Enviado: Qua Ago 22, 2007 10:40 pm
Lord Nauta, valeu, obrigado.
alex escreveu:Qual o motivo da INACE receber estes pedidos da MB e outros estaleiros não?
Este estaleiro tem alguma habilitação obtida ou reconhecida por um orgão que não seja a MB?
cicloneprojekt escreveu:alex escreveu:Qual o motivo da INACE receber estes pedidos da MB e outros estaleiros não?
Este estaleiro tem alguma habilitação obtida ou reconhecida por um orgão que não seja a MB?
O estaleito INACE é um dos mais conceituados estaleiros de pequeno/médio porte do Brasil. Ele se destaca desde meados da década de oitenta por empregar técnicas de vanguarda em construção naval, como o inverted balse, que consiste em construir o casco da embarcação invertido, lança-lo á água e depois construir-se a s superestruturas.
¨Tais técnicas e capacitações associadas já postas à serviço da Mb durante construção de parte das embarcações da Classe Grajaú.
sds
Walter
Marino escreveu:cicloneprojekt escreveu:alex escreveu:Qual o motivo da INACE receber estes pedidos da MB e outros estaleiros não?
Este estaleiro tem alguma habilitação obtida ou reconhecida por um orgão que não seja a MB?
O estaleito INACE é um dos mais conceituados estaleiros de pequeno/médio porte do Brasil. Ele se destaca desde meados da década de oitenta por empregar técnicas de vanguarda em construção naval, como o inverted balse, que consiste em construir o casco da embarcação invertido, lança-lo á água e depois construir-se a s superestruturas.
¨Tais técnicas e capacitações associadas já postas à serviço da Mb durante construção de parte das embarcações da Classe Grajaú.
sds
Walter
Além de gerar empregos no Nordeste do país.
Também, com a expertise obtida, está construindo e exportando navios para a Namíbia.
Almirante defende Programa de Reaparelhamento para o período 2008 - 2014
19/09/2007 - 15h45
Nesta quarta-feira, o Comandante Júlio Soares de Moura Neto, esteve mais uma vez na Câmara dos Deputados, desta vez para falar sobre o Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN). Na semana passada, ele falou sobre o Programa Nuclear da Marinha.
Moura Neto revelou que a Marinha precisa de R$ 2,6 bilhões para atender às suas necessidades mínimas de recuperação do poder naval. Para 2008, estão previstos R$ 792,6 milhões para a modernização dos meios navais.
Ele está otimista quanto a obtenção dos R$ 1,842 bilhão que faltam para completar o orçamento, inclusive contando com emendas de comissões e parlamentares.
Quanto ao PRM, informou que a Marinha encaminhou ao Ministério da Defesa, proposta da ordem de R$ 5,8 bilhões para serem investidos no período 2008 – 2014. A segunda fase do PRM seria implementada entre 2015 -2030.
O Comandante da Marinha explicou que o PRM foi desenhado para que as necessidades da força pudessem ser atendidas pela indústria nacional. Uma de suas preocupações é eliminar a dependência do Brasil quanto aos equipamentos de Defesa.
Moura Neto assegurou que os projetos da Marinha devem ser desenvolvidos por estaleiros brasileiros com transferência de tecnologia e geração de empregos e divisas. Segundo ele, "o Brasil precisa de uma Marinha com credibilidade, moderna, equipada, com poder de dissuasão na defesa dos interesses do Brasil e de suas riquezas, e com projeção no cenário internacional".
Prioridades
Segundo Júlio Soares de Moura Neto, a Marinha do Brasil definiu as prioridades para os programas de reaparelhamento e modernização por grupos. No grupo 1, estão previstas a modernização e construção de submarinos e a aquisição de torpedos.
Este ano já foi iniciada a modernização dos cinco submarinos convencionais no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). O programa será desenvolvido ao longo dos próximos onze anos a um custo total de R$ 812,7 milhões.
Em em seis anos, a partir do ano que vem e a um custo total de R$ 1,559,7 milhões, será construído mais um submarino convencional. Cerca de R$ 100 milhões serão destinados à compra de torpedos.
