Fórum Defesa Brasil

É só recíproca, e o "ataque" é uma OBSERVAÇÃO justo quanto à seletividade de """"argumentos"""".

Eu sei que tua nova camisa azul te faz incomodar-se com meus "ataques" covardes e insensíveis, mas procure ver as coisas por mais de uma linha de visada.

Quem defende independência num tópico do Derby não deveria defender dependência noutro do FX.

Mas me desculpe "atacar" o "Área militar" dos foristas.

E ninguém, percebe essas coisas, só eu.

Pode deixar que eu vou parar de "atacar" o menino.

Me entendeste, cupincha. Caçar forista, não importando cor, acaba em letra VERDE. Repito para ficar bem claro: ataque a argumento é praxe, a colega é ENCRENCA!

Entendi, pode deixar que eu entendi sim.

Perfeito. Valews!!!

osolamaalua escreveu:Como o assunto é mísseis, no Exército o sistema de mísseis antiaéreos de média altura esta tendendo para o RBS 23. Queria saber se alguem já viu pelo menos mock up do Av Matador da Avibras. Quanto a missil ar-ar, teremos o Derby por muito tempo. Provavelmente teremos uma campanha ar ar com alguns python 3 e o restante será recolhido (venceram a validade). Por isso que não compramos muita quantidade. Uma campanha aérea custa muito, não temos dinheiro. Ou melhor temos até bastante porem fazemos muitas atividades que deveriam ser da aviação civil, temos uma estrutura gigante e transportamos deputados para cima e para baixo em viagens para suas casas. Coisas proibidas em países de primeiro mundo. Porém somo o país das bananas. Espero que a geração de meus bisnetos esteja em melhor situação. Se alguem tiver alguma voto do AV MAtador poste por favor, pois só vi aqueles anúncios foto montagem em revista.

Não, no Exército o caminho é outro bem mais capaz que o BAMSE... Uma parte da concorrência foi direcionada para satisfazer o lobby pró-sueco instalado na FIESP com o RBS-70, uma espécie de calaboca. Pelo que eu sei, não se transportam deputados, mas ministros, o que é comum em países grandes como o nosso, inclusive nos EUA. Concordo com o gigantismo da estrutura, que precisa ser enxugado. A estrutura herdada do Ministério da Aeronáutica é herança do modelo da Itália fascista e precisa ser revisada urgentemente. Quanto a manter o Derby no F-X2, desculpe-me, é estupidez pura e só se justificava em função da preferência da COPAC pelo Gripen NG, que não possuia armas no pacote. Graças a Deus essa decisão esdrúxula (tive o desprazer de ler o relatório) foi barrada pelo Alto Comando.

Com Rafale, teremos MICA e Meteor, com F/A-18E/F, AIM120C-7.

Abraços

Pepê

LeandroGCard escreveu:Vou dizer mais uma vez, NÃO PROPONHO E NEM JAMAIS PROPUS USAR APENAS MÍSSEIS DE CURTO ALCANCE na defesa AAe de navios, acho até que eles deveriam ter mais canhões (você lê mesmo o que eu escrevo?). Mas acho no mínimo imprudente e uma absurda mesquinharia retirar uma camada de defesa de plataformas tão importantes.

O problema é que não funciona, é pesado e ocupa espaço que poderia ser melhor usado com ECM... Porque, para mim, o que provou sua utilidade foi o ECM, aliado ao canhão, quando necessário...

Abraços

Pepê

Penguin escreveu:O desenvolvimento do Meteor custa alguns bilhões de euros, está sendo compartilhado por diversos países detentores de tecnologias criticas e mesmo assim é um programa que já leva mais de 15 anos e só deverá entrar em operação quase 20 anos após o inicio do programa.

Quanto custaria e quanto tempo levaria para a AS + Brasil conluirem um programa similar?
Haveria vontade e recursos disponiveis aqui para uma empreitada deste tipo?

[]s

OBS.: No A-darter o invetimento brasileiro seria de modestos USD60 milhões.

Nosso investimento no A-Darter é de US$ 135 milhões. O que complica o Meteor, e o CAESAR, é o excesso de sócios...

Abraços

Pepê

Pepê Rezende escreveu:

LeandroGCard escreveu:Vou dizer mais uma vez, NÃO PROPONHO E NEM JAMAIS PROPUS USAR APENAS MÍSSEIS DE CURTO ALCANCE na defesa AAe de navios, acho até que eles deveriam ter mais canhões (você lê mesmo o que eu escrevo?). Mas acho no mínimo imprudente e uma absurda mesquinharia retirar uma camada de defesa de plataformas tão importantes.

