Fórum Defesa Brasil

ààààà 600mTs de distância... foi mal, pensei que era de 600mm, li rápido pois tenho que sair... valeu!!

Não abri a figura... foi mal, mas que é propaganda dos Yankees, isso é

É, dos ianques. O treco é belga, meu cumpadi...

Bolovo escreveu:É, dos ianques. O treco é belga, meu cumpadi...

e dai, sempre culpa destes imperialistas Yankees que comem criancinhas... e comem mesmo, pedofilo là é uma coisa de arrepiar os cabelo!!

Guerra escreveu:

Bender escreveu: Olha minha carinha de turista feliz bola de ovo:D

Mas véio,eu estou lendo este tópico desde a pg1, que é uma novela tão longa e tão dramática quanto o "coisa ruim" ,não entendo porr@ nenhuma de nada que atire e não seja de pressão e da rossi e é desilusão em cima de desilusão,quando se pensa que agora vai Huhu! vem a lingueta da catraca e não fica perfeito tudo bem está em testes ainda,mas de tudo que já li neste tópico,o mais comum é a falta de unanimidade,principalmente com relação a Imbel,qual teria sido afinal a solução para encurtar caminhos,evitar erros,atender a End e fazer uma arma de primeiro mundo?Seria ter adiquirido a licença de fabricação de um projeto estrangeiro? Olha,que novelaça,voce fugiu da novela das oito e veio para a das 7 Se gosta de uma novela,Hó grande lider dos turistas seus chapas

Abração! Boloviski

Mas vcs defendem o que? Que a Imbel compre a licença de um fuzil como o M4?
Vamos ter a Taurus fabricando o TAVOR e a Imbel fabricando o M4? E qual seria o fuzil daquele soldadinho servindo numa cia de comando de uma região, o M4 ou o TAVOR?

Olá Guerra,na realidade eu não defendo muita coisa,pois eu não sei muita coisa
Se formei uma opinião,que com certeza é falha,é através dos posts de voces aqui,eu sou turista

-Aparentemente deveria haver um equipamento mais "simples" para o "soldadinho" como voce fala e para o sentinela,e outro para as funções específicas e especializadas e necessárias dos grupos de combate em si.

-Agora se o problema,é deficiência tecnológica da Imbel,e aqui não coloco em jogo a capacidade da engenharia,mas a falta de ousadia ou de conhecimento e um chão seguro de avançar e dar um passo a frente,não seria o caso de se ter pudores em buscar caminhos alternativos.

Se a idéia é que se produza um numero de unidades tal do equipamento,que viabilize que se adiquira uma licença,ou a totalidade de uma empresa estrangeira que seja privada em um acordo de governo a governo,e o conhecimento,engenharia e ferramental desta empresa venha a se somar ao conhecimento que a Imbel possui para que seja dado um salto,que se apresente este problema como estratégico ao governo e se busque prioridade politica e capital para que se consiga isso.

Nada é tão simples,mas nada é impossível também.

Andar de lado é que não dá mais.

Desculpem me intrometer,Abraços a todos!

Tem uma coisa que eu não entendo muito nessa lógica do Guerra. Sim, concordo que o guri servindo na artilharia, por ex, não precisa de um Tavor igual precisa um cara da brigada PQD ou Aeromovel. Mas pensando assim, hoje tudo mundo tem FAL, o cara da artilharia não era pra estar usando Mosquefal então, igual os TG, já que ele nunca vai atirar?

Por mim todo mundo tem que ter a mesma arma. Nos EUA, o soldadinho da artilharia tem uma M4 "pelada", com nada, sendo a arma mais barata que eles fabricam lá. Mas o Força Especial fodão tem a mesma arma, só que tem mira, laser, carregador melhor, etc etc etc. Além disso, dar a mesma arma para tudo mundo é bom pq padroniza e aumenta a escala de produção.

Vc mesmo disse, Guerra, que o galho do EB com um fz de fora é as peças de reposição e tal, por isso a arma tem que ser feita aqui (eu concordo), porém se tiver duas ou mais armas diferentes no Exército não vai causar algum problema logístico?