Neste mesmo período, serão construídos 12 Navios-Patrulha de 500 toneladas. O custo estimado por unidade é de R$ 80 milhões, um investimento que chegará aos R$ 960 milhões pelos próximos oito anos e meio. Navios-Patrulha de mil toneladas serão construídos cinco até 2013 (R$ 104,5 milhões cada ou R$ 530,7 milhões no total. Os Navios-Patrulha integram o Grupo 2 das prioridades da Marinha.
No Grupo 3, estão previstas a aquisição de quatro helicópteros de multi-emprego, nos próximos três anos e meio. Cada um vai custar cerca de R$ 87,5 milhões ou R$ 350 milhões no total. A Marinha quer ainda a modernização de seis helicópteros de ataque em oito anos, a um custo total de R$ 34,7 milhões.
Atualmente, a força conta com 12 helicópteros de ataque e sete de multi-emprego.
No Grupo 4, estão os Navios Escoltas. Hoje, a Marinha tem 14 unidades. Serão modernizadas as três fragatas classe “Greenhalgh” por R$ 69 milhões (R$ 23 milhões cada); construídos três por R$ 690 milhões cada (R$ 2,070 milhões em três anos); e modernizadas quatro corvetas classe Inhaúma, com custo unitário de R$ 13,8 milhões, perfazendo um total de R$ 55,2 milhões.
Os Navios-Patrulha Fluviais integram o Grupo 5 das prioridades da Marinha. Além das cinco unidades, a força quer a construção de outros quatro, de 100 toneladas, ao custo unitário de R$ 18,5 milhões. Serão investidos R$ 74 milhões em cinco anos.
No Grupo 6, estão as embarcações do Sistema de Segurança do Tráfego Aqüaviário e Navios Hidrográficos, empregados na inspeção naval, fiscalização de embarcações e salvaguarda da vida humana.
O Brasil conta com 12 unidades e nos próximos dez anos, devem ser construídos 111 unidades ao custo de R$ 80,3 milhões. Este programa deve ser estendido até 2017. Por R$ 15 milhões, serão modernizados os cinco navios hidrográficos (um por ano).
A modernização do porta-aviões São Paulo, mísseis, minas e munição, estão no Grupo 7. O Nae São Paulo será modernizado em três anos por R$ 43,8 milhões. Em oito anos, a Marinha quer desenvolver e fabricar mísseis com tecnologia brasileira. A fabricação dos mísseis deverá estender-se até 2015, com desembolso inicial de R$ 22,6 milhões, perfazendo um total de R$ 144,2 milhões.
A aquisição de 100 minas de fundeio e influência MFI-01, vai custar R$ 20 milhões e para completar 45% da dotação de munição, serão investidos R$ 206 milhões em quatro anos.
O Grupo 8 prevê a modernização e construção de carros de combate e equipamentos CFN, Navio Desembarque-Doca e Navio Transporte de Apoio. A Marinha tem hoje, dois Navios Desembarque-Doca, um Navio de Desembarque de Carros de Combate e um Navio Transporte de Tropa.
Até 2014, serão investidos R$ 126 milhões nos carros de combate e equipamentos para o Corpo de Fuzileiros Navais; R$ 11,5 milhões na modernização do Navio Desembarque-Doca “Ceará”; e R$ 209,3 milhões no projeto e construção do Navio Transporte de Apoio.
Marino escreveu:Do Inforel:Neste mesmo período, serão construídos 12 Navios-Patrulha de 500 toneladas. O custo estimado por unidade é de R$ 80 milhões, um investimento que chegará aos R$ 960 milhões pelos próximos oito anos e meio. Navios-Patrulha de mil toneladas serão construídos cinco até 2013 (R$ 104,5 milhões cada ou R$ 530,7 milhões no total. Os Navios-Patrulha integram o Grupo 2 das prioridades da Marinha.
Eu tinha falado que seriam 12 NaPa 500!!!!!!!!!!! Agora quero ver alguém mais falar...
Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores
As indicações e que os sistemas de segurança financeiros mundias diminuiram as consequencias da crise de mercados a niveis aceitaveis.
O Brasil fechou a sexta-feira com U$ 160,148 bilhões de reservas.
Quanto ao PRM existem informações seguras que o mesmo finalmente vai ser assinado em setembro/07. Vamos aguardar mais um pouco.
Sds
Lord Nauta