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Re: CHAVEZ: de novo.

#5236 Mensagem por NettoBR » Seg Jun 11, 2012 10:40 am

Capriles une oposição e formaliza candidatura para enfrentar Chávez
Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 10/6/2012 17:09

BBC Brasil

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"Henrique Capriles em passeata antes de oficializar candidatura"

O candidato de centro-direita Henrique Capriles Radonski, desafiante do presidente venezuelano Hugo Chávez nas eleições de outubro, deu o pontapé oficial à sua campanha convertido no principal 'produto' da oposição anti-chavista nos últimos anos.

Capriles, de 39 anos, oficializou sua candidatura no domingo diante de uma multidão. Ele reiterou sua principal proposta: unir a Venezuela, que, segundo ele, foi dividida por Chávez.
'Temos um governo que nos dividiu. Capriles vai unir a Venezuela e os venezuelanos. Também serei presidente dos vermelhos (cor que identifica o chavismo)', afirmou minutos antes de formalizar a candidatura presidencial ao Conselho Nacional Eleitoral.

Em discurso, o candidato da coalizão opositora repetiu slogans da campanha e não falou de seu plano de governo.
Ele foi escolhido com mais de 60% dos votos em uma inédita eleição primária realizada em fevereiro pela coalizão opositora MUD (Mesa de Unidade Democrática) - na qual participaram mais de 3 milhões de eleitores. Mas, viu sua vitória ser ofuscada pelo anúncio da reincidência do câncer do presidente e a descoberta de um novo tumor.

'Pretendo ser um presidente que fale menos, que não invada a vida dos venezuelanos todos os dias, que não acredite ser imprescindível', disse Capriles durante a campanha.
Mas, com a agenda política e midiática centralizada na saúde de Chávez, Capriles tem encontrado dificuldades, para converter suas propostas de geração de empregos e de combate à insegurança e à inflação em temas de debate nacional.

Para mostrar juventude e saúde - diferencial que tem utilizado durante a campanha contra Chávez - Capriles caminhou no domingo cerca de 10 quilômetros, do leste ao centro de Caracas, onde está o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) cercado por uma multidão. Em outro ato de campanha, já havia comparado a vitalidade dos dois. 'Aquele cavalo (Chávez) está cansado. Este aqui esta cheio de energia'.

De acordo com analistas, a candidatura de Capriles Radonski representa o melhor momento da chamada 'oposição democrática' desde que Chávez chegou ao poder, há 13 anos.

Muitos opositores afirmam que ainda existe uma ala 'golpista' na oposição - cujas ações resultaram no fracassado golpe de Estado de 2002. Esse grupo não se dissolveu por completo, porém detém pouco poder político e de mobilização.
No entanto, enfrentar Chávez não será tarefa fácil. Apesar do desgaste de sua gestão ao longo de 13 anos de governo e de sua ausência da cena pública devido ao tratamento contra o câncer, pesquisas de intenção de voto revelam que o índice de intenção de votos a favor da reeleição do presidente flutua entre 17 e 20 pontos.

Contando hipoteticamente com todos os votos anti-chavistas, a coalizão opositora aposta cavalgar em uma suposta queda do 'teto' de eleitores chavistas e atrair os 'chavistas lights' com a promessa de realizar uma gestão mais eficaz.

Apoiado por setores políticos empresariais e por meios de comunicação privados, Capriles luta por livrar-se do rótulo de conservador.
Autodenominando-se 'progressista' e de 'centro-esquerda', Capriles afirma se inspirar no 'modelo Lula' e promete dar continuidade aos programas sociais do governo Chávez, principal pilar da área social da chamada revolução bolivariana.

O programa apresentado pela MUD, no entanto, contradiz esse discurso. Entre outros aspectos, a proposta prevê eliminar o fundo de reservas (Fonden) que sustenta os planos sociais do governo, incrementar a participação privada na exploração petrolífera do país, reduzir a participação do Estado em projetos de desenvolvimento e devolver as terras desapropriadas para a reforma agrária aos antigos proprietários.

Na visão de alguns analistas, essas propostas abrem caminho para a restruturação do modelo neoliberal no país.


De porta em porta

BBC Brasil
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"Milhares participam de passeata pró-Capriles em Caracas neste domingo"

Outro elemento que dá ânimo à oposição na disputa contra Chávez é o crescimento de seu próprio núcleo eleitoral, que tem cerca de 5 milhões de eleitores de um universo de 18 milhões de inscritos. Os indecisos ou dos 'não-alinhados', considerados como o fiel da balança, são estimados entre 4 a 5 milhões de eleitores.

