRETÁRIO DE REDAÇÃO

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA



A empresa paulista Mectron negocia com o governo do Paquistão o fornecimento de um novo lote de mísseis, de um modelo diferente do que foi comprado em negócio polêmico fechado no fim do ano passado.

A eventual concretização da negociação ainda embrionária promete nova saia-justa para o governo brasileiro contornar, uma vez que a Índia já protestou veementemente contra a primeira venda. Desde a partilha pós-colonial em 1947, Índia e Paquistão são arquirrivais e já travaram três grandes guerras e inúmeros conflitos menores.

Para complicar, o ministro Nelson Jobim (Defesa), principal defensor do negócio de 2008, desembarca na Índia no começo de dezembro justamente para contatos com os militares do país.

Toda venda militar brasileira precisa ser aprovada pelo Itamaraty e, depois, pelo Ministério da Defesa. Na ocasião do primeiro lote de mísseis, cem unidades do modelo MAR-1 por 85 milhões, o então número dois da diplomacia, o hoje ministro de Assuntos Estratégicos Samuel Pinheiro Guimarães, se opôs ao negócio porque iria ferir suscetibilidades dos indianos.

A Índia é considerada parceira estratégica do Brasil em fóruns como o Ibas (Índia-Brasíl-África do Sul), e o momento então era diplomaticamente sensível. O centro financeiro indiano de Mumbai havia acabado de ser atacado por terroristas de origem paquistanesa, numa série de ações que deixou quase 200 mortos.

O governo brasileiro foi o avalista do negócio da Mectron, concedendo um seguro de crédito de 25 milhões de euros por meio do Banco do Brasil. A coincidência da aprovação logo após os ataques gerou um duro pedido de explicações da Embaixada da Índia.

A posição de Jobim, de que vetar o negócio implicaria acusar o governo paquistanês pelos ataques, prevaleceu. Posteriormente, um grupo de diplomatas indianos foi recebido na Defesa e recebeu explicações consideradas satisfatórias por eles de que nenhuma tecnologia sensível seria repassada.



Negociações

O novo negócio, conforme a Folha apurou, começou a ser discutido numa visita de representantes da Mectron ao Paquistão há mais de três meses. Há um intercâmbio constante de técnicos brasileiros e militares paquistaneses, por conta do contrato do MAR-1, então a visita passou despercebida.

Paquistão e Ministério da Defesa não falam sobre o assunto, mas a Folha apurou que o governo brasileiro não foi avisado ainda da negociação. A Mectron, procurada pela reportagem, afirmou que não poderia falar sobre seus negócios -de resto, uma praxe no delicado campo em que atua.

A venda agora não seria dos MAR-1, mísseis que buscam destruir alvos que emitem sinais de radar, como baterias antiaéreas. Desta vez, o Paquistão mostrou interesse nos mísseis ar-ar, para combate aéreo.

A Mectron já fabrica o MAA-1 Piranha, míssil básico da aviação de caça brasileira, mas o modelo é de uma geração já obsoleta. Logo, a opção deverá recair sobre o MAA-1B, o Piranha-2, cujo desenvolvimento está em etapa final. Como no caso do MAR-1, um eventual contrato poderá fornecer o impulso final para a confecção em escala industrial do míssil.

A empresa, surgida dos escombros do parque bélico nacional nos anos 90, é um centro de excelência em engenharia. Será uma das principais beneficiárias de repasse de tecnologia caso a Força Aérea feche a compra dos seus novos caças.

No Itamaraty, há a preocupação em não melindrar os parceiros indianos -em termos econômicos, o volume comercial com Nova Déli pode chegar aos US$ 10 bilhões em 2010, enquanto com Islamabad não chega a US$ 500 milhões.

Objetivamente, os mísseis não mudam o equilíbrio de forças entre os rivais. O que detém os países de ir à guerra hoje, a qual seria ganha de forma convencional pela militarmente superior Índia, é o fato de ambos terem armas nucleares.




HUUUUUUUMMM! Será que já não estariam de olho no A-Darter , também. 8-]




"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: Mssilhouse do Brasil

#532 Mensagem por jumentodonordeste » Seg Nov 09, 2009 11:35 am

Sinceramente, o que eles fariam com o MAA-1-B?

Não é um míssil tão avançado, eles podem conseguir coisa melhor, incluindo soluções próprias. O MAA-1-B é uma solução Brasileira para um problema Brasileiro (pode servir em outras forças, mas não enxergo a utilização no Paquistão).
Ou eles querem alguma coisa do míssil, ou querem minar nossas relações com a Índia (Seria do interesse chinês ou Americano?).

Sei lá, posso estar viajando, mas eu não estou conseguindo compreender isso.




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Re: Mssilhouse do Brasil

#533 Mensagem por Dieneces » Seg Nov 09, 2009 11:57 am

Piada essa conversa de ferir os sentimentos indianos porque vamos vender meia-dúzia de Piranha B para o Paquistão , um míssil que nem pode se dizer que seja de ponta . Os americanos venderam F-16Block52 pro Paquistão e oferecem uma versão melhorada do caça para a India.....e os indianos nem falam nada....muito pelo contrário , já compraram o Poseidon P-8 , C-130J , etc....Seja rebem-vindo ao mundo das armas , Brasil.




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Re: Mssilhouse do Brasil

#534 Mensagem por Junker » Seg Nov 09, 2009 12:51 pm

Certamente. Parece que os indianos têm uma visão, própria deles, de que não se pode vender armamento a terceiros (ou mesmo fazer negócios com a China, ou com quem faz negócio com eles). De certo modo, por isso estão se aproximando dos EUA, em detrimento à Rússia. O caso recente dos C-17, e a rasgação de seda dos americanos durante a Cope India só reforçam essa percepção. Provavelmente por isso não participaram do A-Darter com Brasil e África do Sul, e não participarão do T-Darter. Porque não concordariam com a sua comercialização.




