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Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 9:05 am
por cabeça de martelo
Eu ainda ontem falei com uma velha conhecida que é Ucraniana e está a organizar o envio de ajuda aos refugiados na Polónia. Não há dúvida que o apoio por cá tem sido excecional, ela recebeu tanta coisa que teve que pedir ao padre para guardar as coisas na paróquia. Já saíram vários camiões daqui com ajudas e nem tão cedo vão parar. Tanto ela como a comunidade ucraniana está tudo a apoiar o seu Presidente, o que por si só é quase um milagre. Pessoal de todos os quadrantes políticos a apoiar a mesma pessoa.


Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 10:02 am
por gabriel219
Marcelo Ponciano escreveu: Sáb Mar 12, 2022 12:10 am
Brasileiro escreveu: Sex Mar 11, 2022 2:59 pm Essa invasão a Kiev terá de dispor de enorme apoio aéreo. Cada terraço deverá ser monitorado atentamente com drones e helicópteros com visão termal, de preferência com detecção de emissões laser. É uma operação extremamente arriscada e assimétrica.
Acredito que será a maior batalha urbana do século. Presumivelmente derrubar tudo com artilharia resolve o problema estratégico para o lado Russo.

Mas com a quantidade de abrigo subterrâneo em Kiev, ficar de bobeira nos telhados esperando essa chuva de fogo cair seria de uma ingenuidade pueril por parte dos ucranianos.

Penso que a verdadeira batalha vai começar nos escombros, quando a Rússia pensar que já tem domínio da situação como fez em Grozny.
A batalha termina antes disso. Salvo engano, o subterrâneo de Kiev que citas, no caso os Metrôs, possuem ramificações para fora da cidade. Isso é um projeto desde a URSS, onde os metrôs eram verdadeiros abrigos anti-nucleares para a população e tinham passagens, aonde trens não passavam, para que saíssem de lá fora do epicentro. Alguns livros e até jogos demonstram bem isso, como a série Metro. Os Russos sabem disso!

O que eu acho que os Russos farão: irão cercar Kiev, bombardear cirurgicamente e sondar as defesas Ucranianas com ataques localizados, enquanto realiza ultimatos de rendição. Se cercar Kiev e bloquear os túneis, ficaram sem energia e sem munição em pouco tempo, muito antes de ficarem sem comida e água.

Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 10:06 am
por gabriel219
@knigh7 véio, há uma dica muito fácil que o Saudoso Bacchi uma vez me ensinou pra driblar fake news em guerra: foi atingida escola? Quantas vítimas de estudantes? Foi atingido Hospital? Quantas vítimas do corpo clínico e de pacientes? Se a resposta for NENHUM, estava desativado e havia tropas lá dentro utilizando o edifício para combater ou é simplesmente false flag .

Escolas raramente param em guerras, mas podem parar, isso poderia explicar a falta de baixas civis, mas Hospitais NUNCA param, até mesmo na guerra. Se não há baixa de feridos e gente do corpo clínico, o hospital não estava operando e foi escolha dos defensores de usar aquele hospital de alvo utilizando ele para combates.

Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 10:09 am
por gabriel219
cabeça de martelo escreveu: Sáb Mar 12, 2022 7:32 am Uma adaptação do discurso do Presidente Putin à situação na Ucrânia, substituindo a palavra Rússia por Portugal e Ucrânia por Brasil. Adaptei algumas personagens à situação e o resultado foi este…

