Fórum Defesa Brasil

Vai aí um palpite "quase certerio". Se tudo continuar caminhando como está, com essa parceria estratégica com a França funcionando, das duas uma:

1. adoção do projeto, com modificações, do Nae "Charles de Gaulle" sem a planta nuclear;

ou

2. adoção do projeto do futuro Nae françês, que por sua vez é baseado no projeto dos Nae "Queen Elizabeth" e "Principe de Gales" da Inglaterra;

cheguei perto?

Abraços

Pelo andar da carroagem, só pode ser Francês!

Marino, não existe a mínima possibilidade da MB mudar de idéia quanto a operação de novos meios de 2ª mão, como aqueles navios de apoio logístico semi-novos Franceses, nem se forem " de graça" em forma de compensação?

A Coisa vai ser boa até para chileno ver?

Vai ter gente se engasgando com casillero del diablo, pedindo fuentes, pois a envídea não vai deixar que a dor de cabeça passe durante uns 5 meses seguidos.
Se for aprovado na íntegra, não vai ter para ninguem.
Acredite, não só o da MB, mas tb os da FAB e EB, se aprovados, vão deixar as FA do Brasil condizentes com a estatura político-estratégica de nosso país.
Não é a tôa que presidentes e primeiros-ministros estão se matando por causa destes programas.
Considere-os como uma nova política industrial brasileira.

Sniper escreveu:Pelo andar da carroagem, só pode ser Francês!

Marino, não existe a mínima possibilidade da MB mudar de idéia quanto a operação de novos meios de 2ª mão, como aqueles navios de apoio logístico semi-novos Franceses, nem se forem " de graça" em forma de compensação?

Não, só se não autorizarem os recursos e não houver opção para a MB.
Chega de lixo e prateleira.

FCarvalho escreveu:Vai aí um palpite "quase certerio". Se tudo continuar caminhando como está, com essa parceria estratégica com a França funcionando, das duas uma:

1. adoção do projeto, com modificações, do Nae "Charles de Gaulle" sem a planta nuclear;

ou

2. adoção do projeto do futuro Nae françês, que por sua vez é baseado no projeto dos Nae "Queen Elizabeth" e "Principe de Gales" da Inglaterra;

cheguei perto?

Abraços

A primeira hipótese, parece para mim a mais viável. Até porque já existe um projeto pronto pela DCNI de pelo menos 6 aanos atrás oferecido à Índia. Tb é aparentemente a mais barata.

Podiam mostrar estes planos pro tal de Peludo, o cara ia ter material prá esculachar alguns foristas de uns certos fóruns cheios de envídea venenosa.

E quando os Rafa F-1 estiverem no A-12 junto com os A-4M? E isso é prá logo!

E quando os Rafa F-1 estiverem no A-12 junto com os A-4M? E isso é prá logo

Depende do tempo da FAB.
Aguardemos um pouco mais.

Puta merda, a FAB enrola demais.

É impressão minha, ou esse ano vai bombar???

Acredite, não só o da MB, mas tb os da FAB e EB, se aprovados, vão deixar as FA do Brasil condizentes com a estatura político-estratégica de nosso país.

Vem algo de especial para nós???

Marino escreveu:

E quando os Rafa F-1 estiverem no A-12 junto com os A-4M? E isso é prá logo

Depende do tempo da FAB.
Aguardemos um pouco mais.

Nossa, então f..... Em 2075 a FAB vai abrir o F-X3 e pedir transferência de tecnologia do motor de propulsão fotônica de 500 gramas que Índia, EUA, China, Zimbábue e Haiti já possuem há anos.... A MB vai ficar a ver navios, ou melhor, caças....

Carlos Mathias escreveu:Puta merda, a FAB enrola demais.

CM vc me lembrou os parentes mineiros, "Ohh Fx esse trem demora d1maiiiisss"

Abracos Elcio Caixeiro

Venho me perguntando há tempos, e me chamou mais ainda a atenção agora nestes dias de bonança: qual o tamanho da ala aérea que a MB entende como ideal para o futuro Nae?