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Re: Mssilhouse do Brasil

#535 Mensagem por Enlil » Seg Nov 09, 2009 1:06 pm

Dieneces escreveu:Piada essa conversa de ferir os sentimentos indianos porque vamos vender meia-dúzia de Piranha B para o Paquistão , um míssil que nem pode se dizer que seja de ponta . Os americanos venderam F-16Block52 pro Paquistão e oferecem uma versão melhorada do caça para a India.....e os indianos nem falam nada....muito pelo contrário , já compraram o Poseidon P-8 , C-130J , etc....Seja rebem-vindo ao mundo das armas , Brasil.
Exatamente o q eu ia comentar. Papo furado, não temos nada a ver com essas "birrinhas" regionais. Os EUA estão fornecendo não só block 52 mais também outro lote de A/B (block 25 se não me engano), fora o acordo proposto de U$ 7 bi e para India os brinquedos citados por ti... É a mesma cena q Israel fazaqui. *&%#@* o Amadnejadh, mais um anos ele caí fora e nos estaremos com os dois pés fincados nas reservas petrolíferas iranianas e no seu mercado interno... Como tu mesmo disse: fassamos negócios, não política...




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Re: Mssilhouse do Brasil

#536 Mensagem por Enlil » Seg Nov 09, 2009 1:15 pm

Junker escreveu:Certamente. Parece que os indianos têm uma visão, própria deles, de que não se pode vender armamento a terceiros (ou mesmo fazer negócios com a China, ou com quem faz negócio com eles). De certo modo, por isso estão se aproximando dos EUA, em detrimento à Rússia. O caso recente dos C-17, e a rasgação de seda dos americanos durante a Cope India só reforçam essa percepção. Provavelmente por isso não participaram do A-Darter com Brasil e África do Sul, e não participarão do T-Darter. Porque não concordariam com a sua comercialização.
A aproximação EUA-China deve-se a um único fator: China, a única potência rival da India na região (o Paquistão não tem condições de acompanhar a India) e quem de fato tem sido motivo de crescente preocupação por parte deles, e quem de fato rivalizará de igual para igual com os EUA na região em pouco tempo. A grande questão q me pergunto é até q ponto irá o jogo duplo americano na região; não dá para querer controlar o Paquistão e armar a India ao mesmo tempo... Seguindo essa tendência cada vez mais o Paquistão entrará na esfera de influência chinesa...




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Re: Mssilhouse do Brasil

#537 Mensagem por thelmo rodrigues » Seg Nov 09, 2009 1:48 pm

Junker escreveu:Certamente. Parece que os indianos têm uma visão, própria deles, de que não se pode vender armamento a terceiros (ou mesmo fazer negócios com a China, ou com quem faz negócio com eles). De certo modo, por isso estão se aproximando dos EUA, em detrimento à Rússia. O caso recente dos C-17, e a rasgação de seda dos americanos durante a Cope India só reforçam essa percepção. Provavelmente por isso não participaram do A-Darter com Brasil e África do Sul, e não participarão do T-Darter. Porque não concordariam com a sua comercialização.
CARO , JUNKER,


Existe já alguma "coisa"(interesse/conversas) em relação a um "projeto conjunto T-Darter" ou algo parecido?




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Re: Mssilhouse do Brasil

#538 Mensagem por Fernando Teles » Seg Nov 09, 2009 3:12 pm

Galera, bomba guiada e não mísseis, imagino.




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Re: Mssilhouse do Brasil

#539 Mensagem por Alcantara » Seg Nov 09, 2009 4:12 pm

jumentodonordeste escreveu:Sinceramente, o que eles fariam com o MAA-1-B?

Não é um míssil tão avançado, eles podem conseguir coisa melhor, incluindo soluções próprias. O MAA-1-B é uma solução Brasileira para um problema Brasileiro (pode servir em outras forças, mas não enxergo a utilização no Paquistão).
Ou eles querem alguma coisa do míssil, ou querem minar nossas relações com a Índia (Seria do interesse chinês ou Americano?).

Sei lá, posso estar viajando, mas eu não estou conseguindo compreender isso.
O mesmo que eles fariam com um AIM-9L/M. :roll:
O MAA-1B é da mesma categoria que esses modelos do Sidwinder (quiça, melhor), só que, provavelmente, beeeem mais barato. Acho que o interesse paquistanês vai por esse lado... 8-]


Abraços!!! :wink:



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Re: Mssilhouse do Brasil

#540 Mensagem por Junker » Seg Nov 09, 2009 5:30 pm

thelmo rodrigues escreveu:Existe já alguma "coisa"(interesse/conversas) em relação a um "projeto conjunto T-Darter" ou algo parecido?
Olha, não sei dizer. Faz quase um ano que disseram que o projeto seguia só com engenheiros da Denel/Armscor e que só iria para frente com injeção de dinheiro externo. E que o Umkhonto-R tinha um país interessado, mas não estava pronto para embarcar. Falta dinheiro para diversos projetos, a Denel ainda não saiu do déficit e se enrolou no negócio com o A400M. Tiveram que pagar multas por atrasos no programa. Era esperado um aporte de dinheiro por parte da MBDA no meio do ano, mas nada aconteceu. :(

A prioridade deles agora é aviões de transporte, patrulha marítima e talvez AEW. Depois, talvez, alguns Leopard 2 usados.




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