Por Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República de Portugal
– Caros cidadãos de Portugal! Caros amigos!
O tema do meu discurso são os acontecimentos no Brasil e porque é tão importante para nós, para Portugal.
Claro que o meu apelo também se dirige aos nossos compatriotas brasileiros. Terei que falar em detalhes. A questão é muito séria.
A situação na Amazónia adquiriu novamente um caráter crítico e agudo. E hoje dirijo-me diretamente a vocês para não apenas avaliar o que está acontecendo, mas também para informá-los sobre as decisões que estão sendo tomadas, sobre possíveis passos futuros nessa direção.
Permitam-me enfatizar mais uma vez que o Brasil para nós não é apenas um país irmão. É parte integrante de nossa própria história, cultura e espaço espiritual. Estes são nossos camaradas, entre os quais não apenas colegas, amigos, ex-colegas, mas também parentes, pessoas ligadas a nós pelo sangue, laços familiares.
Por muito tempo, os habitantes das terras históricas da Terra de Santa Cruz se chamavam Portugueses e Católicos. Assim foi até o século XIX, o Príncipe D. Pedro a pedido do seu pai declarou a independência do Brasil.
Parece-nos que, em princípio, todos sabemos disso, que estamos a falar de factos bem conhecidos. Ao mesmo tempo, para entender o que está acontecendo hoje, para explicar os motivos das ações de Portugal e os objetivos que estabelecemos para nós mesmos, é necessário dizer pelo menos algumas palavras sobre a história da questão.
Então, vou começar com o fato de que o Brasil moderno foi total e completamente criado por Portugal. Esse processo começou na primeira metade do séc. XVI. Claro, ninguém perguntou nada para os milhões de pessoas que moravam lá.
Então, as três invasões por parte dos exércitos napoleónicos, o Príncipe D. Pedro declarou a independência. Ao mesmo tempo, como uma espécie de compensação, indemnização de dois milhões de libras esterlinas para que Portugal aceitasse a independência do Brasil.
Mas agora gostaria de prestar atenção especial ao período inicial do estado Brasileiro. Acho que isso é extremamente importante para nós. Vocês têm que ir, como dizem, de longe.
Deixem-me lembrá-los que após a primeira invasão Francesa, a família real começou na prática a construir um novo estado, e surgiram divergências bastante agudas entre eles. Príncipe Regente D. João VI, propôs construir o país com base nos princípios do governo central forte, ou seja, dando ao Brasil a futura unidade administrativo-territorial – amplos poderes quando se unem a um único estado.
Muitas perguntas surgem imediatamente aqui. E a primeira delas, na verdade, a principal: por que era necessário satisfazer as ambições nacionalistas ilimitadamente crescentes nos arredores do antigo império do ombro do senhor? Transferir para a entidade administrativa recém-formada, e muitas vezes arbitrariamente formada – o Estado Central Brasileiro – enormes territórios que muitas vezes não tinham nada a ver com ele.
Repito, para transmitir junto com a população histórica do Império Português.
Além disso, de fato, essa entidade administrativa recebeu o status e a forma de um Império. Novamente me pergunto: porque foi necessário aceitar uma situação tão generosa, com as quais os nacionalistas mais ardentes nunca haviam sonhado antes, e até mesmo dar ao Brasil o direito de se separar do estado único sem quaisquer condições?
À primeira vista, isso é geralmente incompreensível, algum tipo de loucura. Mas isso é apenas à primeira vista. Há uma explicação.
Após a independência, a principal tarefa de D. João VI era permanecer no poder a qualquer custo, precisamente a qualquer custo. Por causa disso, ele fez tudo: tanto quanto às condições do Tratado Luso-Brasileiro, em um momento em que o D. João VI estava numa situação militar e econômica difícil, e o resultado das invasões francesas era, na verdade, uma conclusão precipitada , e para satisfazer quaisquer exigências, quaisquer desejos dos nacionalistas Brasileiros.
Do ponto de vista do destino histórico do Império Português e de seus povos, os princípios Maçónicos da construção do Estado revelaram-se não apenas um erro, mas, como dizem, muito pior do que um erro. Após o colapso do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, isso se tornou absolutamente óbvio.
É claro que os acontecimentos do passado não podem ser mudados, mas devemos pelo menos falar sobre eles de forma direta e honesta, sem reservas e sem conotações políticas. Posso apenas acrescentar em meu próprio nome que as considerações sobre a atual situação política, por mais espetaculares que possam parecer em um determinado momento, sob nenhuma circunstância devem e não podem ser tomadas como base dos princípios básicos do Estado.
Não culpo ninguém por nada agora, a situação no país naquela época e depois das invasões Francesas, às vésperas, era incrivelmente difícil, crítica. Hoje eu só quero dizer que foi exatamente isso que aconteceu. Isso é um fato histórico.
Na verdade, como já se disse, como resultado da política, surgiu o Império do Brasil, que ainda hoje pode ser chamado com razão de Brasil com o nome de D. Pedro I”. Ele é seu autor e arquiteto. Isso é totalmente confirmado por documentos de arquivo, incluindo as duras diretivas de D. João VI sobre a independência desse território, que foi literalmente espremido de Portugal. E agora “descendentes gratos” incendiaram e grafitaram a estátua do navegador português Pedro Álvares Cabral. Eles chamam isso de um monumento escravocrata e genocida.
Voltando à história da questão, repito que em 1822 o Brasil foi formado nas antigas Capitanias do antigo Império Português.
Mas a própria vida mostrou imediatamente que era simplesmente impossível preservar um território tão grande e complexo, ou administrá-lo nos princípios amorfos, de fato, confederados propostos. Eles estavam completamente divorciados da realidade e da tradição histórica.
D. Pedro, de fato, implementou plenamente na prática as ideias de seu pai para a estrutura estatal. Sim, aparentemente, parecia que não havia necessidade disso – nas condições de uma monarquia liberal, tudo funcionava de qualquer maneira e, externamente, parecia bonito, atraente e até superdemocrático.
E, no entanto, é uma pena, é uma pena quedos fundamentos básicos, formalmente legais sobre os quais todo o Estado Brasileiro foi construído, utópico, inspirado pela revolução Francesa, mas fantasias absolutamente destrutivas para qualquer país normal, não tenha sido limpo em tempo hábil. Ninguém pensava no futuro, como muitas vezes aconteceu conosco antes.
Os líderes Brasileiros pareciam estar certos de que haviam conseguido formar um sólido sistema de governo, que por meio de sua política havia finalmente resolvido a questão nacional. Mas a falsificação, a substituição de conceitos, a manipulação da consciência pública e o engano custam caro.
O bacilo das ambições nacionalistas não desapareceu, e a mina inicialmente lançada, que mina a imunidade do Estado contra a infeção do nacionalismo, estava apenas esperando nas asas. Tal mina, repito, era o direito de se separar do Império Português.
Além disso, no curso da luta pelo poder dentro do próprio Brasil, cada uma das alas em guerra, para expandir a base de apoio, começou a estimular, encorajar irrefletidamente os sentimentos nacionalistas, jogar com eles, prometendo a seus potenciais apoiantes qualquer coisa que eles desejassem.
Em um cenário de falatório superficial e populista sobre democracia e um futuro brilhante, mas em condições de real empobrecimento das pessoas e de total escassez, nenhum dos que estão no poder sequer pensou nas inevitáveis consequências trágicas para o país.
E então eles seguiram completamente o caminho trilhado no alvorecer da criação da Primeira República para satisfazer as ambições das elites crescidas em suas próprias fileiras partidárias. E que mesmo o notório protagonismo da festa, como a névoa da manhã, desaparece sem deixar vestígios diante de seus olhos.
