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[Reginaldo Bacchi]

...agora, isto é um atestado de incompetencia da Avibras e do GF/MD.

O que é GF/MD?

Bacchi

Desculpem, não foi brisa, foi DELTA22.

Bacchi

[brisa]

GF=Governo Federal
MD=Ministério da Defesa

[Reginaldo Bacchi]

GF=Governo Federal
MD=Ministério da Defesa

Desculpem-me pela confusão.

Muito obrigado.

Bacchi

[DELTA22]

O que é GF/MD?

Bacchi

Desculpem, não foi brisa, foi DELTA22.

Bacchi

Não fui eu, foi o Brisa véio!

[]'s.

[Túlio]

TINHA que ser o Brisa

[Luiz Bastos]

Mr Bacchi.

O senhor que é o especialista em armas terrestres do fórum poderia me tirar algumas duvidas?

Ouço muito sobre o Astros II mas realmente não sei para que serve tal armamento.

Pelo pouco que entendi ele substitui os canhões em fogo de saturação de área, mas ai começam as dificuldades para mim. Li que eles substituem com vantagem os canhões da artilharia de costa e que poderiam deter navios inimigos ha mais de 280 kms. Bom. Neste caso eu lhe pergunto como? Se um míssil que tem eletrônica embarcada apropriada para identificar e seguir um alvo é despedaçado pelos sistemas de defesa dos navios modernos, como um foguete sem direção alguma vai ser eficiente nesta tarefa?


Grato, Luiz

[Viktor Reznov]

Mr Bacchi.

O senhor que é o especialista em armas terrestres do fórum poderia me tirar algumas duvidas?

Ouço muito sobre o Astros II mas realmente não sei para que serve tal armamento.

Pelo pouco que entendi ele substitui os canhões em fogo de saturação de área, mas ai começam as dificuldades para mim. Li que eles substituem com vantagem os canhões da artilharia de costa e que poderiam deter navios inimigos ha mais de 280 kms. Bom. Neste caso eu lhe pergunto como? Se um míssil que tem eletrônica embarcada apropriada para identificar e seguir um alvo é despedaçado pelos sistemas de defesa dos navios modernos, como um foguete sem direção alguma vai ser eficiente nesta tarefa?


Grato, Luiz

Bom, eu não sou o Reginal Bacchi mas eu posso dizer que um foguete não-guiado é bem mais barato que um míssil, aí você pode saturar as defesas do inimigo com um salvo de foguetes e mascarar um míssil guiado ali no meio daquele punhado de alvos.

[binfa]

QUARTEL DO EXÉRCITO NO "NORTÃO" DO MT: TUDO CERTO, NADA RESOLVIDO

O Exército não tem disponibilidade orçamentária para construir o quartel em Sinop, pelo menos a curto prazo. A explicação foi feita, no final da manhã, pelo comandante Militar Oeste (CMO) general João Francisco Ferreira. Mas ele deixou claro que será implantado batalhão que terá abrangência em toda a região Norte e Médio Norte. Sem dar prazo, alegou falta de recursos e declarou que analisa cooperação entre os ministérios para viabilizar a estrutura. "Não posso prever exatamente, quando isso vai acontecer [implantação] porque depende, evidentemente, do orçamento do Exército Brasileiro, que muitas vezes não comporta, de imediato, a instalação de uma unidade militar.

Acreditamos que com a cooperação entre os vários ministérios, possamos num prazo não muito longo, chegar a essa meta, de estabelecer aqui, uma organização militar no nosso Exército", declarou o comandante. Não foi mencionada estimativa de quanto seria necessário investir.

Ferreira disse que ainda não há cronograma para implantação e salientou que o maior custo seria com a concretização das instalações.

Ainda não há projeto. "Não [há projeto] porque seria de engenharia, que tem ser confeccionado por um órgão de engenharia que nós temos, e que faz isso. Mas ele só pode fazer um projeto depois de definido, qual vai ser a unidade. Temos vários tipo: unidade de infantaria, de cavalaria, batalhões, companhias". A modalidade para Sinop ainda não foi definida.