E tudo mundo que postou nesse tópico é turista, menos eu! Pq eu sou foda!

Franz Luiz escreveu:Guerra, está desculpado. Sei que não disse o que você disse.
Posso estar no máximo equivocado.
Um abraço.

Muito equivocado. Quem fudeu e atrasou a evolução desse tipo de armamento aqui no Brasil foi o civil, não foi o EB. E diga-se de passagem o mesmo babaca que fudeu a ENGESA.

Bolovski fod@o escreveu:

E tudo mundo que postou nesse tópico é turista, menos eu! Pq eu sou foda!

Voce anda sendo muito metido...cmo diria o Bourne

Abraços!

Guerra escreveu:

Bolovo escreveu: Alias, aproveitando a deixa, o GC russo é interessante. O que eu conheço é o da Infantaria Blindada deles. Eles tem um esquema interessante, que o motorista e o atirador do blindado fazem parte do GC. Tirando esses dois, dá sete soldados: o cmt (AK-74), duas metralhadoras (RPK-74), um lança-rojão (PRG-16) e seu assistente (AK-74), um granadeiro (AK-74 + GP-30 acoplado) e por fim outro atirador (AK-74). O que achas, Guerra???

O blindado é o BMP-3? Se for, acho que é uma verdadeira tropa de infantaria blindada, com o blindado como peça de manobra no GC.

Dá uma olhada no fuzil padrão deles!!!

Sim, mas tem um monte de BMP-2 também. Eu estou procurando com o é o GC da VDV (PQD russa).

Digam aí se é ou não é a praticamente a mesma coisa...

Por fora bela viola, por dentro pão bolorento???

Será que aquele fuzil Polaco é muito caro?
E a Negev, os judeus dão desconto?

Sobre o video do G-36 atirando ao sair da agua...o que posso afirmar é que o IA2 nao deixa nada a desejar!
No video que a imbel apresentou aqui na AMAN, o IA2 atirava apos um deslocamento suberso...aproximadamente 3 ou 4 min...atirava soh com o cano para fora e tambem sem ter deixado a agua sair toda do cano!

Alem de outras situaçoes adversas!
Abraços

Olhem, minha idéia de GC seria esta (sei, o desenho ficou uma josta mas é o melhor que sei fazer, crio em Word, depois faço print pro Paint e vou apagando o que não interessa. Infelizmente esqueci uma das bordas...ehahehahehaheh):





Agora notem, são TRÊS ETs, com sete Fzs, sendo dois com Lança-Granadas acoplados, mais um Fz Mtr e uma arma alternativa, de acordo com a missão.

Se não debocharem muito, depois desenho o que para mim seria o GC com MAG...

Só um fuzil-metralhadora?!

O porque eu acho que modernizar ou continuar com o projeto MD-97 é ruim...

"O sistema de abertura da caixa de culatra para manutenção é idêntico o do FAL, com ponto de articulação entre o guarda-mato e o alojamento do carregador, o que é a maior falha de projeto, responsável por inviabilizar o uso de controles de seleção de tiro e segurança, liberação de carregador e ferrolho mais ergonômicos, disposição esta que foi abandonada pela própria fabricante original do FAL, a FN Herstal, já no fuzil que o substituiu, o FNC, que passou a utilizar o ponto de articulação à frente do carregador, como no M-16, disposição esta que ainda tem o condão de tornar a arma extremamente modular, permitindo com o intercâmbio das metades superior e inferior e fácil troca de calibres, por exemplo, característica esta que foi mantida em seu mais recente projeto, o Fuzil de Assalto FN SCAR, que por esta qualidade, entre outras, ganhou um contrato do USSOCOM, que em termos de número de unidades encomendadas já seria equivalente ao necessário para armar todo o Exército Brasileiro."

Do grande Beraldi: http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... ber3b.html

Conforme a missão, o outro Sd (AA) pode até portar outro Fz Mtr...