Apesar de todas essas injustiças, enganos e roubo total a Portugal, nosso povo, ou seja, o povo, reconheceu as novas realidades geopolíticas que surgiram após o colapso do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, reconheceu o novo estado independente.
E, apesar dos problemas conhecidos, Portugal sempre cooperou com o Brasil de forma aberta, honesta e, repito, com respeito aos seus interesses, nossos laços se desenvolveram em vários campos. Ao mesmo tempo, era evidente que as autoridades brasileiras preferiam agir de forma a que tivessem todos os direitos e vantagens nas relações com Portugal, mas não incorrerem em quaisquer obrigações.
Ao mesmo tempo, as autoridades brasileiras inicialmente, quero enfatizar isso, desde os primeiros passos que começaram a construir seu Estado na negação de tudo o que nos une, procuraram distorcer a consciência, a memória histórica de milhões de pessoas, gerações inteiras que vivem no Brasil.
Não surpreendentemente, a sociedade brasileira enfrentou a ascensão de facções políticas extremas, que rapidamente assumiram a forma de racismo anti Portugal agressivo e Comunismo/Fascismo. As forças externas também desempenharam seu papel, que, com a ajuda de uma extensa rede de ONGs e serviços especiais, aumentou sua clientela no Brasil e elevou seus representantes ao poder.
Também é importante entender que o Brasil, de fato, nunca teve uma tradição estável de verdadeiro estado. E a partir decerta altura, ela seguiu o caminho da cópia mecânica de modelos de outras pessoas, isoladas da história e da realidade brasileira. As instituições políticas do Estado foram constantemente remodeladas para atender aos clãs rapidamente formados com seus próprios interesses egoístas, que nada tinham a ver com os interesses do povo brasileiro.
Todo o objetivo da chamada escolha civilizacional pró-ocidental do governo oligárquico brasileiro não era e não é criar melhores condições para o bem-estar do povo, mas prestar serviços obsequiosamente aos rivais geopolíticos de Portugal, economizar bilhões de dólares roubados de brasileiros e escondidos por oligarcas em contas em bancos offshore.
Alguns grupos financeiros industriais, tomados por eles para a manutenção do partido e da política, inicialmente contaram com essas gangues políticas. Outros defenderam verbalmente boas relações com Portugal e chegaram ao poder com a ajuda dos votos de cidadãos luso-descendentes que apoiavam sinceramente tais aspirações.
Mas, tendo recebido cargos, cargos, imediatamente traíram seus eleitores, renunciaram às suas promessas eleitorais e fizeram a verdadeira política sob o ditado dos radicais, às vezes perseguindo seus aliados de ontem – aquelas organizações públicas que defendiam a cooperação com estados totalitários. Eles aproveitaram o fato de que as pessoas que os apoiaram, via de regra, são cumpridoras da lei, moderadas, acostumadas a confiar nas autoridades, elas, ao contrário dos radicais, não mostrarão agressão.
Por sua vez, os radicais se tornaram insolentes, suas reivindicações cresceram ano após ano. Acabou sendo fácil para eles impor repetidamente sua vontade a um governo fraco, que estava infectado com o vírus da xenofobia anti-Portuguesa e da corrupção e substituiu habilmente os verdadeiros interesses culturais, econômicos e sociais do povo, a real soberania do Brasil com vários tipos de especulação em solo nacional e parafernália etnográfica externa.
Um estado estável no Brasil não se desenvolveu, e os procedimentos políticos e eleitorais servem apenas como cobertura, uma tela para a redistribuição de poder e propriedade entre vários clãs oligárquicos.
A corrupção, que sem dúvida é um desafio e um problema para muitos países, incluindo em Portugal, adquiriu algum tipo de caráter especial no Brasil. Ele literalmente permeou e corroeu o estado brasileiro, todo o sistema, todos os ramos do poder. Os radicais aproveitaram o descontentamento justificado do povo.
Ao mesmo tempo, eles receberam assistência direta de estados estrangeiros. Segundo relatos, o apoio político internacional foi sendo dado às várias partes.
É melhor não perguntar sobre isso.
Os radicais que tomaram o poder organizaram um verdadeiro terror contra aqueles que se opunham às ações inconstitucionais. Políticos, jornalistas, figuras públicas foram ridicularizadas, humilhados publicamente. As regiões brasileiras foram varridas por uma onda de revoluções e violência, uma série de assassinatos de alto nível e impunes. Começando ao princípio da independência com as revoltas da Cabanagem, a Revolta dos Malês, a Balaiada, a Sabinada e a Revolução Farroupilha, terminando já no século passado na Revolução de 1930.
De acordo com organizações internacionais, em 2021, quase 4,2 milhões de brasileiros foram forçados a ir ao exterior em busca de trabalho. E muitas vezes, como regra, para ganhos diários não qualificados. Em 2022, a construção naval de navios de guerra só acontece recorrendo a empresas estrangeiras, num país onde se construiu dezenas de navios de guerra para a Marinha sem qualquer tipo de apoio externo. A famosa empresa Embraer teve que vender as fábricas em Évora por falta de recursos devido ao não pagamento por parte do estado Brasileiro de toda uma série de projetos ou a sua redução. A Agência Espacial Brasileira é uma triste instituição e é completamente incapaz de fazer as coisas mais básicas. A Petrobras já é controlada por 45,18% de acionistas não brasileiros. Esta triste lista continua.
E a esse respeito, surge a pergunta: é a pobreza, a desesperança, a perda do potencial industrial e tecnológico – esta é a escolha civilizacional pró-ocidental que vem enganando e enganando milhões de pessoas por muitos anos, prometendo-lhes o paraíso?Na verdade, tudo se resumia ao fato de que o colapso da economia ucraniana é acompanhado pelo roubo total dos cidadãos do país, e o próprio Brasil foi simplesmente conduzido sob controle externo.
É realizado não apenas a pedido de outras nações, mas também, como dizem, diretamente no local – por meio de toda uma rede de consultores estrangeiros, ONGs e outras instituições implantadas no Brasil.
Eles têm um impacto direto em todas as decisões pessoais mais importantes, em todos os ramos e níveis de governo: desde o central e até o municipal, nas principais empresas e corporações estatais.
Simplesmente não existe um tribunal independente no Brasil.
Os próprios brasileiros estão cientes de todos esses métodos gerenciais? Eles entendem que seu país não está nem sob um protetorado político e econômico, mas reduzido ao nível de uma colônia com um regime fantoche?
A privatização do Estado fez com que o governo, que se autodenomina “poder dos patriotas”, tenha perdido seu caráter nacional e esteja conduzindo constantemente a questão para a completa perda de soberania do país.
O curso para a deslusofonia e assimilação forçada continua. Agora eles estão tentando esquecer esses marcos da história, bem como os nomes de figuras militares e políticas do Império Português, sem cujo trabalho o Brasil não teria a dimensão continental que tem.
Recentemente, um monumento ao navegador português Pedro Álvares Cabral foi incendiado e grafitado. O que você pode dizer? Renunciar ao seu próprio passado? Da chamada herança colonial do Império Português? Bem, então seja consistente aqui.
As autoridades de alguns países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, trouxeram seus complexos e estereótipos sobre a ameaça Portuguesa à Comunidade, insultaram nos media nacionais, Portugal e os Portugueses.
Quer-se perguntar: por que, por que tudo isso, para quê? Bem, você não quer ver em nossa pessoa um amigo e aliado, mas por que fazer de nós um inimigo? Se nossos ancestrais tivessem ouvido sobre isso, eles provavelmente simplesmente não teriam acreditado. E hoje não queremos acreditar, mas é verdade. Quero que isso seja entendido tanto em Portugal quanto no Brasil.
Anunciando as decisões tomadas hoje, estou confiante no apoio dos cidadãos portugueses, todas as forças patrióticas do país.