Conforme Só Notícias já informou, a prefeitura doou área de 758,683 mil metros quadrados (equivalente a 75 hectares), entre o espaço destinado para a vila militar (para residências de oficiais) e quartel. "Nós temos o fornecimento do terreno da prefeitura e a vontade firme do Exército, de colocar tropas aqui na área, mas não temos ainda, condições orçamentárias que permitam fazer isso", reiterou.

A instalação do Exército em Sinop foi definida em dezembro do ano passado com previsão de ser construída também vila militar para abrigar cerca de 800 homens.

Esta tarde, o comandante deve se reunir com representantes do Ibama, Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), Polícia Federal e Força Nacional para tratar sobre a ação integrada contra o desmatamento ilegal na região Norte do Estado. Recepcionaram o comandante o prefeito Juarez Costa, vice Aumeri Bampi, secretário de Governo Mauri Rodrigues, entre outras autoridades. Também estão na cidade, os generais Bernardes, da 13ª brigada de infantaria motorizada, e Stumph, chefe de operações.

http://cafajur.blogspot.com/2011/05/qua ... do-mt.html

[Luiz Bastos]

Mr Bacchi.

O senhor que é o especialista em armas terrestres do fórum poderia me tirar algumas duvidas?

Ouço muito sobre o Astros II mas realmente não sei para que serve tal armamento.

Pelo pouco que entendi ele substitui os canhões em fogo de saturação de área, mas ai começam as dificuldades para mim. Li que eles substituem com vantagem os canhões da artilharia de costa e que poderiam deter navios inimigos ha mais de 280 kms. Bom. Neste caso eu lhe pergunto como? Se um míssil que tem eletrônica embarcada apropriada para identificar e seguir um alvo é despedaçado pelos sistemas de defesa dos navios modernos, como um foguete sem direção alguma vai ser eficiente nesta tarefa?


Grato, Luiz

Bom, eu não sou o Reginal Bacchi mas eu posso dizer que um foguete não-guiado é bem mais barato que um míssil, aí você pode saturar as defesas do inimigo com um salvo de foguetes e mascarar um míssil guiado ali no meio daquele punhado de alvos.

Valeu Cross, mas o que eu queria saber realmente é se estes foguetes tem algum dispositivo que indiquem o alvo ou se é como na artilharia que a medição é feita pela elevação da peça? Gracias

[Alcantara]

Valeu Cross, mas o que eu queria saber realmente é se estes foguetes tem algum dispositivo que indiquem o alvo ou se é como na artilharia que a medição é feita pela elevação da peça? Gracias

O ASTROS dispõem de um sistema de controle de tiro «Field Guard» de origem Suíça, mas fabricado no Brasil. Esse sistema, analisa a trajetoria de um foguete de teste - que explode no ar, longe do alvo, para não alertar o inimigo e calcula automaticamente a posição dos lançadores.

Fonte: http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/T ... nn=23&p=15

[DELTA22]

Brasil donará 25 tanques M-41C al Ejército uruguayo

JUEVES 02 DE JUNIO DE 2011 06:32



Durante la primera quincena de junio quedarían establecidas qué unidades de M-41C "Walker Bulldog" donará el Ejército de Brasil a su par uruguayo, que ya dispone de 22 unidades-sobre un total de 40 recibidas- adquiridas en Bélgica y modificadas por la brasileña Bernardini, 20 de las cuales tienen su asiento en el Regimiento de Caballería Blindada No. 2 "Tte. Gral. Pablo Galarza" (Durazno) y los dos restantes, en el Regimiento de Caballería Mecanizada de Reconocimiento (Montevideo). Los mismos fueron modernizados en Brasil, instalándose cañones Cockerill MV IV de 90 mm ,substituyendo a sus M-32 de 76 mm. original y emplazandose también una ametralladora FN MAG 7.62 x 51 mm, en lugar de la .30 coaxial anterior.

Asimismo, su motor de fábrica, un Continental AOS-985/3, 6 cilindros, se cambió por un diesel Scania DS-14 de 8 cilindros en "V" ,turboalimentado, mucho más económicos, renovándose también los sistemas de refrigeración y cajas de cambio. A la versión brasileña, se le realizaron cambios similares, aunque el cañón Cockerill de 90 mm, en principio idéntico al de los blindados Engesa "Cascavel", no se adoptó, utilizandose una versión modificada a 90 mm del cañón original de 76 mm (solución inferior a la uruguaya, dado que puede generar imperfecciones en las paredes internas contiguas), nacionalizando su óptica,y, su sistema de orugas, este a cargo de la firma "Novatraçao". A estos tanques se los conoció con la denominación de "Caxías".