Para angariar esses votos e fazer frente à 'maquinária chavista', Capriles buscou o marqueteiro carioca Renato Pereira, responsável pelas campanhas do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e do prefeito Eduardo Paes.
Capriles deu início à sua campanha pelo interior do país em um percurso 'casa por casa'. Envolvido na política desde muito jovem, sua carreira foi centralizada em Caracas e no Estado de Miranda, do qual foi governador até quarta-feira passada.

Para se candidatar à Presidência, Capriles teve de deixar o cargo, que ocupava desde 2010.
Em 2004, o político esteve preso durante quatro meses, acusado de promover atos de violência contra a embaixada de Cuba em Caracas, durante o fracassado golpe de Estado contra Chávez, em 2002.
Na ocasião, era prefeito de Baruta, município do leste de Caracas. Cinco anos depois, ele derrotou nas urnas o candidato chavista Diosdado Cabello na disputa do governo de Miranda.

A projeção de Radonski na vida política começou no partido democrata-cristão Copei. Aos 25 anos assumiu o cargo de Presidente da extinta Câmara de Deputados, durante o governo de Rafael Caldera, antecessor de Chávez.

De origem judaica polonesa, sua família representa uma das mais tradicionais e ricas da elite venezuelana e está vinculada ao setor empresarial, incluindo a principal cadeia de cinemas do país, meios de comunicação, indústrias e imobiliárias.
Solteiro, Capriles utiliza esse detalhe como arma para captar o público feminino. Se chegar à Miraflores, prometeu dar à Venezuela uma 'primeira-dama'.

Fonte: http://noticias.br.msn.com/mundo/capril ... h%C3%A1vez




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5237 Mensagem por NettoBR » Ter Jun 12, 2012 10:52 am

Chávez desafia câncer e formaliza candidatura à reeleição
Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 11/6/2012 21:02

Desafiando o câncer, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, oficializou nesta segunda-feira sua candidatura à reeleição, defendendo que sua vitória será a garantia de 'futuro' e 'independência' para a Venezuela, contra a candidatura do 'imperialismo' encabeçada, segundo ele, pela oposição.

Chávez deixou a sede do governo, em Caracas, em um caminhão aberto, vestido com a tradicional boina vermelha e uma jaqueta com as cores da bandeira venezuelana. A caravana foi cercada por uma multidão de simpatizantes até a sede do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
Ao entregar seu programa de governo para os anos 2013-2019, Chávez se comprometeu a reconhecer o resultado das eleições de 7 de outubro 'seja qual for'.

A coalizão opositora, até agora, tem hesitado em dar credibilidade ao árbitro eleitoral e ainda não declarou se reconhecerá ou não o resultado das urnas.
'Que bom que reconheçam o CNE no lugar de incursionar no caminho do golpismo. Tomara que respeitem as regras do jogo democrático, as instituições', disse Chávez, ao ameaçar que, caso a oposição se 'aventure' em atos de violência, a resposta do governo seria 'aprofundar a revolução'.

Doença

Denominado por sua campanha como o 'candidato da pátria', Chávez cantou e dançou. Em uma candidatura cercada por impressões e rumores sobre o estado físico e de saúde do presidente, sua apresentação foi uma tentativa de mostrar força diante da enfermidade contra a qual luta há um ano.
'Foi um ano difícil. E além disso, estivemos enfrentando a guerra psicológica do adversário', disse, ao se referir a rumores sobre a gravidade de sua doença.

Esta é a primeira vez que Chávez participa de um grande ato público desde fevereiro, quando anunciou a reincidência do câncer, com a aparição de um novo tumor.
Sua a inscrição à reeleição minimiza rumores sobre uma piora em seu estado de saúde, cuja extensão e gravidade são tratadas em absoluto segredo pela cúpula do governo e totalmente desconhecidas pela população.
'Me sinto muito bem', declarou Chávez, no sábado, em breve conversa com jornalistas na sede do governo.
O presidente disse ter feito exames de controle e que os resultado sairam 'absolutamente bem'.

Chávez foi submetido a uma terceira cirurgia, em fevereiro, em Havana, para retirada de uma nova lesão cancerígena, que aparecera na mesma região onde, no ano passado, foi retirado um tumor. Depois disso, foi submetido a cinco ciclos de radioterapia para conter o avanço da doença.
Antes da reincidência do câncer, no entanto, o líder venezuelano havia anunciado estar curado.

Campanha

Apesar de sua ausência, marcada por mais de cem dias fora do país no último ano - entre cirurgias e tratamento com radio e quimoterapia -, Chávez aparece nas pesquisas como favorito para vencer o pleito de outubro.