Obrigado pela vossa atenção.

Por Vladi… Marcelo Rebelo de Sousa em 21/02/2022.


Comecem a preparar-se para ouvir fado na rádio e a terem como Chefe o tipo mais escuro que alguma vez tiverem como Presidente.

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Só vens de novo que ressuscitamos o Thomas Cochrane :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: cai pra dentro!

Bem-vindo de volta, Cabeça! O @Túlio estava aos prantos pela sua ausência, perdeu até os cabelos, coitado.

Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 11:02 am
por knigh7
gabriel219 escreveu: Sáb Mar 12, 2022 10:06 am @knigh7 véio, há uma dica muito fácil que o Saudoso Bacchi uma vez me ensinou pra driblar fake news em guerra: foi atingida escola? Quantas vítimas de estudantes? Foi atingido Hospital? Quantas vítimas do corpo clínico e de pacientes? Se a resposta for NENHUM, estava desativado e havia tropas lá dentro utilizando o edifício para combater ou é simplesmente false flag .

Escolas raramente param em guerras, mas podem parar, isso poderia explicar a falta de baixas civis, mas Hospitais NUNCA param, até mesmo na guerra. Se não há baixa de feridos e gente do corpo clínico, o hospital não estava operando e foi escolha dos defensores de usar aquele hospital de alvo utilizando ele para combates.
Sim, o problema é que eles omitem isso do leitor: fica como "Exército russo está atacando as escolas".

Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 11:49 am
por knigh7
cabeça de martelo escreveu: Sáb Mar 12, 2022 9:05 am Tanto ela como a comunidade ucraniana está tudo a apoiar o seu Presidente, o que por si só é quase um milagre. Pessoal de todos os quadrantes políticos a apoiar a mesma pessoa.
2 semanas após os ataques às Torres Gêmeas e ao Pentágono George Bush (exímio estrategista, honesto, inteligente, não manipulável pelo Dick Cheney) atingiu recorde histórico de apoio:



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https://www1.folha.uol.com.br/fsp/espec ... 200103.htm

Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 11:55 am
por Marcelo Ponciano
gabriel219 escreveu: Sáb Mar 12, 2022 10:09 am
cabeça de martelo escreveu: Sáb Mar 12, 2022 7:32 am Uma adaptação do discurso do Presidente Putin à situação na Ucrânia, substituindo a palavra Rússia por Portugal e Ucrânia por Brasil. Adaptei algumas personagens à situação e o resultado foi este…