Esta modernización, más algunos detalles específicos fueron ofrecidos por Bernardini, con bastante éxito inicial ,años atrás, al Ejército dinamarqués, que finalmente no concretó el programa. En Iberoamérica, fuera de Brasil y Uruguay, solo República Dominicana ha usado el M-41. (Javier Bonilla)

http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=163

[binfa]

Prezados(as) bom dia!

PQP, é construção de rodovia, construção de pistas de aeroportos, construção de barragens, manutenção da lei e da ordem em favela, combate a dengue, etc. Mais essa agora....

Governo decide acionar Forças Armadas contra mortes no campo



BRASÍLIA (Reuters) - O governo decidiu enviar as Forças Armadas e a Força Nacional para Amazonas, Rondônia e Pará para frear a violência no campo após ser divulgada mais uma morte na região nesta quinta-feira, disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

A presidente Dilma Rousseff recebeu os governadores Omar Aziz (PMN-AM), Confúcio Moura (PMDB-RO) e Simão Jatene (PSDB-PA), avaliou a gravidade da situação e determinou o início de uma operação nos Estados para investigar os assassinatos e evitar novas mortes.

"O primeiro tipo de ação é uma ação policial, que vai envolver a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Força Nacional e as Forças Armadas que entrarão, a partir da solicitação dos governadores, numa ação importante e significativa nestes Estados a partir de áreas a serem definidas", disse Cardozo a jornalistas ao apresentar a Operação em Defesa da Vida.

As forças trabalharão para evitar novas mortes e irão ajudar na apuração imediata dos assassinatos já ocorridos, afirmou o ministro.

No Pará, está sob investigação a morte de um trabalhador rural em Eldorado dos Carajás. Esta pode ser a quinta morte nas últimas duas semanas envolvendo agricultores e ambientalistas na região.

Outras três mortes foram confirmadas no Pará na semana passada e uma em Rondônia.

Cardozo e os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Maria do Rosário (Direitos Humanos) visitarão os Estados na próxima semana para acompanhar a situação.

Outra frente de ação será discutir a "situação de impunidade nestes Estados", disse Cardozo. Ele defendeu rigor e cuidado nas investigações para garantir punição "exemplar" e rápida aos envolvidos nos assassinatos.

Segundo o governador de Rondônia, Dilma reconheceu que "do Mato Grosso para cima é o abrigo de uma fronteira agrícola nova, onde muita gente vem de fora para ir lá, justamente para impactar seus desejos de riqueza com a realidade da Amazônia".

Na segunda-feira, o governo federal já havia liberado verba para o deslocamento e diária de fiscalizadores no Pará e no Amazonas e anunciou a intensificação do combate ao desmatamento ilegal como medidas para conter a violência na região.

Por Hugo Bachega

E o orçamento do EB sempre reduzido e contingenciado! Eita Brasil véio e sem porteira, a reportagem FRONTEIRAS da Globo que o diga....

[WalterGaudério]

Prezados(as) bom dia!

PQP, é construção de rodovia, construção de pistas de aeroportos, construção de barragens, manutenção da lei e da ordem em favela, combate a dengue, etc. Mais essa agora....

Governo decide acionar Forças Armadas contra mortes no campo



BRASÍLIA (Reuters) - O governo decidiu enviar as Forças Armadas e a Força Nacional para Amazonas, Rondônia e Pará para frear a violência no campo após ser divulgada mais uma morte na região nesta quinta-feira, disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

A presidente Dilma Rousseff recebeu os governadores Omar Aziz (PMN-AM), Confúcio Moura (PMDB-RO) e Simão Jatene (PSDB-PA), avaliou a gravidade da situação e determinou o início de uma operação nos Estados para investigar os assassinatos e evitar novas mortes.

"O primeiro tipo de ação é uma ação policial, que vai envolver a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Força Nacional e as Forças Armadas que entrarão, a partir da solicitação dos governadores, numa ação importante e significativa nestes Estados a partir de áreas a serem definidas", disse Cardozo a jornalistas ao apresentar a Operação em Defesa da Vida.