Recentes pesquisas realizadas por diferentes consultorias revelam que o índice de intenção de votos a favor da reeleição do presidente flutua entre 17 e 20 pontos.
Apenas uma empresa afirma que a margem a favor de Chávez é de apenas cinco pontos, indicando que a disputa contra o candidato opositor Henrique Capriles Radonski seria apertada.

Apesar do favoritismo, os desafios do presidente não são poucos, e o principal não depende exclusivamente de sua vontade: terá de convencer os venezuelanos que terá saúde para se manter na campanha e que poderá governar nos próximos seis anos.
'(Francois) Miterrand, (Fernando) Lugo e outros governantes demonstraram que é possível governar com um câncer', afirmou à BBC Brasil o analista político Modesto Guerrero. 'O que não se pode é governar da mesma maneira que antes', acrescentou.

Caso a saúde de Chávez se debilite até a data das eleições, o partido governista PSUV teria até 10 dias antes do pleito para lançar um candidato substituto. Fontes do governo afirmaram à BBC Brasil que este cenário, no entanto, não está contemplado.

'Dilema'

Para o analista político Modesto Emílio Guerrero, o 'dilema' venezuelano não será a curto, e sim a médio prazo, a partir do mandato 2013-2019.
Se for reeleito e o câncer não o deixar governar, Chávez teria de convocar novas eleições, caso a ruptura ocorresse antes da metade do mandato. Esse cenário obrigaria uma transição no chavismo e, ao mesmo tempo, renovaria as esperanças da oposição de retomar o poder.

Entre outras mudanças previstas para os próximos três meses está o estilo da campanha. Acostumado nos 14 processos eleitorais anteriores a percorrer todo o país em caravanas, nas quais discursava durante horas, agora Chávez tende a assumir uma campanha de 'baixo perfil', com poucas viagens e breves atos públicos.

Outro desafio será reanimar os chavistas descontentes com a atual administração e atrair o setor abstencionista, que gira em torno de 20% do eleitorado.
'Chávez terá que apresentar uma melhor gestão nesses três meses, de apresentar projetos e programas que renove a esperança das pessoas por um futuro melhor', afirmou à BBC Brasil Oscar Schemel, da consultoria Hinterlaces.

Entre as dívidas do governo Chávez, analistas apontam a insegurança e a inflação como as principais.

Fonte: http://noticias.br.msn.com/mundo/ch%C3% ... %A7%C3%A3o




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5238 Mensagem por NettoBR » Ter Jun 12, 2012 12:20 pm

Vídeo da campanha de Chávez é criticado na Venezuela
12/06/2012 - 02h30

Criticado na imprensa oposicionista, o vídeo chama-se "A história de Andrés Antonio Espino", um beneficiado pelo programa Gran Misión Vivienda Venezuela, o Minha Casa, Minha Vida local.

Em certo momento, Espino diz que "tem um ditado".

A música cessa: "Depois de Deus, meu comandante", conclui ele.



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1103 ... veja.shtml




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5239 Mensagem por romeo » Qui Jun 14, 2012 1:09 am

A Venezuela fabrica dones com ajuda do Irã...

http://www.hispantv.com/detail.aspx?id=184839




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5240 Mensagem por Grifon » Dom Jun 24, 2012 11:05 am

Venezuela Supplied Iran With F-16 To Prepare For Possible Strike

Venezuela has transferred at least one F-16 fighter to Iran in an attempt to help it calibrate its air defenses, in preparation for a possible Israeli or U.S. strike on its nuclear facilities, reports Spanish newspaper ABC.

ABC, one of the three largest Spanish dailies and aligned with the ruling rightist party, wrote that the transfer, in 2006, was supervised by one of Venezuelan president Hugo Chavez's closest aides. The paper's Washington correspondent, Emili J. Blasco, said the story was based on both sources in Venezuela's air force and classified documents, following a tip- off by a non-Western intelligence agency.

The timing of the story's publication was probably timed to coincide with the current visit of Iranian President Mahmoud Ahmadinejad in Venezuela, which began Friday. Ahmadinejad told Chavez that Iran will always support Chavez's Venezuela: "We appreciate your opposition to imperialism," he said.

Chavez reportedly told his guest that "we are aware of the threats on Iranian sovereignty and independence. You can count on our support. I will support Ahmadinejad under all circumstances, since our ties with Iran are a holy issue for us."