Por Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República de Portugal
– Caros cidadãos de Portugal! Caros amigos!
O tema do meu discurso são os acontecimentos no Brasil e porque é tão importante para nós, para Portugal.
Claro que o meu apelo também se dirige aos nossos compatriotas brasileiros. Terei que falar em detalhes. A questão é muito séria.
A situação na Amazónia adquiriu novamente um caráter crítico e agudo. E hoje dirijo-me diretamente a vocês para não apenas avaliar o que está acontecendo, mas também para informá-los sobre as decisões que estão sendo tomadas, sobre possíveis passos futuros nessa direção.
Permitam-me enfatizar mais uma vez que o Brasil para nós não é apenas um país irmão. É parte integrante de nossa própria história, cultura e espaço espiritual. Estes são nossos camaradas, entre os quais não apenas colegas, amigos, ex-colegas, mas também parentes, pessoas ligadas a nós pelo sangue, laços familiares.
Por muito tempo, os habitantes das terras históricas da Terra de Santa Cruz se chamavam Portugueses e Católicos. Assim foi até o século XIX, o Príncipe D. Pedro a pedido do seu pai declarou a independência do Brasil.
Parece-nos que, em princípio, todos sabemos disso, que estamos a falar de factos bem conhecidos. Ao mesmo tempo, para entender o que está acontecendo hoje, para explicar os motivos das ações de Portugal e os objetivos que estabelecemos para nós mesmos, é necessário dizer pelo menos algumas palavras sobre a história da questão.
Então, vou começar com o fato de que o Brasil moderno foi total e completamente criado por Portugal. Esse processo começou na primeira metade do séc. XVI. Claro, ninguém perguntou nada para os milhões de pessoas que moravam lá.
Então, as três invasões por parte dos exércitos napoleónicos, o Príncipe D. Pedro declarou a independência. Ao mesmo tempo, como uma espécie de compensação, indemnização de dois milhões de libras esterlinas para que Portugal aceitasse a independência do Brasil.
Mas agora gostaria de prestar atenção especial ao período inicial do estado Brasileiro. Acho que isso é extremamente importante para nós. Vocês têm que ir, como dizem, de longe.
Deixem-me lembrá-los que após a primeira invasão Francesa, a família real começou na prática a construir um novo estado, e surgiram divergências bastante agudas entre eles. Príncipe Regente D. João VI, propôs construir o país com base nos princípios do governo central forte, ou seja, dando ao Brasil a futura unidade administrativo-territorial – amplos poderes quando se unem a um único estado.
Muitas perguntas surgem imediatamente aqui. E a primeira delas, na verdade, a principal: por que era necessário satisfazer as ambições nacionalistas ilimitadamente crescentes nos arredores do antigo império do ombro do senhor? Transferir para a entidade administrativa recém-formada, e muitas vezes arbitrariamente formada – o Estado Central Brasileiro – enormes territórios que muitas vezes não tinham nada a ver com ele.
Repito, para transmitir junto com a população histórica do Império Português.
Além disso, de fato, essa entidade administrativa recebeu o status e a forma de um Império. Novamente me pergunto: porque foi necessário aceitar uma situação tão generosa, com as quais os nacionalistas mais ardentes nunca haviam sonhado antes, e até mesmo dar ao Brasil o direito de se separar do estado único sem quaisquer condições?
À primeira vista, isso é geralmente incompreensível, algum tipo de loucura. Mas isso é apenas à primeira vista. Há uma explicação.
Após a independência, a principal tarefa de D. João VI era permanecer no poder a qualquer custo, precisamente a qualquer custo. Por causa disso, ele fez tudo: tanto quanto às condições do Tratado Luso-Brasileiro, em um momento em que o D. João VI estava numa situação militar e econômica difícil, e o resultado das invasões francesas era, na verdade, uma conclusão precipitada , e para satisfazer quaisquer exigências, quaisquer desejos dos nacionalistas Brasileiros.
Do ponto de vista do destino histórico do Império Português e de seus povos, os princípios Maçónicos da construção do Estado revelaram-se não apenas um erro, mas, como dizem, muito pior do que um erro. Após o colapso do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, isso se tornou absolutamente óbvio.
É claro que os acontecimentos do passado não podem ser mudados, mas devemos pelo menos falar sobre eles de forma direta e honesta, sem reservas e sem conotações políticas. Posso apenas acrescentar em meu próprio nome que as considerações sobre a atual situação política, por mais espetaculares que possam parecer em um determinado momento, sob nenhuma circunstância devem e não podem ser tomadas como base dos princípios básicos do Estado.
Não culpo ninguém por nada agora, a situação no país naquela época e depois das invasões Francesas, às vésperas, era incrivelmente difícil, crítica. Hoje eu só quero dizer que foi exatamente isso que aconteceu. Isso é um fato histórico.
Na verdade, como já se disse, como resultado da política, surgiu o Império do Brasil, que ainda hoje pode ser chamado com razão de Brasil com o nome de D. Pedro I”. Ele é seu autor e arquiteto. Isso é totalmente confirmado por documentos de arquivo, incluindo as duras diretivas de D. João VI sobre a independência desse território, que foi literalmente espremido de Portugal. E agora “descendentes gratos” incendiaram e grafitaram a estátua do navegador português Pedro Álvares Cabral. Eles chamam isso de um monumento escravocrata e genocida.
Voltando à história da questão, repito que em 1822 o Brasil foi formado nas antigas Capitanias do antigo Império Português.
Mas a própria vida mostrou imediatamente que era simplesmente impossível preservar um território tão grande e complexo, ou administrá-lo nos princípios amorfos, de fato, confederados propostos. Eles estavam completamente divorciados da realidade e da tradição histórica.
D. Pedro, de fato, implementou plenamente na prática as ideias de seu pai para a estrutura estatal. Sim, aparentemente, parecia que não havia necessidade disso – nas condições de uma monarquia liberal, tudo funcionava de qualquer maneira e, externamente, parecia bonito, atraente e até superdemocrático.
E, no entanto, é uma pena, é uma pena quedos fundamentos básicos, formalmente legais sobre os quais todo o Estado Brasileiro foi construído, utópico, inspirado pela revolução Francesa, mas fantasias absolutamente destrutivas para qualquer país normal, não tenha sido limpo em tempo hábil. Ninguém pensava no futuro, como muitas vezes aconteceu conosco antes.
Os líderes Brasileiros pareciam estar certos de que haviam conseguido formar um sólido sistema de governo, que por meio de sua política havia finalmente resolvido a questão nacional. Mas a falsificação, a substituição de conceitos, a manipulação da consciência pública e o engano custam caro.
O bacilo das ambições nacionalistas não desapareceu, e a mina inicialmente lançada, que mina a imunidade do Estado contra a infeção do nacionalismo, estava apenas esperando nas asas. Tal mina, repito, era o direito de se separar do Império Português.
Além disso, no curso da luta pelo poder dentro do próprio Brasil, cada uma das alas em guerra, para expandir a base de apoio, começou a estimular, encorajar irrefletidamente os sentimentos nacionalistas, jogar com eles, prometendo a seus potenciais apoiantes qualquer coisa que eles desejassem.
Em um cenário de falatório superficial e populista sobre democracia e um futuro brilhante, mas em condições de real empobrecimento das pessoas e de total escassez, nenhum dos que estão no poder sequer pensou nas inevitáveis consequências trágicas para o país.
E então eles seguiram completamente o caminho trilhado no alvorecer da criação da Primeira República para satisfazer as ambições das elites crescidas em suas próprias fileiras partidárias. E que mesmo o notório protagonismo da festa, como a névoa da manhã, desaparece sem deixar vestígios diante de seus olhos.