As forças trabalharão para evitar novas mortes e irão ajudar na apuração imediata dos assassinatos já ocorridos, afirmou o ministro.

No Pará, está sob investigação a morte de um trabalhador rural em Eldorado dos Carajás. Esta pode ser a quinta morte nas últimas duas semanas envolvendo agricultores e ambientalistas na região.

Outras três mortes foram confirmadas no Pará na semana passada e uma em Rondônia.

Cardozo e os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Maria do Rosário (Direitos Humanos) visitarão os Estados na próxima semana para acompanhar a situação.

Outra frente de ação será discutir a "situação de impunidade nestes Estados", disse Cardozo. Ele defendeu rigor e cuidado nas investigações para garantir punição "exemplar" e rápida aos envolvidos nos assassinatos.

Segundo o governador de Rondônia, Dilma reconheceu que "do Mato Grosso para cima é o abrigo de uma fronteira agrícola nova, onde muita gente vem de fora para ir lá, justamente para impactar seus desejos de riqueza com a realidade da Amazônia".

Na segunda-feira, o governo federal já havia liberado verba para o deslocamento e diária de fiscalizadores no Pará e no Amazonas e anunciou a intensificação do combate ao desmatamento ilegal como medidas para conter a violência na região.

Por Hugo Bachega

E o orçamento do EB sempre reduzido e contingenciado! Eita Brasil véio e sem porteira, a reportagem FRONTEIRAS da Globo que o diga....

Eu estou começando a me irritar com estes desvios de finalidade. Acho, que pelo volume de ações inopinadas solicitadas pelo governo federal, isso está começando a estrapolar o limite do razoável.

[Reginaldo Bacchi]

Durante la primera quincena de junio quedarían establecidas qué unidades de M-41C "Walker Bulldog" donará el Ejército de Brasil a su par uruguayo, que ya dispone de 22 unidades-sobre un total de 40 recibidas- adquiridas en Bélgica y modificadas por la brasileña Bernardini, 20 de las cuales tienen su asiento en el Regimiento de Caballería Blindada No. 2 "Tte. Gral. Pablo Galarza" (Durazno) y los dos restantes, en el Regimiento de Caballería Mecanizada de Reconocimiento (Montevideo). Los mismos fueron modernizados en Brasil, instalándose cañones Cockerill MV IV de 90 mm ,substituyendo a sus M-32 de 76 mm. original y emplazandose también una ametralladora FN MAG 7.62 x 51 mm, en lugar de la .30 coaxial anterior.

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A la versión brasileña, se le realizaron cambios similares, aunque el cañón Cockerill de 90 mm, en principio idéntico al de los blindados Engesa "Cascavel", no se adoptó, utilizandose una versión modificada a 90 mm del cañón original de 76 mm (solución inferior a la uruguaya, dado que puede generar imperfecciones en las paredes internas contiguas), nacionalizando su óptica,y, su sistema de orugas, este a cargo de la firma "Novatraçao". A estos tanques se los conoció con la denominación de "Caxías".

Esta notícia é bastante confusa - começa errada (e continua errada) ao mencionar que o canhão Cockerill Mk IV foi usado nos M41 brasileiros.
Isto não é verdade. O programa de nacionalização dos M41 no Brasil previa inicialmente o uso do canhão Cockerill Mk III (ENGESA EC-90) usado nos Cascaveis, no lugar do canhão de 76 mm original.
Em vez disto, foi tomada a decisão de broquear os canhões de 76 mm originais para o diâmetro de 90 mm, o que permitia o aproveitamento dos tubos retirados dos veículos.
Estes canhões foram usinados de modo a permitir o uso da munição do Cockerill Mk III, o que redundou na padronização da munição, ou seja os Cascaveis e M41BR utilizam a mesma munição, parcialmente fabricada no Brasil.
O canhão Cockerill Mk IV usado nos M41 uruguaios é o mesmo canhão que foi adotado para o VBTP-MR, e tem munição estabilizada por rotação, e não por empenas, como o Cockerill Mk III.
O Uruguai, portanto, vai ter M41 em sua dotação, com dois tipos de munição 90 mm, não intercambiáveis.
Bacchi

[brasil70]

Mas estamos fazendo o certo doando esses tanques aos Uruguaios? Temos tanto assim para doar?