É mais ou menos isto....
Porém, à FAB ainda não afirmou ao certo se as unidades operacionais pós FX-2 terão 12 ou 18 unidades, o que já vazou é a quantidade esperada até 2018, que seria de 48 unidades. Por este motivo, tudo leva a crer que no primeiro momento a FAB poderá operar esquadrões com apenas 12 unidades, desta forma inicialmente 3 esquadrões e por fim chegando a 4 já em 2018.
O que nos remete à possibilidade de que já em 2020 um novo vetor apareça por estas bandas.... Claro dependendo do caça escolhido no FX-2...
Desta forma, fica claro que à MB deve trabalhar esta aquisição de 10 Rafales F1 a se somar aos 12 A-4M apenas como opção de curto prazo até a entrada em serviço na FAB de um eventual novo vetor, se a FAB escolher seguir esta linha de raciocínio, ou a padronização da Frota com um dos três caças do FX-2, se a FAB optar por esta outra linha..... ao mesmo tempo ocorrerá a entrada em serviço na MB de novos meios, no caso novos PA's....
Assim devo concluir dizendo que à observação até então pertinente de que o Rafale, no caso, vencendo o FX-2 será o vetor operacional nos novos PA's em 2025, pode ser apontada como apenas uma opção, porém não é necessariamente a opção a ser seguida, e que o mais correto neste momento é aguardar o desenrola da FAB pós FX-2 para então vislumbrar o FUTURO dos meios de asas fixas na MB.....