Apesar de todas essas injustiças, enganos e roubo total a Portugal, nosso povo, ou seja, o povo, reconheceu as novas realidades geopolíticas que surgiram após o colapso do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, reconheceu o novo estado independente.
E, apesar dos problemas conhecidos, Portugal sempre cooperou com o Brasil de forma aberta, honesta e, repito, com respeito aos seus interesses, nossos laços se desenvolveram em vários campos. Ao mesmo tempo, era evidente que as autoridades brasileiras preferiam agir de forma a que tivessem todos os direitos e vantagens nas relações com Portugal, mas não incorrerem em quaisquer obrigações.
Ao mesmo tempo, as autoridades brasileiras inicialmente, quero enfatizar isso, desde os primeiros passos que começaram a construir seu Estado na negação de tudo o que nos une, procuraram distorcer a consciência, a memória histórica de milhões de pessoas, gerações inteiras que vivem no Brasil.
Não surpreendentemente, a sociedade brasileira enfrentou a ascensão de facções políticas extremas, que rapidamente assumiram a forma de racismo anti Portugal agressivo e Comunismo/Fascismo. As forças externas também desempenharam seu papel, que, com a ajuda de uma extensa rede de ONGs e serviços especiais, aumentou sua clientela no Brasil e elevou seus representantes ao poder.
Também é importante entender que o Brasil, de fato, nunca teve uma tradição estável de verdadeiro estado. E a partir decerta altura, ela seguiu o caminho da cópia mecânica de modelos de outras pessoas, isoladas da história e da realidade brasileira. As instituições políticas do Estado foram constantemente remodeladas para atender aos clãs rapidamente formados com seus próprios interesses egoístas, que nada tinham a ver com os interesses do povo brasileiro.
Todo o objetivo da chamada escolha civilizacional pró-ocidental do governo oligárquico brasileiro não era e não é criar melhores condições para o bem-estar do povo, mas prestar serviços obsequiosamente aos rivais geopolíticos de Portugal, economizar bilhões de dólares roubados de brasileiros e escondidos por oligarcas em contas em bancos offshore.
Alguns grupos financeiros industriais, tomados por eles para a manutenção do partido e da política, inicialmente contaram com essas gangues políticas. Outros defenderam verbalmente boas relações com Portugal e chegaram ao poder com a ajuda dos votos de cidadãos luso-descendentes que apoiavam sinceramente tais aspirações.
Mas, tendo recebido cargos, cargos, imediatamente traíram seus eleitores, renunciaram às suas promessas eleitorais e fizeram a verdadeira política sob o ditado dos radicais, às vezes perseguindo seus aliados de ontem – aquelas organizações públicas que defendiam a cooperação com estados totalitários. Eles aproveitaram o fato de que as pessoas que os apoiaram, via de regra, são cumpridoras da lei, moderadas, acostumadas a confiar nas autoridades, elas, ao contrário dos radicais, não mostrarão agressão.
Por sua vez, os radicais se tornaram insolentes, suas reivindicações cresceram ano após ano. Acabou sendo fácil para eles impor repetidamente sua vontade a um governo fraco, que estava infectado com o vírus da xenofobia anti-Portuguesa e da corrupção e substituiu habilmente os verdadeiros interesses culturais, econômicos e sociais do povo, a real soberania do Brasil com vários tipos de especulação em solo nacional e parafernália etnográfica externa.
Um estado estável no Brasil não se desenvolveu, e os procedimentos políticos e eleitorais servem apenas como cobertura, uma tela para a redistribuição de poder e propriedade entre vários clãs oligárquicos.
A corrupção, que sem dúvida é um desafio e um problema para muitos países, incluindo em Portugal, adquiriu algum tipo de caráter especial no Brasil. Ele literalmente permeou e corroeu o estado brasileiro, todo o sistema, todos os ramos do poder. Os radicais aproveitaram o descontentamento justificado do povo.
Ao mesmo tempo, eles receberam assistência direta de estados estrangeiros. Segundo relatos, o apoio político internacional foi sendo dado às várias partes.
É melhor não perguntar sobre isso.
Os radicais que tomaram o poder organizaram um verdadeiro terror contra aqueles que se opunham às ações inconstitucionais. Políticos, jornalistas, figuras públicas foram ridicularizadas, humilhados publicamente. As regiões brasileiras foram varridas por uma onda de revoluções e violência, uma série de assassinatos de alto nível e impunes. Começando ao princípio da independência com as revoltas da Cabanagem, a Revolta dos Malês, a Balaiada, a Sabinada e a Revolução Farroupilha, terminando já no século passado na Revolução de 1930.
De acordo com organizações internacionais, em 2021, quase 4,2 milhões de brasileiros foram forçados a ir ao exterior em busca de trabalho. E muitas vezes, como regra, para ganhos diários não qualificados. Em 2022, a construção naval de navios de guerra só acontece recorrendo a empresas estrangeiras, num país onde se construiu dezenas de navios de guerra para a Marinha sem qualquer tipo de apoio externo. A famosa empresa Embraer teve que vender as fábricas em Évora por falta de recursos devido ao não pagamento por parte do estado Brasileiro de toda uma série de projetos ou a sua redução. A Agência Espacial Brasileira é uma triste instituição e é completamente incapaz de fazer as coisas mais básicas. A Petrobras já é controlada por 45,18% de acionistas não brasileiros. Esta triste lista continua.
E a esse respeito, surge a pergunta: é a pobreza, a desesperança, a perda do potencial industrial e tecnológico – esta é a escolha civilizacional pró-ocidental que vem enganando e enganando milhões de pessoas por muitos anos, prometendo-lhes o paraíso?Na verdade, tudo se resumia ao fato de que o colapso da economia ucraniana é acompanhado pelo roubo total dos cidadãos do país, e o próprio Brasil foi simplesmente conduzido sob controle externo.
É realizado não apenas a pedido de outras nações, mas também, como dizem, diretamente no local – por meio de toda uma rede de consultores estrangeiros, ONGs e outras instituições implantadas no Brasil.
Eles têm um impacto direto em todas as decisões pessoais mais importantes, em todos os ramos e níveis de governo: desde o central e até o municipal, nas principais empresas e corporações estatais.
Simplesmente não existe um tribunal independente no Brasil.
Os próprios brasileiros estão cientes de todos esses métodos gerenciais? Eles entendem que seu país não está nem sob um protetorado político e econômico, mas reduzido ao nível de uma colônia com um regime fantoche?
A privatização do Estado fez com que o governo, que se autodenomina “poder dos patriotas”, tenha perdido seu caráter nacional e esteja conduzindo constantemente a questão para a completa perda de soberania do país.
O curso para a deslusofonia e assimilação forçada continua. Agora eles estão tentando esquecer esses marcos da história, bem como os nomes de figuras militares e políticas do Império Português, sem cujo trabalho o Brasil não teria a dimensão continental que tem.
Recentemente, um monumento ao navegador português Pedro Álvares Cabral foi incendiado e grafitado. O que você pode dizer? Renunciar ao seu próprio passado? Da chamada herança colonial do Império Português? Bem, então seja consistente aqui.
As autoridades de alguns países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, trouxeram seus complexos e estereótipos sobre a ameaça Portuguesa à Comunidade, insultaram nos media nacionais, Portugal e os Portugueses.
Quer-se perguntar: por que, por que tudo isso, para quê? Bem, você não quer ver em nossa pessoa um amigo e aliado, mas por que fazer de nós um inimigo? Se nossos ancestrais tivessem ouvido sobre isso, eles provavelmente simplesmente não teriam acreditado. E hoje não queremos acreditar, mas é verdade. Quero que isso seja entendido tanto em Portugal quanto no Brasil.
Anunciando as decisões tomadas hoje, estou confiante no apoio dos cidadãos portugueses, todas as forças patrióticas do país.