O problema é que não funciona, é pesado e ocupa espaço que poderia ser melhor usado com ECM... Porque, para mim, o que provou sua utilidade foi o ECM, aliado ao canhão, quando necessário...

Abraços

Pepê

Fico imaginando uma frota ou comboio com vários navios atacada por uma salva (saturação sabe? coisa de militares sérios, não de simples guerrilheiros como o Hizbolah que só disparou dois mísseis) de mísseis realmente modernos que se desviados por ECM FAZEM A VOLTA E RETORNAM PARA UM SEGUNDO ATAQUE (e não peças de museu como Stix e MAN-1). Os navios tentando se desviar dos mísseis que vão e voltam, passsando entre eles, os canhões tentando acompanhar mísseis em trajetória transversal sem ter como formar uma parede de bloqueio e acertando outros navios... (vide Atlantic Conveyor e o cargueiro egípcio atrás da Hanit). Nestas horas fico feliz de não ser um marinheiro.

Mas não acho que este cenário vai durar muito tempo mais. Sistemas IIR e de reconhecimento de imagem já estão começando a complementar os sensores de radar dos mísseis, que estão ficando supersônicos, e aí a única ECM possível será uma emissão holográfica de alta energia, coisa que nem as naves imperiais de guerra nas estrelas conseguem fazer. Este tipo de cenário já é tecnicamente possível (na verdade é até simples), e aí os mísseis não só vão cair direto sobre os navios em alta velocidade ignorando completamente as ECM´s como vão escolher os alvos mais valiosos e os pontos mais sensiveis. Mas aí já estamos falando de coisas que devem entrar em operação nos próximos 5 a 15 anos não é, e as FA´s brasileiras planejam olhando para os 30 anteriores, então acho que a MB vai ficar sem uma camada de defesa mesmo.

É tão bom ser um país sem chances de enfrentar uma guerra!


Leandro G. Card

Senhores, a 2GM acabou faz tempo. Afundar navios nossos carregados com commodities - diabos as levem - para a China ou Índia poderia dar rabo...

Aliás, uma escolta indiana é capaz de disparar 8 missis anti-navios supersônicos ao mesmo tempo. E isso será cada vez mais comum.

Túlio escreveu:Senhores, a 2GM acabou faz tempo. Afundar navios nossos carregados com commodities - diabos as levem - para a China ou Índia poderia dar rabo...

É verdade. A China ou a India iria nos proteger, "o celeiro mundial". Baita desperdicio de recursos ter uma Marinha, sendo que esses países vão nos dar cobertura. Antigamente a gente era protegido dos EUA, agora é deles. Proponho o fim da MB, que não tem função alguma além de torrar dinheiro, junto com FAB e EB. Vou planejar uma Marcha na Avenida Paulista com um milhão de adeptos. Estão convidados.

Bolovo escreveu:

Túlio escreveu:Senhores, a 2GM acabou faz tempo. Afundar navios nossos carregados com commodities - diabos as levem - para a China ou Índia poderia dar rabo...

É verdade. A China ou a India iria nos proteger, "o celeiro mundial". Baita desperdicio de recursos ter uma Marinha, sendo que esses países vão nos dar cobertura. Antigamente a gente era protegido dos EUA, agora é deles. Proponho o fim da MB, que não tem função alguma além de torrar dinheiro, junto com FAB e EB. Vou planejar uma Marcha na Avenida Paulista com um milhão de adeptos. Estão convidados.

Afora a acidez do Bolovo, vale lembrar que o mundo caminha para uma configuração de poder multipolar, neste contexto, melhor será que cada um cuide muito bem dos seus interesses, sem contar com qualquer espécie de ajuda externa.

Naaaaa!!!
Deixe pelo menos meio-exercito, temos que nos precaver contra os comunas nativos!

knigh7 escreveu:Aliás, uma escolta indiana é capaz de disparar 8 missis anti-navios supersônicos ao mesmo tempo. E isso será cada vez mais comum.

Oito não, amigo Knigh7, 16 :

http://www.bharat-rakshak.com/NAVY/Ship ... t-15a.html

Os chineses também estão partindo para este número:

http://en.wikipedia.org/wiki/Guangzhou_class_destroyer

Tem gente que não sabe mesmo brincar, leva até a possibilidade de uma guerra a sério. Enquanto isso, nas costas de outro oceano e abaixo da linha do equador estão desenvolvendo um míssil que já foi concebido para ser obsoleto, e sonhando em montar uma marinha inteirinha com navios de 6.000 ton que levam armamento defensivo incompleto .

Felizes os países condenados a viver em paz.


Leandro G. Cardoso