Fórum Defesa Brasil

Léo Brito escreveu:


Fatos relatados por um militar que testou a arma em comparação com o FAL, atirou tanto no modelo 7,62 quanto no 5,556:
- As telhas do garda mão não esquentam mesmo depois de muita rajada, até full auto;
- Os dois modelos se mostraram pesados em relação ao Fal;
- A arma ainda não está pronta, apresentando problemas de incidente de tiro, falha no carregamento por volta dos 3mil disparos, solucinaram o problema com silver tape no carregador;
- Houve problemas de ejeção incompleta ao efetuar o ultimo disparo ao se esvaziar TODOS os carregadores.


Mamãe to no print by Sgt. Guerra

Léo Brito escreveu:



Fatos relatados por um militar que testou a arma em comparação com o FAL, atirou tanto no modelo 7,62 quanto no 5,556:
- As telhas do garda mão não esquentam mesmo depois de muita rajada, até full auto;
- Os dois modelos se mostraram pesados em relação ao Fal;
- A arma ainda não está pronta, apresentando problemas de incidente de tiro, falha no carregamento por volta dos 3mil disparos, solucinaram o problema com silver tape no carregador;
- Houve problemas de ejeção incompleta ao efetuar o ultimo disparo ao se esvaziar TODOS os carregadores.


Mamãe to no print by Sgt. Guerra

ninjanki escreveu:Prick,
Uma coisa é dominarmos tecnologias que ainda não temos, para sermos independentes. Outra bastante diferente é adquirir um equipamento de boa qualidade e que seja eficiente nas situações reais. Os dois precisam ser atendidos,e o problema com o fuzil é mais a segunda questão doque a primeira, porque dominamos razoavelmente bem o projeto e a manufatura.
O medo de quem critica o novo fuzil é que, assim como os protótipos anteriores, ainda não seja uma arma confiável e com características de durabilidade e manutenção adequadas para o equipamento do nosso exército. Se assim, for, é melhor comprar uma licensa de um projeto testado e que funciona bem, adequado às nossas necessidades, e ter a capacidade de fabricar tudo localmente. Estar livre de embargos é oque garante a soberania sobre o uso da arma.

Acho que depois do novo fuzil ser testado, veremos quem está certo, a turma que desconfia, ou a turma que acredita.

Allan

ps. Mesmo no caso do caça, nosso interesse em fabricar é industrial e tecnológico, e nem tanto de soberania. Se fabricarmos um caça sob licensa com 100% de ToT, já teríamos controle sobre a disponibilidade e manutenção do equipamento... A Imbel não é uma empresa que visa o lucro, mas sim a soberania. Quem tem de se preocupar em produzir sob licensa ou desenvolver um produto local melhor é a Taurus, que tem interesse em exportar e portanto precisa competir no mercado internacional. É bastante complicado competir com o fabricante original de um produto licensiado. Isso não é problema para a Imbel.

Brasileiro escreveu:

O engraçado é que o IA2 do render ficou melhor do que o real

O do render tem um 'upper-stage' único e inteiriço como nos fuzis mais modernos, facilitando talvez a manutenção e limpeza. O 'novo' (na verdade, velho) é um MD-97 de peruca e mini saia.



abraços]

Carlos Mathias escreveu:Aí não, estão errados os três!!!
Que se comprasse a licença de produção e todos os três usassem o mesmo fuzil.
Não vamos nos medir pela altura do monte de merda.

dalton romao escreveu:Como conseguiu essas fotos colega? Parabéns. Mas ainda acho que são só protótipos. No texto você fala de versão 7.62 e 5.56. É isso mesmo? Vai existir versão 7.62?
Concordo com o Henrique. Melhor esperarmos um pouco.

dalton romao escreveu:Tem razão Guerra. Esta atrás do 5.56. Aparece o carregador. A parte de baixo dele. Engraçado que o cano parece ser mais curto do que o do 5.56 que está em primeiro plano.

Pode ser só a perspectiva, o ângulo, sei lá. Mas essa fotos ainda mostram protótipos não acha?

prp escreveu:Que foto vocês estão falando.