Obrigado pela vossa atenção.

Por Vladi… Marcelo Rebelo de Sousa em 21/02/2022.


Comecem a preparar-se para ouvir fado na rádio e a terem como Chefe o tipo mais escuro que alguma vez tiverem como Presidente.

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Só vens de novo que ressuscitamos o Thomas Cochrane :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: cai pra dentro!

Bem-vindo de volta, Cabeça! O @Túlio estava aos prantos pela sua ausência, perdeu até os cabelos, coitado.
É recomendável não dar um calote no velho Thomas de novo :lol:

Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 11:56 am
por cabeça de martelo
knigh7 escreveu: Sáb Mar 12, 2022 11:49 am
cabeça de martelo escreveu: Sáb Mar 12, 2022 9:05 am Tanto ela como a comunidade ucraniana está tudo a apoiar o seu Presidente, o que por si só é quase um milagre. Pessoal de todos os quadrantes políticos a apoiar a mesma pessoa.
2 semanas após os ataques às Torres Gêmeas e ao Pentágono George Bush (exímio estrategista, honesto, inteligente, não manipulável pelo Dick Cheney) atingiu recorde histórico de apoio:



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https://www1.folha.uol.com.br/fsp/espec ... 200103.htm
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Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 12:05 pm
por knigh7
cabeça de martelo escreveu: Sáb Mar 12, 2022 11:56 am
knigh7 escreveu: Sáb Mar 12, 2022 11:49 am

2 semanas após os ataques às Torres Gêmeas e ao Pentágono George Bush (exímio estrategista, honesto, inteligente, não manipulável pelo Dick Cheney) atingiu recorde histórico de apoio:



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https://www1.folha.uol.com.br/fsp/espec ... 200103.htm
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Sim, quando existe um agressor externo a população tende a se unir e isso reflete no líder. O Bush já havia demonstrado as limitações de um presidente. Mesmo assim a população se uniu.