In 1983, years before Chavez came to power, Venezuela purchased 23 F-16 fighter jets. At least half of these have been transferred in recent years to other states, in breach of the 1983 agreement with the U.S.

http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... ble-Strike




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5241 Mensagem por P44 » Dom Jun 24, 2012 12:08 pm

uiiii que medo UM F-16!!!!!!!!!!! :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

e a fonte é um forum????? :roll: :roll:

se eu escrever num forum que o Chavez adquiriu TIE-Fighters faço ideia o reboliço!!!!! :mrgreen:




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5242 Mensagem por Grifon » Dom Jun 24, 2012 12:39 pm

P44 escreveu:uiiii que medo UM F-16!!!!!!!!!!! :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

e a fonte é um forum????? :roll: :roll:

se eu escrever num forum que o Chavez adquiriu TIE-Fighters faço ideia o reboliço!!!!! :mrgreen:
coloquei o MP.net como fonte pois a noticia na fonte original , o Haaretz, não está disponivel para usuario não registrados.

http://www.haaretz.com/print-edition/ne ... m-1.443406




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5243 Mensagem por P44 » Dom Jun 24, 2012 12:43 pm

do mp.net para um jornal israelita a diferença não é muita ;)




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5244 Mensagem por Túlio » Dom Jun 24, 2012 7:13 pm

Pela notícia (ou boato, vai saber), é/seria um F-16 para ajudar no treinamento da AAAe Iraniana, nada mais... 8-]




“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”

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Re: CHAVEZ: de novo.

#5245 Mensagem por Bourne » Dom Jun 24, 2012 8:20 pm

Ainda se fosse um F5M... Os caças norte-americanos ficariam no chão por medo de serem derrubados. [005]




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5246 Mensagem por Rodrigoiano » Dom Jun 24, 2012 8:27 pm

Dentro do território iraniano? Aí seria o INÍCIO...




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5247 Mensagem por Boss » Dom Jun 24, 2012 8:36 pm

Chavez provavelmente vai usar essa crise do Paraguai tentar jogá-lo fora do Mercosul e enfim, adentrar ao bloco.

Mesmo que eu ache que seja completamente patético, o Senado paraguaio não ter aprovado isso. Talvez siga outros interesses... :roll:

Por mim, o certo era Paraguai e Venezuela no bloco. Se for para escolher um, os paraguaios já foram tarde, e bem vinda a Venezuela... :twisted: :mrgreen:




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5248 Mensagem por suntsé » Dom Jun 24, 2012 11:32 pm

Boss escreveu:Chavez provavelmente vai usar essa crise do Paraguai tentar jogá-lo fora do Mercosul e enfim, adentrar ao bloco.

Mesmo que eu ache que seja completamente patético, o Senado paraguaio não ter aprovado isso. Talvez siga outros interesses... :roll:

Por mim, o certo era Paraguai e Venezuela no bloco. Se for para escolher um, os paraguaios já foram tarde, e bem vinda a Venezuela... :twisted: :mrgreen:
A Venezuela é muito mais importante do ponto de vista economico. O paraguay não passa de uma republiqueta mediucre. E nossos militares ainda fizeram o grande favor de nos manter amarrados a eles por conta de Itaipu. [006]




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Re: CHAVEZ: de novo.

#5249 Mensagem por rodrigo » Seg Jun 25, 2012 11:57 am

E nossos militares ainda fizeram o grande favor de nos manter amarrados a eles por conta de Itaipu.

Você não conhece a história. Eu te sugiro a leitura de um livro:

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Se o Brasil não tiver estômago para crises nos vizinhos, que se isole. Todos os países da América do Sul possuem histórico de crises, e poucos tem maturidade para sair delas. Os democratas de hoje nunca foram exemplo de liberdade ou devido processo legal. Hugo Chavez comandou um golpe militar fracassado. Dilma Roussef era guerrilheira de grupos que combatiam os militares para implementar a ditadura comunista. E todos esses que reclamam da democracia no Paraguai batem palmas para a ditadura cubana. Lá ninguém fala em retaliação. Essa questão é enfrentada apenas do ponto de vista ideológico.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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Re: CHAVEZ: de novo.

#5250 Mensagem por NettoBR » Seg Jun 25, 2012 12:22 pm

suntsé escreveu:E nossos militares ainda fizeram o grande favor de nos manter amarrados a eles por conta de Itaipu. [006]
Eu assisti um documentário sobre a construção de Itaipu, não lembro se foi Discovery ou Natgeo, os geólogos estavam procurando áreas possíveis para a mega-hidrelétrica e analisaram cerca de 50 áreas, mas a ÚNICA que era perfeita (olha que sacanagem!! :evil:) fazia divisa com o Paraguai.

Na hora eu pensei: "M&%@ Dom Pedro!! Não podia invadir mais um pouco??" :mrgreen:




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