O pessoal tem argumentado no forum em 18 aeronaves por esquadrão, para equipar 2 Nae, ( 36 caças) mas a se verificar as capacidades e caracteristicas dos projetos em vista, 18 caças em um PA que comporta 40/60 aeronaves é no mínimo subutilização. É bom lembrar que este número também não comporta a abertura de uma linha de produção. Ainda que fosse em adendo ao caça do FX-2.

Espero que a MB esteja contemplando a sua ala aérea com vistas ao futuro, muito embora nossa situação atual der a entender que o Nae S. Paulo irá atuar ainda por um bom tempo mais como porta-helicoptero do que propriamente um PA.

Ainda para lembrar, em 15 anos, teremos que pensar já num provável substituto para os Tracker que eventualmente venham a cobrir a lacuna do Aew/Cod e Revo no A-12. Quais as opções? Há opções ou teremos que nos lançar a um novo projeto nacional? Compras diretas ou participação em programas estrangeiros? As quantidades necessárias demandarão viablidade econômica para a abertura de uma linha de produção.

São situações que espero estejam sendo observadas nos planos de equipamento das fa's, e de preferência promovendo a industria nacional.

Alguém aí sabe dizer sobre o que há de novo em projetos de aviões Aew/Cod Revo para os futuros Nae's mundo afora?

Abraços

Marino escreveu:

Sniper escreveu:Pelo andar da carroagem, só pode ser Francês!

Marino, não existe a mínima possibilidade da MB mudar de idéia quanto a operação de novos meios de 2ª mão, como aqueles navios de apoio logístico semi-novos Franceses, nem se forem " de graça" em forma de compensação?

Não, só se não autorizarem os recursos e não houver opção para a MB.
Chega de lixo e prateleira.

Yahooooo !!!!!

FCarvalho escreveu:Venho me perguntando há tempos, e me chamou mais ainda a atenção agora nestes dias de bonança: qual o tamanho da ala aérea que a MB entende como ideal para o futuro Nae?

O pessoal tem argumentado no forum em 18 aeronaves por esquadrão, para equipar 2 Nae, ( 36 caças) mas a se verificar as capacidades e caracteristicas dos projetos em vista, 18 caças em um PA que comporta 40/60 aeronaves é no mínimo subutilização. É bom lembrar que este número também não comporta a abertura de uma linha de produção. Ainda que fosse em adendo ao caça do FX-2.

Espero que a MB esteja contemplando a sua ala aérea com vistas ao futuro, muito embora nossa situação atual der a entender que o Nae S. Paulo irá atuar ainda por um bom tempo mais como porta-helicoptero do que propriamente um PA.

Ainda para lembrar, em 15 anos, teremos que pensar já num provável substituto para os Tracker que eventualmente venham a cobrir a lacuna do Aew/Cod e Revo no A-12. Quais as opções? Há opções ou teremos que nos lançar a um novo projeto nacional? Compras diretas ou participação em programas estrangeiros? As quantidades necessárias demandarão viablidade econômica para a abertura de uma linha de produção.

São situações que espero estejam sendo observadas nos planos de equipamento das fa's, e de preferência promovendo a industria nacional.

Alguém aí sabe dizer sobre o que há de novo em projetos de aviões Aew/Cod Revo para os futuros Nae's mundo afora?

Abraços

O numero ideal de um esquadrão é 18 unidades, claro este numero pode ser alterado, para mais ou para menos, porém você deve considerar que um PA de 40 mil T deverá comportar aproximadamente 40 meios aéreos, no caso, poderiamos dizer que... 18 caças, mais aviões para COD/Revo, mais para vigilância, mais os helicópteros..... daria quase 30 meios.... o que já seria bão demais da conta, sô...

Tinha um papo que a FAB queria esquadrões com 18 caças.
Agora, falam em 12 caças.

A US Navy mantém esquadrões com 12 caças.

EU acho que se for 18, teremos 1 por PA.
E se for 12, teremos 2 por PA.

Então, eu apostaria em um número de 36 a 48 aeronaves NAVAIS.

vai, marino, fala que vai ser mais...