Quando a poeira baixar os ucranianos vão fazer uma análise mais acurada de quem o Zelensky foi. Não agora.

Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 12:07 pm
por LM
ASSALTO AEROTRANSPORTADO AO AEROPORTO "ANTONOV"
24 de Fevereiro de 2022
Hostomel', Kyiv, Ucrânia

A 24 de Fevereiro de 2022, vídeo do assalto por unidades aerotransportadas ("Vozdushno-Desantnye Voyska", VDV) das Forças Armadas da Federação Russa, ao Aeroporto Internacional "Antonov" ( "Антонов", GML/UKKM; geo-referenciação: 50.59256555113636, 30.207247395683027 ), em Hostomel' ("Гостомель"), a cerca de 20 Km a Noroeste do centro de Kyiv, Ucrânia.

Este assalto, tendo sido inicialmente bem sucedido e tendo conseguido tomar o aeroporto, viria a ser anulado, horas depois, por um contra-ataque das Forças Aerotransportadas da Ucrânia (Ukrainian Air Assault Forces ( DShV, "Desantno-shturmovi viyska Ukrayiny", "Десантно-штурмові війська України" [ДШВ] ).

Vídeo via Ministério da Defesa da Federação Russa | "Министерство обороны Российской Федерации"

=> https://fb.watch/bIrStz8UKq/


Também um artigo sobre "ESTANDARTE DA VITÓRIA", na Central Nuclear de Zaporozhye; no mastro ao lado da bandeira tricolor da Federação Russa, está hasteada uma bandeira vermelha contendo, quanto voltada de face, no seu canto superior esquerdo os símbolo soviéticos da foice e do martelo, encimados por uma estrela de 5 pontas, e, ao lado direito, todo um conjunto de inscrições, em cirílico Russo.

Esta bandeira corresponde a uma réplica do chamado "Estandarte da Vitória" ("Знамя Победы") que assinalou, na 2.ª Guerra Mundial, os momentos finais da Batalha de Berlim, a 30 de Abril de 1945, aquando do seu hastear por militares do Exército da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) no topo do edifício do Reichtag.

=> https://www.facebook.com/10735820849469 ... 959535857/

Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 12:08 pm
por cabeça de martelo
Foi chapa 5, "by the book".

Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 12:20 pm
por Brasileiro
Ataques de precisão com munição de artilharia guiada Krasnopol. Parece ser o principal meio de ataque cirúrgico operado pela Rússia. Um drone como o Orlan-10 reconhece o alvo e direciona o laser de guiamento para a munição. Uma solução que deveria ser olhada de perto pelo EB.


Ataque com drone suicida Kub. Paree ser perfeito para "limpeza" de terraços.

Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 12:22 pm
por Túlio
gabriel219 escreveu: Sáb Mar 12, 2022 10:09 am
Bem-vindo de volta, Cabeça! O @Túlio estava aos prantos pela sua ausência, perdeu até os cabelos, coitado.
Não vou negar que, dos zorópa, os integrantes do Bando do Circo (quantos sabem sequer o que foi?) são os que mais saudade me causam, três em especial: temos ainda o Prepe (e que nunca se atreva a nos deixar), o Aiatolá só aparece para DAR (que disso ele muito gosta [105] ) uma assombradinha básica e torna a sumir e o HAMMERHEAD tinha entrado numa ego-trip de Lázaro Ressurrecto; as últimas notícias que dele tive davam conta de que ficava pelas florestas a bailar com unicórnios, fadas e belos mancebos seminus, até que a Peste Negra se desvanecesse (ou concluísse que (1) foi manufaturada com um escopo específico e/ou (2) os meRdia se venderam em massa para espalhar o pânico entre os povos, usando o que pouco mais é do que uma gripe versão Turbo para isso).

Mas SABIA que ele não resistiria por tanto tempo assim ao DB, especialmente com uma guerra, e ainda por cima EM EUROPA. Agora sim, temos um EUROENTUSIASTA mas não um agente de AGITPROP, pois sempre foi capaz de pensar com a própria cabeça.

PS.: espero que volte a ser FACHO, porque andava de xuxalices ultimamente; mas creio que se curou, só pela alusão ao António e ao Marselfie; do texto principal, faltou-me discordar de uma coisa: se fosse O SÓCAS até eu seria um entusiasta! [003] [003] [003] [003]

Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 1:41 pm
por cabeça de martelo
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Re: UCRÂNIA

Enviado: Sáb Mar 12, 2022 1:43 pm
por P44
Thousands of anti-war Russians have fled their homeland as authorities rammed through draconian new laws against anti-war dissent and domestic repression ramped up. But with European countries’ airspace now closed to Russian flights, most of Russia’s new emigres are heading for the countries of the former Soviet space.

https://www.themoscowtimes.com/2022/03/ ... lux-a76817